O gráfico a seguir ilustra a variação da pressão em função da profundidade, para um líquido contido em um reservatório aberto.
No local onde se encontra o reservatório, os valores da pressão atmosférica e da densidade do líquido são, respectivamente, iguais a:
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir.
A palavra filosofia é de origem grega e significa amor à sabedoria. Ela surge desde o momento em que o homem começou a refletir sobre o funcionamento da vida e do universo, buscando uma solução para as grandes questões da existência humana. Os pensadores, inseridos num contexto histórico de sua época, buscaram diversos temas para reflexão. A Grécia Antiga é conhecida como o berço dos pensadores, sendo que os sophos (sábios em grego) buscaram formular, no século VI a.C., explicações racionais para tudo aquilo que era explicado, até então, através da mitologia.
Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/filosofia/>. Acesso em: 20 mar. 2014.
a) Explique porque esta nova forma de conhecimento era chamada de amor à sabedoria?
b) Explique porque a filosofia surge como uma espécie de ruptura com as explicações mitológicas.
- Física
LEIA:"Em museus de ciências, é comum encontrarem-se máquinas que eletrizam materiais e geram intensas descargas elétricas. O gerador de Van de Graaff (Figura 1) é um exemplo, como atestam as faíscas (Figura 2) que ele produz. O experimento fica mais interessante quando se aproxima do gerador em funcionamento, com a mão, uma lâmpada fluorescente (Figura 3). Quando a descarga atinge a lâmpada, mesmo desconectada da rede elétrica, ela brilha por breves instantes. Muitas pessoas pensam que é o fato de a descarga atingir a lâmpada que a faz brilhar. Contudo, se a lâmpada for aproximada dos corpos da situação(Figura 2), no momento em que a descarga ocorrer entre eles, a lâmpada também brilhará, apesar de não receber nenhuma descarga elétrica. "
A grandeza física associada ao brilho instantâneo da lâmpada fluorescente, por estar próxima a uma descarga elétrica, é o(a):
- Filosofia | 2. Antiga
(UEMA) Leia a letra da canção a seguir.
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo [...]
Fonte: SANTOS, Lulu; MOTTA, Nelson. Como uma onda. In: Álbum MTV ao vivo. Rio de Janeiro: Sony-BMG, 2004.
Da mesma forma como canta o poeta contemporâneo, que vê a realidade passando como uma onda, assim também pensaram os primeiros filósofos conhecidos como Pré-socráticos que denominavam a realidade de physis. A característica dessa realidade representada, também, na música de Lulu Santos é o(a)
- Física | F. Circuitos Elétricos
A figura a seguir representa um circuito elétrico constituído por duas baterias de resistências internas desprezíveis e sete resistores ôhmicos
Sendo que a máxima potência dissipada em cada resistor não poderá ultrapassar a fem F máxima que as baterias poderão apresentar é, em:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 6.3 Conjunção
Leia os textos I e II, a seguir, e resolva as questões
TEXTO I
A vida na vaga
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho
No começo, ele tinha de chegar de carro à Berrini duas horas e meia antes do horário de expediente para conseguir estacionar. Era um problema, sobretudo para quem, como ele, não gostava de acordar cedo; mas, lutador que era, não deixava se intimidar por aquilo. Chegava cedo, sim, e tratava de usar o tempo da melhor maneira possível: escutava rádio, lia jornal, e até escrevia – ficcionista frustrado tinha o projeto de um grande romance e, aos poucos, ia digitando no laptop uma e outra cena.
Mas – e isso apesar da crise – a situação se agravou. Em breve, duas horas e meia de antecedência não eram suficientes. Ele aumentou-as para quatro horas. Agora, dormia menos ainda, mas, em compensação, ficava cada vez mais atualizado com as notícias de rádio e de jornal. E, assim, o romance ia crescendo.
A primeira parte já estava quase pronta, e ele começava a projetar as outras. Tinha de lutar contra o invencível sono, claro, mas a garrafa térmica com café (e ele esvaziava-a toda) ajudava um pouco.
Contudo, mais e mais carros entravam na luta por uma vaga. Ele começou a chegar seis horas antes do expediente. Era ainda noite fechada quando estacionava, mas, de novo, isso não o perturbava; ao contrário, até gostava do silêncio que então reinava naquela artéria em outros horários tão movimentada. Isso também mudou a sua rotina familiar, claro; depois de jantar com a mulher e os dois filhos, não ia para a cama: cochilava umas horas na poltrona e seguia para o carro.
Passava mais tempo no veículo, mas isso só fazia aumentar seu universo cultural: além de rádio e jornais, lia revistas, livros diversos (estava pensando em fazer um mestrado) e, logicamente, trabalhava no seu romance, cada vez maior.
E o problema do estacionamento sempre crescendo. Chegou um momento em que ele chegava em casa, jantava apressado, e, embarcando no carro, retornava para a Berrini. Por fim chegou à conclusão de que não valia mais a pena a volta ao lar.
Atualmente, sai do escritório, come alguma coisa numa lanchonete, e vai direto para o carro, esperar a hora de retornar ao trabalho. A mulher e os filhos é que vêm visitá-lo no veículo, que se transformou assim numa espécie de lar.
Não, ele não se queixa. Vê algumas vantagens na nova situação. Não precisa dirigir mais, não se estressa no trânsito, não gasta combustível.
É um homem cada vez mais culto, uma verdadeira enciclopédia ambulante (quando deambula, claro). E seu romance, que já está com mais de mil laudas, tem tudo para ser uma grande obra literária. O título, ainda provisório é "A vida na vaga".
SCLIAR, Moacyr. A vida na vaga. Jornal Folha de São Paulo. 9 de mar. de 2009.
Releia o texto I com atenção às palavras grifadas.
Explique a relação entre essas palavras e a situação vivida pelo narrador.