Uma pequena esfera de massa de modelar está presa na extremidade de um fio formando um pêndulo de comprimento L. A esfera é abandonada na posição I e, ao atingir o ponto inferior II de sua trajetória, se choca com outra esfera igual ficando grudadas uma na outra e depois prosseguindo juntas até atingirem uma altura máxima h =L/4. Considere a hipótese de que as três grandezas físicas dadas a seguir se conservam. Com relação a essa hipótese, a única alternativa de acordo com o que aconteceu durante a colisão é
Questões relacionadas
- Matemática | 09. Probabilidade
(FUVEST 2016 1ª FASE) Em um experimento probabilístico, Joana retirará aleatoriamente 2 bolas de uma caixa contendo bolas azuis e bolas vermelhas. Ao montar se o experimento, colocam-se 6 bolas azuis na caixa.
Quantas bolas vermelhas devem ser acrescentadas para que a probabilidade de Joana obter 2 azuis seja 1/3 ?
- Física | 1. Introdução à Física
Um motorista para em um posto e pede ao frentista para regular a pressão dos pneus de seu carro em 25 "libras" (abreviação da unidade "libra força por polegada quadrada" ou "psi"). Essa unidade corresponde à pressão exercida
por uma força igual ao peso da massa de 1 libra, distribuída sobre uma área de 1 polegada quadrada. Uma libra corresponde a 0,5kg e 1 polegada a 25×10-3m, aproximadamente.
Como 1atm corresponde a cerca de 1×105Pa no SI
(e 1Pa=1N/m2), aqueIas 25 "libras" pedidas pelo motorista equivalem aproximadamente a:
- Língua Inglesa
(PUC-CAMPINAS) História da pintura, história do mundo
O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaços do mundo; sentiu logo a necessidade de representá-los, reproduzi-los em imagens, formas, cores, desenhá-los e pintá-los na parede de uma caverna, nos muros, numa peça de pano, de papel, numa tela de monitor. Acompanhar a história da pintura é acompanhar um pouco a história da humanidade. É, ainda, descortinar o espaço íntimo, o espaço da imaginação, onde podemos criar as formas que mais nos interessam, nem sempre disponíveis no mundo natural. Um guia notável para aprender a ler o mundo por meio das formas com que os artistas o conceberam é o livro História da Pintura, de uma arguta irmã religiosa, da ordem de Notre Dame, chamada Wendy Beckett. Ensina-nos a ver em profundidade tudo o que os pintores criaram, e a reconhecer personagens, objetos, fatos e ideias do período que testemunharam.
A autora começa pela Pré-História, pela caverna subterrânea de Altamira, em cujas paredes, entre 15000 e 12000 a.C., toscos pincéis de caniços ou cerdas e pó de ocre e carvão deixaram imagens de bisões e outros animais. E dá um salto para o antigo Egito, para artistas que já obedeciam à chamada “regra de proporção”, pela qual se garantia que as figuras retratadas − como caçadores de aves e mulheres lamentosas no funeral de um faraó − se enquadrassem numa perfeita escala de medidas. Já na Grécia, a pintura de vasos costuma ter uma função narrativa: em alguns notam-se cenas da Ilíada e da Odisseia. A maior preocupação dos artistas helenísticos era a fidelidade com que procuravam representar o mundo real, sobretudo em seus lances mais dramáticos, como os das batalhas.
A arte cristã primitiva e medieval teve altos momentos, desde os consagrados à figuração religiosa nas paredes dos templos, como as imagens da Virgem e do Menino, até as ilustrações de exemplares do Evangelho, as chamadas “iluminuras” artesanais. Na altura do século XII, o estilo gótico se impôs, tanto na arquitetura como na pintura. Nesta, o fascínio dos artistas estava em criar efeitos de perspectiva e a ilusão de espaços que parecem reais. Mas é na Renascença, sobretudo na italiana, que a pintura atinge certa emancipação artística, graças a obras de gênios como Leonardo, Michelangelo, Rafael. É o império da “perspectiva”, considerada por muitos artistas como mais importante do que a própria luz. Para além das representações de caráter religioso, as paisagens rurais e retratos de pessoas, sobretudo das diferentes aristocracias, apresentam-se num auge de realismo.
Em passos assim instrutivos, o livro da irmã Wendy vai nos conduzindo por um roteiro histórico da arte da pintura e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de boliche numa estalagem até figuras femininas em atividades domésticas, de um ateliê de ourives até um campo de batalha, 1tudo vai se oferecendo a novas técnicas, como a da “câmara escura”, explorada pelo holandês Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ângulo de visão. Entram em cena as novas criações da tecnologia humana: os navios a vapor, os trens, as máquinas e as indústrias podem estar no centro das telas, falando do progresso. Nem faltam, obviamente, os motivos violentos da história: a Revolução Francesa, a sanguinária invasão napoleônica da Espanha (num quadro inesquecível de Goya), escaramuças entre árabes. Em contraste, paisagens bucólicas e jardins harmoniosos desfilam ainda pelo desejo de realismo e fidedignidade na representação da natureza.
2Mas sobrevém uma crise do 3realismo, da 4submissão da pintura às formas dadas do mundo natural. Artistas como Manet, Degas, Monet e Renoir aplicam-se a um novo modo de ver, pelo qual a imagem externa se submete à visão íntima do artista, que a tudo projeta agora de modo sugestivo, numa luz mais ou menos difusa, apanhando uma realidade moldada mais pela impressão da imaginação criativa do que pelas formas nítidas naturais. No Impressionismo, 5uma catedral pode ser pouco mais que 6uma grande massa luminosa, 7cujas formas arquitetônicas mais se 8adivinham do que se traçam. Associada à Belle Époque, a arte do final do século XIX e início do XX guardará ainda certa inocência da vida provinciana, no campo, ou na vida mundana dos cafés, na cidade.
Desfazendo-se quase que inteiramente dos traços dos impressionistas, artistas como Van Gogh e Cézanne, explorando novas liberdades, fazem a arte ganhar novas técnicas e aproximar-se da abstração. A dimensão psicológica do artista transparece em seus quadros: o quarto modestíssimo de Van Gogh sugere um cotidiano angustiado, seus campos de trigo parecem um dourado a saltar da tela. A Primeira Grande Guerra eliminará compreensões mais inocentes do mundo, e o século XX em marcha acentuará as cores dramáticas, convulsionadas, as formas quase irreconhecíveis de uma realidade fraturada. O cubismo, o expressionismo e o abstracionismo (Picasso, Kandinsky e outros) interferem radicalmente na visão “natural” do mundo.
9Por outro lado, 10menos libertário, 11doutrinas totalitaristas, como a stalinista e a nazifascista, pretenderão que os artistas se submetam às suas ideologias. Já Mondrian fará escola com a geometria das formas, Salvador Dalí expandirá o surrealismo dos sonhos, e muitas tendências contemporâneas passam a sofrer certa orientação do mercado da arte, agora especulada como mercadoria.
Em suma, a história da pintura nos 12ensina a entender o que podemos ver do mundo e de nós mesmos. As peças de um museu parecem estar ali 13paralisadas, 14mas basta um pouco da nossa atenção a cada uma delas para que a vida ali contida se manifeste. Com a arte da pintura aprenderam as artes e técnicas visuais do nosso tempo: a fotografia, o cinema, a televisão devem muito ao que o homem aprendeu pela força do olhar. Novos recursos ampliam ou restringem nosso campo de visão: atualmente muitos andam de cabeça baixa, apontando os olhos para a pequena tela de um celular. Ironicamente, alguém pode baixar nessa telinha “A criação do homem”, que Michelangelo produziu para eternizar a beleza do forro da Capela Sistina.
(BATISTA, Domenico, inédito)
The best translation for O homem nunca se contentou em apenas ocupar os espaços do mundo, as it appears in the main text, is
- Matemática | 1.7 Razão, Proporção e Regra de Três
Desde 2005, o Banco Central não fabrica mais a nota de R$ 1,00 e, desde então, só produz dinheiro nesse valor em moedas. Apesar de ser mais caro produzir uma moeda, a durabilidade do metal é 30 vezes maior que a do papel. Fabricar uma moeda de R$ 1,00 custa R$ 0,26, enquanto uma nota custa R$ 0,17, entretanto, a cédula dura de oito a onze meses.
Disponível em: http://noticias.r7.com. Acesso em: 26 abr. 2010.
Com R$ 1 000,00 destinados a fabricar moedas, o Banco Central conseguiria fabricar, aproximadamente, quantas cédulas a mais?
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Nas fontes a seguir, você fará a leitura de registros sobre os escribas da Mesopotâmia e do antigo Egito. Fonte I A escola e a formação do escriba [A escola suméria] foi criada com a finalidade de formar os escribas para trabalharem nas tarefas econômicas e administrativas [...], sobretudo do templo e do palácio. [...] O tablete que contém o texto, hoje conhecido como Os Tempos da Escola, trata da situação de um aluno, de sua relação com a escola e com o professor. O texto foi redigido por um professor da escola de escribas, por volta do ano 2000 a.C. [...]. O texto começa com uma pergunta do professor ao estudante: “– Estudante, onde tu tens ido desde tua primeira infância?” E o estudante responde: “– Tenho ido à escola.” “– O que tens feito na escola?” “– Decorei o meu tablete, almocei, preparei o meu novo tablete, escrevi-o, terminei-o; depois, apresentaram-me os tabletes de recitação; e, à tarde, trouxeram-me os meus tabletes de exercício. No fim da aula, eu fui para casa, entrei em casa e encontrei o meu pai. Expliquei os meus tabletes de exercício ao meu pai, recitei-lhe o meu tablete, e ele ficou deliciado, pois enchi-o de alegria.” Pozzer, Katia Maria Pain. “Ensino, escrita e burocracia na Suméria”. In: Origens do ensino. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2000. p. 175-177. Vocabulário:
Suméria – os sumérios foram um dos povos da região da Mesopotâmia.
Tablete – tábua de argila. No trecho a seguir, o pai aparece instruindo o filho sobre a importância dos estudos e do escriba para a sociedade e, para convencer o filho a se dedicar a esse trabalho, compara o ofício do escriba com outras profissões. Fonte II Vi muita gente humilhada, (por isso) abre teu coração para os livros! Observei os forçados (à fadiga) dos trabalhos manuais: eis que nada é melhor do que (trabalhar com) livros [...]. [...] É a mais importante das ocupações, não há outra como ela no Egito. Mal cresce, ainda criança, ele já é saudado, enviam-lhe para transmitir mensagens [...]. ARAÚJO, E. Escrito para a eternidade: a literatura no Egito faraônico.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2000. p. 219-220. Vocabulário:
Fadiga – cansaço resultante de trabalho intenso.
Enunciado:
Esses dois documentos revelam que na Mesopotâmia e no antigo Egito: