A expressão simplificada, equivale a:
Questões relacionadas
- Biologia | 11.4 Sistema Excretor
(CFTMG) A imagem, a seguir, representa um procedimento realizado em pacientes que apresentam o comprometimento de um sistema fundamental para o bom funcionamento do corpo humano.
O comprometimento citado ocorreu no sistema
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Resenha e Sinopse
Texto base: Uma obra de arte feita à mão. A editora Global [...] traz ao Brasil um livro indiano impresso em silk-screen com acabamento à mão. No livro “ Faça como os Warli”, as imagens foram impressas em papel reciclado, imitando paredes de barro das casas da tribo indiana Warli. O texto é simples: apenas verbos de ação, cercados por imagens que se assemelham a pictogramas, numa só cor. Os desenhos são leves, fluidos, cheios de vida e certamente vão cativar pais e filhos, que podem narrar a partir das imagens, usando e abusando da criatividade. R$ 59,00. RODRIGUES, Cláudio. 10 minirresenhas de livros infantojuvenis. Disponível em: <http://biblioo.cartacapital.com.br/
10-mini-resenhas-de-livros-infantojuvenis/>. Acesso em: 13 fev. 2018 Vocabulário:
Pictograma – desenho ou pintura rupestre praticado por povos da Pré-História. É uma das mais antigas manifestações da escrita.
Enunciado:
O autor da resenha dá destaque
- Física
Circuito com capacitor
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
El cine latinoamericano en el siglo XXI
El cine latinoamericano del siglo XXI: tendencias y tratamientos es un libro de Ricardo Bedoya, en el que este profesor de la Facultad de Comunicación de la Universidad de Lima y reconocido crítico de cine, analiza doscientas películas latinoamericanas. Lo hace a la luz de los tratamientos cinematográficos que se han desarrollado durante el siglo XXI y las tendencias que marcan el cine de esta región.
¿Qué tendencias ha seguido el cine latinoamericano a lo largo del siglo XXI?
Hay una tendencia muy fuerte hacia el trabajo con la memoria y la intimidad. En cuanto a memoria, me refiero a los hechos políticos pasados, sobre todo aquellos que implican traumas por la violencia generada desde el gobierno. Por ejemplo, las dictaduras argentina y chilena. Pero también hay una línea del cine contemporáneo que apunta al autorretrato, la autoficción. El cineasta se ve a sí mismo y su entorno, y convierte esa intimidad en material de registro. Por otro lado, hay una tendencia hacia el llamado cine del dispositivo. Es decir, películas que se hacen estableciendo autolimitaciones. Los directores se autolimitan a determinados elementos y reglas fijas. Por ejemplo, toda la película se graba con la cámara en mano o en un escenario o en términos de una conversación con una persona determinada. También se analiza en el libro el nuevo tratamiento de los espacios, sean estos entornos urbanos o rurales, y cómo se van transformando, cómo se demuelen algunos espacios tradicionales y se forman otros.
¿Qué géneros predominan?
Hay todo un trabajo de reapropiación de los géneros. Es decir, hay un diálogo con los géneros tradicionales. El cine latinoamericano de los últimos años, como el cine mundial también, lo que hace es tomar algunos elementos de los géneros tradicionales para transformarlos, para que esos esquemas de los géneros tradicionales iluminen determinadas zonas de la sociedad latinoamericana, de la política, la intimidad de los cineastas. Por ejemplo, se trabaja mucho el género policial, el cine negro, el terror, las películas de carretera o de viaje, que es un género típicamente norteamericano, pero que en el cine latinoamericano adquiere una dimensión distinta. La comedia, por otro lado, es un género más visible en las salas comerciales y tiene más éxito en términos de la asistencia del público. Pero en el Perú se hace cine en muchas regiones, y esta producción es menos conocida. Se hacen melodramas, películas de terror, sociales, se trabajan muchos géneros.
¿Cuáles han sido las películas más exitosas o más laureadas?
Comercialmente, Estación Central (Brasil); Nueve reinas (Argentina); El secreto de sus ojos (Argentina), Gloria (Chile). Hay otras que no tuvieron una exhibición tan amplia, pero fueron muy buenas, como El auge del humano (Argentina), Las Plantas (Chile). Pero si hay un auge del cine latinoamericano y hay películas que asisten a festivales internacionales es porque los Estados se han dado cuenta de que el cine es muy importante, porque proyecta una imagen del país. Por eso han creado mecanismos de apoyo y promoción, los cuales han logrado que el cine tenga un relieve muy particular.
¿De qué manera se fomenta el cine en otros países?
Hay mecanismos de estímulo a la producción cinematográfica a través de fondos del Estado. Se obtienen recursos de la exhibición cinematográfica, pues parte del boleto pasa a un fondo especial. También hay aportes de empresas privadas, que a cambio reciben beneficios tributarios. Esas son políticas que apoyan la producción. Aparte, hay otras que apoyan la presencia de películas en festivales. Los festivales son ferias con stands de diferentes países, donde se entrega a la gente información sobre las películas. Estas campañas atraen la mirada hacia el cine de cada país e incluso sirven para promover rodajes extranjeros en el territorio del país. Eso es muy importante, porque puede rodarse una película de Hollywood en un país latino, y eso deja mucho dinero por concepto de consumo de servicios de restaurantes y hoteles. Pero para eso hay que estar organizados.
Universidad de Lima. Internet: (con adaptaciones).
La crisis económica vivida en América Latina tuvo como consecuencia el surgimiento de un tipo de cine con mayores limitaciones.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.09 Entrevista
O texto I é um trecho do livro “Por parte de pai” e o texto II é uma entrevista com Bartolomeu Campos de Queirós. Analise-os e resolva às questões
TEXTO I
Por parte de pai
Enquanto ele escrevia, eu inventava histórias sobre cada pedaço da parede. A casa do meu avô foi meu primeiro livro. Até história de assombração tinha. Era de Maria Turum, preta que foi escrava, não sei se veio de navio negreiro, e ajudou a criar os filhos. Antes de morta, já tinha bicho no corpo de tanto ficar na cama, fraca, inválida, velha. Eu olhava para ela e pensava que viver era encolher, diminuir, subtrair. Cada dia ela ficava menor. Maria Turum, segundo meu avô, só gostava da cor branca. Lençol branco, arroz-doce, leite com farinha, farinha com açúcar, pipocas e suspiros.
Meu avô, sem duvidar das proezas da mulher, continuava a escrever pelas paredes. Não, não era um livro de horrores, a casa do meu avô. Contava caso de trapezista de circo desrespeitando moça assanhada de família; até milagre, como o da imagem de Sant’Ana, chorando e as lágrimas curando verrugas, na capela do Senhor Bom Jesus, da rua da Paciência, estava registrado.
História não faltava. Eu mesmo só parei de urinar na cama quando meu avô ameaçou escrever na parede. O medo me curou. Leitura era coisa séria e escrever mais ainda. Escrever era não apagar nunca mais. O pior é que, depois de ler, ninguém mais esquece, se for coisa de interesse. Se não tem interesse, a gente perde ou joga fora. Um dia Milicão pediu o serrote emprestado. Meu avô disse estar muito cheio de dentes. Milicão foi embora e meu avô escreveu a história na parede. Depois Milicão voltou e disse que serrote tem dentes mesmo. Das gemas, minha avó batia gemadas com canela e nos servia quente para suar as gripes e resfriados. A fumaça cheirosa penetrava no nariz e não saía mais da cabeça.
QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. Por parte de pai. Belo Horizonte: RHJ, 1995. p.12-14.Adaptação
TEXTO II
ENTREVISTA A BARTOLOMEU CAMPOS DE QUEIRÓS
Confira a entrevista com o premiado escritor mineiro Bartolomeu Campos de Queirós e saiba por que seus mais de 40 livros publicados encantam e entrelaçam natureza, literatura e educação
Bartolomeu Campos de Queirós nasceu na cidade de Papagaio, no interior de Minas Gerais. Peregrino de corpo e mais ainda de alma, viajou o mundo. Para ele viver a voar para longe de tudo o que possa ser contido, limitado, rotulado – talvez por terem sido as paredes da casa de seu avô o seu primeiro caderno. Enfrentar os limites de um papel pode ter sido difícil, mas resultou no premiado escritor que sabe embrulhar para presente os mais belos, sutis e indizíveis sentimentos humanos com a paciência feliz de quem ama a musicalidade das palavras que não podem ser buscadas; apenas podem ser encontradas por gente sábia e rara como Bartolomeu Campos de Queirós.
Ecofuturo – O que a família, a escola e os educadores podem fazer para que as crianças aprendam a selecionar o que é realmente sustentável em suas vidas?
Bartolomeu – Tanto família como escola, como toda a sociedade, devem viver em harmonia com seu entorno, fazendo de tudo para apreender o que cada elemento, cada objeto nos tem a ensinar. “Ler o mundo” é a alfabetização mais necessária e complexa; é estar atento, todo o tempo, diante deste grande livro sem texto que é o mundo e seus enigmas.
Entrevista com Bartolomeu Campos de Queirós. Disponível em: http://www.ecofuturo.org.br/comunicacao/publicacoes/bartolomeu-campos. Acesso em: 15 de jul. de 2009. Adaptação.
Considerando a entrevista, explique o que significa o mundo para Bartolomeu Campos de Queirós.