No vestiário de uma Academia de Ginástica há exatamente 30 armários, cada qual para uso individual. Se, no instante em que dois alunos dessa Academia entram no vestiário para mudar suas roupas, apenas 8 dos armários estão desocupados, quantas opções eles terão para escolher seus respectivos armários?
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Observe as imagens e responda à questão.
Figura 1: Disponível em <http://www.africanidade.com/content_images/5/trabalho%20infantil.jpg> Acesso em 01/07/2010
Figura 2: Disponível em <http://fotos.sapo.pt/ubgdQ37hrfQgJMD9yUA6/> Acesso em 01/07/2010
Que motivo leva um adulto a contratar uma criança para realizar um trabalho?
- História | 6.03 Revolução Industrial
Nos romances clássicos do século XIX, sobretudo de Balzac ou Jane Austen, a equivalência entre capital e rendimento anual, por intermédio de uma taxa de rendimento de 5% (ou, mais raramente, de 4%), era uma evidência absoluta. Por esse motivo, com frequência os escritores omitiam a natureza do capital e se contentavam em indicar apenas o montante da renda anual produzida. Informavam-nos, por exemplo, que um personagem dispunha de 50 000 francos ou de 2 000 libras esterlinas de renda, sem precisar se eram rendimentos da terra ou de juros sobre a dívida pública. Pouco importava, já que a renda era segura e sistemática nos dois casos, permitindo reproduzir, ao longo do tempo, uma estratificação social conhecida.
PIKETTY, T. O capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014 (adaptado).
A equivalência destacada nas obras desses romancistas remete aos seguintes aspectos da dinâmica europeia naquele período:
- História | 4. Patrimônio Cultural
Os Yanomami constituem uma sociedade indígena do norte da Amazônia e formam um amplo conjunto linguístico e cultural. Para os Yanomami, urihi, a, “terra-floresta”, não é um mero cenário inerte, objeto de exploração econômica, e sim uma entidade viva, animada por uma dinâmica de trocas entre os diversos seres que a povoam. A floresta possui um sopro vital, wixia, que é muito longo. Se não a desmatarmos, ela não morrerá. Ela não se decompõe, isto é, não se desfaz. É graças ao seu sopro úmido que as plantas crescem. A floresta não está morta pois, se fosse assim, as florestas não teriam folhas. Tampouco se veria água. Segundo os Yanomami, se os brancos os fizerem desaparecer para desmatá-la e morar no seu lugar, ficarão pobres e acabarão tendo fome e sede.
ALBERT, B. Yanomami, o espírito da floresta. Almanaque Brasil
Socioambiental. São Paulo: ISA, 2007 (adaptado).
De acordo com o texto, os Yanomami acreditam que
- Sociologia - Fundamental | 5. Trabalho
Para resolver a questão, leia o trecho retirado do livro Breve Histórias do Mundo.
Graças a esse conhecimento matemático da natureza, foi possível entender e também explorar suas energias, que foram domesticadas para servirem ao homem e, muitas vezes, substituírem seu trabalho.
GOMBRICH, Ernst H. Breve história do mundo. São Paulo: Martins Fontes, 2012. p. 267.
A reação dos trabalhadores ao fato apresentado no texto ficou conhecida como
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Vegetarianos à força
Desde o tempo da colônia, muitos historiadores notaram que os hábitos alimentares simbolizavam com perfeição nossa desigualdade social. As pessoas mais ricas preferiam consumir alimentos estrangeiros, especialmente os portugueses, como vinho, pão de trigo, azeite, vinagre, azeitona e queijo. Já os escravos e homens livres pobres se viam obrigados a comer produtos nacionais, como mandioca, feijão, milho, peixe e frutas.
O item mais escasso era também um dos mais elementares: a carne. O produto era transportado para a capital na forma de animais vivos – principalmente boiadas vindas das províncias de Minas Gerais e Rio Grande do Sul (os gaúchos tinham o maior rebanho bovino do país) – ou como carne-seca, em navios que costeavam o litoral, no chamado comércio de cabotagem.
Alguns escravos lançavam mão do roubo para conseguir pedaços de bife. Quando os quartos de bois eram transportados do matadouro para os açougues em carrinhos de mão, assaltavam o transportador para conseguir sua pequena porção diária de alimentação animal. Quem mais recorria aos assaltos eram os chamados escravos de ganho, que podiam se dedicar a diferentes ofícios urbanos por conta própria, devendo pagar boa parte de seu rendimento aos senhores. Não à toa, em 1808, D. João criou a Intendência de Polícia da Corte, que, entre outras funções, tinha que manter a “ordem” na cidade, evitando furtos e toda forma de organização e preparação de uma rebelião escrava na nova capital do Império.
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=2274
No período colonial além da distinção entre homens livres e escravos, havia uma distinção entre os escravos.
a) O texto menciona o escravo de ganho. Caracterize escravo de ganho
b) Além do escravo de ganho havia os chamados negros de eito, trabalhadores da lavoura. Viviam sob a fiscalização do feitor e trabalhavam em media 15 horas por dia. Quando desobedeciam as ordens, podiam sofres vários tipos de castigos.
A venda de um escravo urbano para uma fazenda era, muitas vezes, uma forma de castigo usada pelos senhores. Por quê?