A revista Época de 3 de janeiro de 2012 publicou uma reportagem sobre a coleta seletiva no Brasil. Como parte dessa reportagem foram apresentados os seguintes dados:
Disponível em: <http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/o-caminho-do-lixo/noticia/2012/01/os-numeros-da-reciclagem-no-brasil.html >. Acesso em: 25 mar. 2012.
Considerando-se que 30% do alumínio separado no Brasil seja vendido no estado de São Paulo, o valor arrecadado com a venda é de:
Questões relacionadas
- História | 5.9 Colonização da América
Uma pesquisa realizada por Carolina Levis, especialista em ecologia do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, e publicada na revista Science, demonstra que as espécies vegetais domesticadas pelas civilizações pré-colombianas são as mais dominantes.
“A domesticação de plantas na floresta começou há mais de 8.000 anos. Primeiro eram selecionadas as plantas com características que poderiam ser úteis ao homem e em um segundo momento era feita a propagação dessas espécies. Começaram a cultivá-las em pátios e jardins, por meio de um processo quase intuitivo de seleção”.
OLIVEIRA, J. Indígenas foram os primeiros a alterar o ecossistema da Amazônia. Disponível em: https://brasil.elpais.com.
Acesso em: 11 dez. 2017 (adaptado).
O texto apresenta um novo olhar sobre a configuração da Floresta Amazônica por romper com a ideia de:
- Química | 1.1 Introdução à Química
O acúmulo de plásticos na natureza pode levar a impactos ambientais negativos, tanto em ambientes terrestres quanto aquáticos. Uma das formas de minimizar esse problema é a reciclagem, para a qual é necessária a separação dos diferentes tipos de plásticos. Em um processo de separação foi proposto o seguinte procedimento:
I. Coloque a mistura de plásticos picados em um tanque e acrescente água até a metade da sua capacidade.
II. Mantenha essa mistura em repouso por cerca de 10 minutos.
III. Retire os pedaços que flutuaram e transfira-os para outro tanque com uma solução de álcool.
IV. Coloque os pedaços sedimentados em outro tanque com solução de sal e agite bem.
Qual propriedade da matéria possibilita a utilização do procedimento descrito?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Tipologias Textuais
Leia-o e observe-o com atenção.
Esta é sua vida
Maltratado e descamisado
A história da colonização do Brasil pelos portugueses coincide com a história das transformações que vêm ocorrendo no solo brasileiro. Você pode até pensar: o que Ciências tem a ver com essa "história"? Ou, ainda, o que o solo tem a ver com a história do Brasil?
Quando os portugueses aportaram à costa brasileira, vieram com a intenção de tomar posse das terras e com a esperança de encontrar ouro, prata e especiarias que, até então, compravam nas índias. Vocês sabem o que são especiarias? São aqueles condimentos que melhoram o sabor dos alimentos, tais como cravo, noz-moscada, canela, na época já muito apreciados na Europa.
Os portugueses não encontraram prontamente os minerais que procuravam, e entre as espécies vegetais de nossas matas não existiam as esperadas especiarias, mas em compensação se depararam com uma outra riqueza vegetal, o pau-brasil. Conhecedores de sua aplicação como matéria-prima no tingimento de tecidos e vislumbrando a possibilidade de comercialização desse produto na Europa, já podemos imaginar o que aconteceu...
Intensificou-se o extrativismo sem reposição dessa espécie vegetal. Se hoje ainda conhecemos o pau-brasil, é porque ele vem sendo cultivado por meio de sementes, em áreas de preservação ambiental.
O processo da colonização foi se intensificando, e com os novos habitantes foram sendo introduzidas outras plantas de espécies diferentes das existentes por aqui.
Vieram os ciclos da cana-de-açúcar do ouro, do café, do cacau, do gado, dê soja e das indústrias.
A forma de plantio adotada não era adequada ao tipo de solo e de clima. Empregavam a rotina de fogo na mata para limpar o terreno (técnica que aprenderam com os índios) e do plantio morro-abaixo, o que favoreceu a erosão pelas águas das chuvas, muito abundantes nas regiões tropicais.
Assim os ricos solos de terra roxa, espalhados por várias regiões de nossa terra, foram pouco a pouco perdendo seus nutrientes.
Os índios, ao cultivar a terra, também alteraram a natureza porque dela retiravam materiais, mas sem intenção exploratória. Quando suas terras perdiam a fertilidade, praticavam a rotação de terras, ou seja, buscavam outras áreas como alternativas para o plantio, deixando para trás as terras fracas, mal-usadas e improdutivas.
Por meio da agricultura, o ser humano tem provocado alterações nos solos do planeta. Ficando a terra desprovida de vegetação, a erosão se intensifica e o solo, que demorou milhares de anos para ser criado, pode desaparecer em poucos meses.
Hoje, vemos milhares de hectares de vegetação nativa substituídos por pastos, agricultura e cidades.
Você pode imaginar o que todas essas modificações introduzidas na natureza têm acarretado para o solo? Até quando os ecossistemas brasileiros suportarão tantas agressões em função das necessidades humanas? O que fazer para que as gerações atuais deixem a visão imediatista e se preocupem com as gerações futuras?
O crescimento econômico, social e cultural de uma nação pode ocorrer de duas formas: uma delas aponta para a industrialização do país para torná-Io desenvolvido a todo custo, e a outra propõe um tipo de desenvolvimento que se chama desenvolvimento sustentável.
Esse tipo de desenvolvimento propõe refletir sobre a qual idade de vida e a redução da desigualdade social, permitindo o acesso aos recursos naturais, desde que haja a preservação da diversidade natural e sociocultural.
Sílvia Bortolozzo e Suzana Maluhy. Ciências 5ª série. São Paulo: Escala Educacional, s.d. (Série Link da Ciência) Adaptado
Considerando no texto lido a organização, as partes que o compõem, a linguagem, o assunto e finalidade ele deve ser CLASSIFICADO como
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
(UPF) O sistema linfático é um importante componente do sistema imunológico, pois colabora para a proteção do nosso organismo contra bactérias e vírus invasores. Fazem parte do sistema linfático
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
“ O vento da vida, por mais que cresça, nunca pode chegar a ser bonança; o vento da fortuna pode chegar a ser tempestade, e tão grande tempestade, que se afogue nela o mesmo vento da vida.”
(Antônio Vieira, “Sermão de quarta-feira de cinza do ano de 1672”, em A Arte de Morrer. São Paulo: Nova Alexandria, 1994, p. 56.)
No sermão proferido na Igreja de Santo Antônio dos Portugueses, em Roma, Vieira recorre a uma metáfora para chamar a atenção dos fiéis sobre a morte.
Assinale a alternativa que expressa a mensagem veiculada pela imagem do vento.