Analiza la viñeta a seguir para contestar a cuestion
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Disponible en:<http://www.taringa.net/posts/humor/14869956/Mi-vida-como-informatico-_Humor-real_-edit.html> Acceso el 18 Oct. 2012.
Se entiende de la viñeta que el empleado
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(UFU) O gás cloro tem sido utilizado para potabilização de águas e se tornou um produto essencial para a vida diária. Sua produção começou em 1774, quando o polonês Karl Wilhenlm Scheele obteve pela primeira vez o cloro por meio da reação de ácido clorídrico com dióxido de manganês, em presença de calor, alcançando os produtos óxido de manganês e água, além do cloro.
A reação de Scheele de obtenção do gás cloro: - Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
(FUVEST 2018 1ª FASE) Maria quer comprar uma TV que está sendo vendida por R$ 1.500,00 à vista ou em 3 parcelas mensais sem juros de R$ 500,00. O dinheiro que Maria reservou para essa compra não é suficiente para pagar à vista, mas descobriu que o banco oferece uma aplicação financeira que rende 1% ao mês. Após fazer os cálculos, Maria concluiu que, se pagar a primeira parcela e, no mesmo dia, aplicar a quantia restante, conseguirá pagar as duas parcelas que faltam sem ter que colocar nem tirar um centavo sequer. Quanto Maria reservou para essa compra, em reais?
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Indique os elementos do prisma, usando lápis de cor, nas representações a seguir.
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Qualquer número pode ser representado em notação científica. Ela nos ajuda quando queremos escrever um número muito grande de maneira simplificada. Por exemplo:
Um trilhão: 1 000 000 000 000 = 1,0 × 10 12
Quinhentos e quarenta mil: 540 000 = 5,4 × 10 5
Um dos maiores répteis da atualidade, a tartaruga-das-galápagos vive, em média, 200 anos. É um dos animais com o maior ciclo de vida que se conhece. Considerando o mês com 30 dias e os dias com 24 horas, quantas horas, em média, vive uma tartaruga-das-galápagos?
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Na Escola Na escola eu me preparo
pra prestar toda a atenção,
e ficar todo ligado,
acompanhar a lição. Mas depois de uns minutos,
juro, a culpa não é minha,
tudo acaba atrapalhando
as intenções que eu tinha. É o barulho lá de fora
de alguém jogando bola
e eu, preso nesta sala,
passarinho na gaiola. É o vento na janela,
o balanço da cortina,
o mosquito que não para,
os olhos da Carolina. O cascudo que estou dando
no Pedrinho aqui do lado,
que me olha e faz caretas
porque acha que é engraçado. A menina lá na frente
que tem cara de coruja,
o João que está contando
mais uma piada suja. O Chiquinho que me chama
e diz: — Olha quanto deu –
me mostrando o resultado
do meu time que perdeu. Olho para a professora
sem ouvir o que ela diz.
Os meus olhos vão fechando,
coço a ponta do nariz. E acaba acontecendo
aquilo que não devia.
A cabeça vai embora,
navegar na fantasia. Bem no meio da viagem,
totalmente inesperado,
alguém grita o meu nome,
eu levanto assustado. Vejo então a professora
bem aqui na minha frente.
Quando a gente não espera,
ela sempre chama a gente. — O que acabamos de falar?
Você ouviu, você entendeu?
E eu, já totalmente gago:
— Po... Por que se... sempre eu? Michele Iacocca. “Na Escola”. In: Vocês pensam que é fácil?.
São Paulo: Ática, 2009. p. 14-15.
Enunciado:
Nos versos da nona estrofe, "E acaba acontecendo / aquilo que não devia. / [...]", a palavra em destaque refere-se ao fato de