Texto base: A figura abaixo é composta de um pentágono regular no centro, cinco triângulos equiláteros escuros e cinco triângulos isósceles claros.
Enunciado:
A medida de cada ângulo agudo dos triângulos isósceles é igual a:
Questões relacionadas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
42. El Día sin Coches provoca atascos en el centro de la ciudad
El acceso al casco histórico estuvo restringido durante toda la mañana y sólo se permitía la entrada a los residentes, autobuses y vehículos de mercancías
El ser humano se enfrenta este siglo a uno de los grandes retos, el cambio climático. Para ello la humanidad tiene que saber convivir con la naturaleza y reducir el impacto que le causa al medio ambiente. Uno de los responsables del cambio climático son las emisiones de Co2, pero no sólo perjudica la naturaleza sino que también perjudica la salud del ser humano. Los automóviles son uno de los grandes responsables de la emisión de Co2.
Por ello, la Unión Europea puso en marcha en el año 2002 una iniciativa sobre la movilidad sostenible, aunque en algunas ciudades y municipios europeos se llevaba haciendo antes. Las jornadas no sólo consisten en fomentar el uso del transporte público, las bicicletas o el andar, sino que quiere concienciar a los ciudadanos.
Ayer se celebró el último día de la Semana Europea de la Movilidad con el día de '¡La ciudad sin mi coche!'. Segovia es una de las 351 ciudades y municipios españoles que participan en esta iniciativa de la Unión Europea. Más de 2.000 ciudades europeas han apoyado esta edición, organizando actividades e iniciativas de sobre el transporte sostenible. Esta edición es la sexta que se hace en la ciudad de Segovia.
Los ciudadanos y tradicionales usuarios de las líneas de transporte urbano acogieron bien la medida y algunos animaron a otros ciudadanos a seguir montando en el autobús “ya que no necesitas buscar sitio para aparcar, es más barato y suele seguir su horario”, explicó un viajero.
Durante esta semana el Ayuntamiento de Segovia ha incentivado el uso del ecobús así como de las bicis de alquiler siendo gratuitas. También los más pequeños han puesto multas simbólicas a todos aquellos que hayan cogido el coche y se organizó una marcha con bastones.
Sin embargo, no todos los ciudadanos estuvieron de acuerdo en la acción que se llevó a cabo de cerrar el casco histórico desde las 7.00 hasta las 16.00 horas y custodiado por agentes de la Policía Local que se encargaron de restringir el acceso, permitiendo sólo la entrada a residentes y vehículos de carga y descarga, aunque se permitió el tránsito a los padres que fueron a dejar a sus hijos a los colegios en las primeras horas de la mañana. En la calle de San Juan con dirección hacia el Acueducto, fue dónde algunos conductores protestaban por la medida y quizás por desconocimiento. Otro punto de acceso que también fue restringido fue la calle Doctor Velasco, aunque con menos incidentes. En ausencia de los agentes de la Policía Local, muchos conductores hicieron caso omiso de las señales de prohibición y accedieron al casco histórico.
Por otro lado los autobuses urbanos fueron el medio elegido por muchos segovianos a la hora de desplazarse por la ciudad siendo ayer gratuito todo el día. Se calcula que durante la jornada habrá un aumento en el número de viajeros entre 5 y 10% aunque puede ser que aumentará según se acercará la tarde, a falta de datos oficiales.
http://www.nortecastilla.es/20090923/segovia/coches-provoca-atascos-centro-20090923.html (fragmento)
¿Por qué algunas personas no están a favor de la iniciativa propuesta en el texto?
- Matemática | 3.1 Introdução
As figuras abaixo ilustram, respectivamente, os gráficos das funções y = f(x) e y = g(x).
Então ?(?(−1)) − ?(?(1)) vale:
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
TEXTO PARA QUESTÃO A SEGUIR:
Responsabilidade pelas diferenças é da sociedade atual
No período colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravidão extremamente brutal sobre suas vítimas não deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos.
No Brasil do século 19, em algumas regiões, eles poderiam chegar mesmo a 80% do total da população livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o índice era de apenas 4%. Alguns destes chegaram – de forma ainda hoje inédita – aos altos escalões da vida cultural e politica do país. A lista não e tão pequena assim: Rebouças, Patrocínio, Caldas Barbosa, Machado de Assis.
Na contramão, há quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precária – em razão da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no máximo quase-cidadãos.
De qualquer maneira, se é verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade própria, o fato é que ao longo do século 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo não tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominação abria margens para infiltrações.
Para as experiências do pós-emancipação, cor, raça e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as políticas públicas de aparato policial e criminalização dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestação cultural e simbólica.
No projeto de nossas elites desse período vigorou a concepção de que o desenvolvimento socioeconômico era incompatível com nossas origens ancestrais em termos étnicos. Países com maiorias não brancas não atingiram, e jamais alcançariam, o tão desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados às suas vitimas, ou seja, os escravizados.
No contexto posterior aos anos 1930, a valorização simbólica da mestiçagem seria um importante combustível ideológico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histórico em que fora forjado, se pode até reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergência das linhas de classe e cor, tal lógica tentou convencer que diferenças sociais derivadas de aparências físicas (cor da pele, traços faciais), conquanto nítidas e persistentes, inexistiam.
Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no íntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu não apenas ao projeto de industrialização do país. Também se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder político em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas à paisagem das coisas.
Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.
Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo está embebido de uma forte associação entre cor da pele e uma condição social esperada ou desejada. Tal correlação atua nos diversos momentos da vida social, econômica e institucional.
A leitura dos indicadores sociais decompostos pela variável cor ou raça expressa a dimensão de tais práticas sociais inaceitáveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica então ratificado o mito. Se não se conformam, dizem os maus presságios: haverá ruptura de nossa paz social.
O racismo e as assimetrias de cor ou raça do presente não são produtos da escravidão, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herança perpétua e acriticamente atual.
O que fazer para superar este legado? Este é o desafio de todos nós, habitantes deste sexto século brasileiro que há pouco despertou.
(Flávio Gomes e Marcelo Paixão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj2311200806.htm.Texto adaptado)
(Uepa) Assinale a alternativa cuja imagem sintetiza a ideia central do trecho:
“Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.
Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado.”
- Geografia - Fundamental | 2.01 Os Mapas e Os Instrumentos Cartográficos
As imagens captadas por satélites são informações estratégicas preciosas, que se tornam cada vez mais imprescindíveis nas operações de defesa internacionais, bem como nas decisões táticas da guerra moderna. É tal a dependência, que esses artefatos passaram a ser conhecidos como os olhos e ouvidos da inteligência militar. Se já é grande a capacidade de resolução dos satélites comerciais, que observam o dia-a-dia das cidades, o rastreamento efetuado por um satélite militar de uso exclusivo do Pentágono (o ministério da Defesa norte-americano), pode atingir impressionante visualização, fornecendo localizações geográficas para mísseis e bombas e dando suporte a todas as ações militares. Satélites são poderosas ferramentas de estratégia militar.
Disponível em: <http://www.comciencia.br/reportagens/guerra/guerra04.htm >. Acesso em: 21 dez. 2014.
Os avanços tecnológicos têm permitido de maneira crescente a criação de novas ferramentas de obtenção de imagens que tem revolucionado a cartografia, por exemplo, possibilitando a produção de mapas precisos, atualizados e interativos. Uma das vantagens, em uma eventual guerra, para um país que tenha diversos satélites militares é:
- Física | B. Força Magnética
(UNEB)
A figura representa o esquema do princípio de funcionamento de um motor elétrico, que é um dos dispositivos utilizado na prótese i-Limb para mover, individualmente, cada um dos cinco dedos. Adotando-se o sentido da corrente elétrica como sendo o convencional e com base nos conhecimentos sobre eletromagnetismo, é correto afirmar: