Leia a tirinha a seguir para responder às questões.
Disponível em:<www.somafalda.com.br>.Acesso em: 13 jun. 2012.
No primeiro quadrinho há uma informação que faz falta, quando a colega de Mafalda diz: Minha mãe amassa.
Explique sintaticamente essa ausência.
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Responda: Será que as crianças negras, indígenas, imigrantes, deficientes físicos e mentais, obesas, e com outros tipos de diferenças, não são discriminadas em nosso país? Justifique sua resposta.
- História | 6.14 Guerra Fria
Após a Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU, em 1948, a Unesco publicou estudos de cientistas de todo o mundo que desqualificaram as doutrinas racistas e demonstraram a unidade do gênero humano. Desde então, a maioria dos próprios cientistas europeus passou a reconhecer o caráter discriminatório da pretensa superioridade racial do homem branco e a condenar as aberrações cometidas em seu nome.
SILVEIRA, R. Os selvagens e a massa: papel do racismo científico na montagem da hegemonia ocidental. Afro-Ásia, nº 23, 1999(adaptado).
A posição assumida pela Unesco, a partir de 1948 foi motivada por acontecimentos então recentes, dentre os quais se destacava o(a)
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.5 Numeral
Texto para a questão.
A enumeração de ações presentes no último parágrafo do texto, “bater pé no chão”, “deixar cair mochila”, “derrubar caneta” é utilizada para
- Filosofia | 2.2 Clássica
TEXTO I
Sócrates – Imagine, pois, homens que vivem em uma morada subterrânea em forma de caverna. A entrada se abre para a luz em toda a largura da fachada. Os homens estão no interior desde a infância, acorrentados pelas pernas e pelo pescoço, de modo que não podem mudar de lugar nem voltar à cabeça para ver algo que não esteja diante deles. A luz lhes vem de um fogo que queima por trás deles, ao longe, no alto. Entre os prisioneiros e o fogo, há um caminho que sobe. Imagine que esse caminho é cortado por um pequeno muro, semelhante ao tapume que os exibidores de marionetes dispõem entre eles e o público, acima do qual manobram as marionetes e apresentam o espetáculo.A Alegoria da caverna: A República. In: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
TEXTO II
Sócrates – Agora, caro Glauco, é preciso aplicar toda esta alegoria a tudo o que dissemos antes. Compare o mundo visível à caverna e a chama ao Sol. A subida do cativo para contemplar a realidade superior, você não haveria de se desiludir, se a comparasse à alma que se eleva para o mundo inteligível. Ela (a ideia do bem) gerou no mundo visível a luz e as fontes, enquanto que no mundo inteligível ela mesma abre as portas da verdade e da inteligência e quem queira se portar sabiamente em particular e em público deve contemplar essa ideia.
PLATÃO. A República. São Paulo: Escala Educacional, 2006. p. 47.
“Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofo Platão. Nesses excertos, esse pensador defende que o conhecimento verdadeiro é alcançado no mundo
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
O EFEITO CASA
Nas últimas edições dos jogos olímpicos, o país-sede tem melhorado seu desempenho em relação à edição anterior – e piorado na olimpíada seguinte (em número de medalhas). Veja o exemplo da Austrália.
Para que os números foram usados nesse trecho da reportagem?