Releia a frase retirada do texto. Observe a palavra destacada.
O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua.
A palavra destacada é um
Questões relacionadas
- Física | 3.4 Transmissão de Calor
(IFBA) Analise as proposições e indique a verdadeira:
- Arte | 5. Idade Moderna
TEXTO I
REMBRANDT, van R. A Companhia de Frans Banning Cocq e de Willem van Ruytenburch (A Ronda Noturna), 1642. Óleo sobre tela.
Disponível em: https://museumbeckstage.blog. Acesso em: 13 jul. 2021.
TEXTO II
A tela produzida por Rembrandt foi uma encomenda para a Corporação de Arcabuzeiros de Amsterdã para decorar a sede da companhia, e retrata um grupo de milícia que iria à um desfile pelas ruas da cidade. Foi considerado um quadro inovador para a época, por conta da postura dinâmica dos personagens.
Disponível em: https://www.culturagenial.com. Acesso em: 13 jul. 2021.
Com base na leitura do texto e na interpretação da imagem, pode-se afirmar que a obra A Ronda Noturna pertence ao estilo
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
Exmº Sr. Governador:
Trago a V. Exa. um resumo dos trabalhos realizados pela Prefeitura de Palmeira dos Índios em 1928.
[…]
ADMINISTRAÇÃO
Relativamente à quantia orçada, os telegramas custaram pouco. De ordinário vai para eles dinheiro considerável. Não há vereda aberta pelos matutos que prefeitura do interior não ponha no arame, proclamando que a coisa foi feita por ela; comunicam-se as datas históricas ao Governo do Estado, que não precisa disso; todos os acontecimentos políticos são badalados. Porque se derrubou a Bastilha – um telegrama; porque se deitou pedra na rua – um telegrama; porque o deputado F. esticou a canela – um telegrama.
Palmeira dos Índios, 10 de janeiro de 1929.
GRACILIANO RAMOS RAMOS, G. Viventes das Alagoas. São Paulo: Martins Fontes, 1962.
O relatório traz a assinatura de Graciliano Ramos, na época, prefeito de Palmeira dos Índios, e é destinado ao governo do estado de Alagoas. De natureza oficial, o texto chama a atenção por contrariar a norma prevista para esse gênero, pois o autor:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Una muñeca aporta orgullo e identidad a indígena brasileña
Luakam Anambé quería que su nieta recién nacida tuviera una muñeca, algo que ella nunca tuvo de niña, cuando trabajaba en condiciones de esclavitud en la selva tropical de la Amazonía de Brasil, pero quiso que la muñeca compartiera sus rasgos indígenas y no había nada parecido en las tiendas, así que hizo una ella misma con tela y relleno.
La muñeca tenía la piel morena, el pelo largo y oscuro y la misma pintura facial y corporal que utilizaba el pueblo anambé. La muñeca hizo las delicias de los transeúntes, ya que, si bien hay muñecas indígenas en otros lugares de América Latina, en Brasil siguen sin existir.
Así nació una idea de negocio y su modesta casa es ahora un taller donde ella y su hija fabrican muñecas para una clientela cada vez mayor. «Antes solamente existían muñecas blancas, luego vinieron las negras, pero las indígenas no aparecían», comentó Anambé.
Anambé comentó que tenía 15 años cuando el dueño de la plantación la obligó a casarse con su amigo, un hombre dos décadas mayor que ella, con quien tuvo una hija. Anambé no tardó en huir de su violento marido, dejando temporalmente a la bebé con familiares de ella.
Anambé trabajó desde pequeña en su estado, Pará, hasta que decidió irse a probar suerte en Río de Janeiro. Sus rasgos indígenas destacaban en Río y sufrió prejuicios. Con el tiempo, consiguió un trabajo en una fábrica de bikinis y pudo mantener a su hija. Con las habilidades que desarrolló sentada detrás de su máquina de coser, hizo su primera muñeca. «Es como un espejo», dijo su hija, Atyna Porã, que ahora trabaja con su madre. «A través de la muñeca, nos vemos a nosotras mismas».
Anambé bautizó a su primera muñeca con el nombre de la hija de Atyna, Anaty, que se convirtió en el nombre de su empresa. Adicionalmente, el 20% de los ingresos se destinan a su organización sin ánimo de lucro con sede en Pará, que proporcionará formación en costura a mujeres en situación de precariedad, haciendo crecer la operación de las muñecas Anaty y ayudándolas a conseguir la independencia económica.
Internet: apnews.com (con adaptaciones).
Con base en el texto antecedente, señale la opción correcta en el ítem
Antes de dedicarse a la producción de muñecas indígenas, Luakam Anambé empezó confeccionando muñecas blancas.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o editorial para responder à questão.
“Meio ambiente é só discurso”
Lá se vão quase 30 anos, desde o início da década de 1990, quando a preocupação com a preservação do meio ambiente passou a pautar a agenda não só dos principais países do mundo, mas também das empresas e dos cidadãos. Ao longo de todo este período, sobretudo nas primeiras décadas, criou-se uma consciência de que o homem deve preservar o meio em que vive, para garantir o seu futuro e de seus descendentes. Não se pode negar que existiram avanços nas ações de preservação e de sustentabilidade desde a década de 1990. Os meios de produção passaram a consumir menos água e menos energia. As emissões de gases que estavam, aos poucos, acabando com a camada de ozônio de nossa atmosfera, foram ligeiramente reduzidas. Mais tarde tivemos ainda mais melhorias, sobretudo no que diz respeito à busca por eficiência energética e, mais recentemente, pela retomada de processos orgânicos e naturais na indústria. O grande problema é que se faz necessário um novo ajuste na consciência ambiental. Ultimamente, falar em preservação é praticamente uma unanimidade de discurso, porém muito pouco do que se fala é levado para a prática. Isso é lamentável. Meio ambiente virou marketing. Peça de propaganda. Grande exemplo desta consciência hipócrita é o que ocorre com as áreas de preservação permanente das propriedades rurais. Só em Mato Grosso do Sul são pelo menos 120 mil hectares totalmente degradados [...], conforme levantou o Instituto de Meio Ambiente do Estado (Imasul). Porém, se alguém perguntar a qualquer um destes proprietários, certamente a maioria deles vai defender maior preservação do meio ambiente. A julgar por suas práticas, esta defesa certamente seria nas propriedades dos outros. Mas este número expressivo de áreas degradadas nas propriedades rurais de todo o Estado traz ao debate parte da origem do problema: a impunidade ambiental. Os efeitos práticos das autuações e das multas aplicadas são quase nulos. De nada adianta órgãos de fiscalização, como o próprio Imasul ou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), emitirem multas milionárias, se elas não são integralmente pagas. [...] Disponível em: www.correiodoestado.com.br/opiniao/confira-o-editorial-desta-segunda-feira-meio-ambiente-e-so-discurso/323324/.
Acesso em: 18 fev. 2019.
Segundo o editorial, o discurso de preservação do meio ambiente está distante da prática. Esse posicionamento é sustentado pelo argumento de que