.
(Disponível em: <http://dukechargista.com.br/cartuns-duke/>. Acesso em: 09 jul.2012.)
Considerando o texto, assinale a alternativa que completa corretamente o enunciado seguinte.
A cena retratada remete
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- Matemática | 1.7 Razão, Proporção e Regra de Três
Um grande tanque de capacidade 500 litros contém, inicialmente, 100 litros de uma solução aquosa de cloreto de sódio, cuja concentração é de 5 gramas por litro. Esse tanque é abastecido com uma solução aquosa de cloreto de sódio, com concentração de 1 grama por litro, a uma vazão de 10 litros por minutos, e um mecanismo de agitação mantém homogênea a solução no tanque.
A concentração no tanque é a razão entre a quantidade do cloreto de sódio (em gramas g) e o volume de solução (em litros,
Logo, a concentração no tanque, em no instante em que ele começa a transbordar, é:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] La muerte se puede conceptuar como una
construcción que el hombre ha ido desarrollando a lo largo
de la historia y en diversas culturas de diferentes maneras.
[4] En el cristianismo, por ejemplo, se anuncia que con
la venida de Jesucristo tiene lugar la salvación de la
humanidad. Aunque bien es cierto que, todavía el ser
[7] humano debe recorrer un camino para su salvación. La
misma muerte de Jesucristo es símbolo de redención, muere
por amor a la humanidad, abriendo, con el magnífico
[10] sacrificio, un camino de liberación de los pecados de la
humanidad.
Las religiones orientales, en cambio, se caracterizan
[13] porque la salvación se produce de forma individual y no
colectiva. Existen mensajeros divinos pero estos no salvarían
a la humanidad sino que tan solo enseñarían a los individuos
[16] el camino de la salvación, camino que cada sujeto debería
recorrer individualmente mediante su esfuerzo.
El Islam considera que el mundo es un lugar donde
[19] existe el sufrimiento como consecuencia de los errores
humanos. O sea, en la tierra puede haber tanto sufrimiento
como felicidad siendo el paraíso celestial el único lugar
[22] donde habría felicidad verdadera, permanentemente. Luego,
la aspiración de un musulmán es abandonar el mundo para
alcanzar la dicha eterna. Y dentro de esta lógica la muerte es
[25] la puerta que le conducirá al paraíso.
En la antigüedad clásica había corrientes filosóficas
como el Estoicismo que preconizaban un estilo de vida
[28] sustentado por valores éticos. Los estoicos basaban la
felicidad en la posesión de un alma libre, a la que no alcanza
El dolor, ni es esclava de la búsqueda de una felicidad
[31] exterior, porque el hombre acaba encontrándola en sí mismo,
al ser libre de todas las pasiones. Creían que el hombre podía
alcandear dicho estado mediante una voluntad firme y
[34] constante, y que así, dueño de sí mismo, llegaría a ser
inacessível a la desgracia. Al morir el hombre se reuniría con
el espíritu universal. El estoico aceptaba la muerte y valores
[37] Como la Dignidad y Sobriedad Inclinaban a Aceptarla Con
naturalidade.
Carlos Álvarez Chicano. Bioética y Bioderecho, v. 7, 2002 (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem de acuerdo con el texto precedente.
La antigüedad clásica preconizaba que el hombre era inaccesible a la desdicha.
- Ciências - Fundamental | 05. A Constituição dos Seres Vivos
Em um jantar, o prato principal era composto de batatas fritas, anéis de lulas e lagostas.
Essa refeição continha, respectivamente, representantes animais dos filos dos
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
A imagem a seguir aponta órgãos do sistema reprodutor masculino.
Disponível em: <http://3.bp.blogspot.com/-zVCr0PpQtWM/T80Hwj6kvQI/AAAAAAAAASY/oBDxF4ZK_lk/s1600/anatomia+masculino.png> Acesso em: 16 mar. 2014.
No sistema reprodutor feminino, a estrutura que possui funções semelhantes ao órgão indicado pelo número 4 corresponde
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
Piaimã
A inteligência do herói estava muito perturbada.
Acordou com os berros da bicharia lá em baixo nas
ruas, disparando entre as malocas temíveis. E aquele
diacho de sagüi-açu (...) não era sagüim não, chamava
[5] elevador e era uma máquina. De-manhãzinha
ensinaram que todos aqueles piados berros cuquiadas
sopros roncos esturros não eram nada disso não,
eram mas cláxons campainhas apitos buzinas e
tudo era máquina. As onças pardas não eram onças
[10] pardas, se chamavam fordes hupmobiles chevrolés
dodges mármons e eram máquinas. Os tamanduás os
boitatás as inajás de curuatás de fumo, em vez eram
caminhões bondes autobondes anúncios-luminosos
relógios faróis rádios motocicletas telefones gorjetas
[15] postes chaminés... Eram máquinas e tudo na cidade era
só máquina! O herói aprendendo calado. De vez em
quando estremecia. Voltava a ficar imóvel escutando
assuntando maquinando numa cisma assombrada.
Tomou-o um respeito cheio de inveja por essa deusa
[20] de deveras forçuda, Tupã famanado que os filhos da
mandioca chamavam de Máquina, mais cantadeira
que a Mãe-d’água, em bulhas de sarapantar.
Então resolveu ir brincar com a Máquina pra ser
também imperador dos filhos da mandioca. Mas as
[25] três cunhãs deram muitas risadas e falaram que
isso de deuses era gorda mentira antiga, que não
tinha deus não e que com a máquina ninguém não
brinca porque ela mata. A máquina não era deus
não, nem possuía os distintivos femininos de que o
[30] herói gostava tanto. Era feita pelos homens. Se mexia
com eletricidade com fogo com água com vento com
fumo, os homens aproveitando as forças da natureza.
Porém jacaré acreditou? nem o herói!
(...)
Macunaíma passou então uma semana sem comer
[35] nem brincar só maquinando nas brigas sem vitória
dos filhos da mandioca com a Máquina. A Máquina
era que matava os homens porém os homens é que
mandavam na Máquina... Constatou pasmo que os
filhos da mandioca eram donos sem mistério e sem
[40] força da máquina sem mistério sem querer sem fastio,
incapaz de explicar as infelicidades por si. Estava
nostálgico assim. Até que uma noite, suspenso no
terraço dum arranhacéu com os manos, Macunaíma
concluiu:
[45] — Os filhos da mandioca não ganham da máquina
nem ela ganha deles nesta luta. Há empate.
Não concluiu mais nada porque inda não estava
acostumado com discursos porém palpitava pra
ele muito embrulhadamente muito! que a máquina
[50] devia de ser um deus de que os homens não eram
verdadeiramente donos só porque não tinham feito
dela uma Iara explicável mas apenas uma realidade
do mundo. De toda essa embrulhada o pensamento
dele sacou bem clarinha uma luz: os homens é que
[55] eram máquinas e as máquinas é que eram homens.
Macunaíma deu uma grande gargalhada. Percebeu
que estava livre outra vez e teve uma satisfa mãe.
MÁRIO DE ANDRADE Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986.
No primeiro parágrafo, a intensidade da experiência do herói, no contato com a modernização da cidade, ganha ênfase.
O recurso narrativo que exprime essa ênfase se constitui pela: