A figura representa o projeto de uma torre que vai ser sustentada por quatro cabos de mesmo comprimento. Supondo-se que a altura da torre seja 15 m, e que cada cabo vai ser fixado no chão a 8 m da base da torre, quantos metros de cabo serão necessários para sustentar essa torre?
Questões relacionadas
- Biologia | 13.1 Conceitos Básicos
A obra Trouxas ensanguentadas, de Arthur Barrio, foi um manifesto à desova de corpos de pessoas torturadas e assassinadas durante o regime militar no Brasil. Em 2014, foi criado o Grupo de Trabalho Perus, com o objetivo de fazer a análise dos remanescentes humanos em um cemitério clandestino em São Paulo. O trabalho visava identificar desaparecidos políticos cujas histórias indicavam que seus corpos haviam sido colocados nesse local na época do regime militar. Esse grupo de trabalho realizou os processos de limpeza dos remanescentes humanos, a análise antropológica e a coleta de amostras ósseas para exames genéticos que permitissem a identificação dos corpos.
Internet: www.unifesp.br (com adaptações).
A partir do texto precedente, e considerando que a análise genética é feita com base na coleta de material dos familiares dos desaparecidos, julgue o item.
Erros no processo de transcrição são transmitidos aos descendentes.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o trecho do conto “A aranha assustadora” para responder à questão. [...] Debbie teve dificuldade para dormir naquela noite. Um ruído interrompia seu sono. Era um barulho esquisito, como se uma pequenina escova de dentes esfregasse delicadamente o assoalho... Ou como se uma aranha estivesse andando pelo chão. Chic-chic-chic. Chic-chic-chic. Chic-chic-chic. Não era o som de apenas uma aranha rastejando no chão, mas de milhares de aranhas! Movendo-se como um tapete marrom e preto, as aranhas pulavam, rastejando e subindo umas nas outras, em uma corrida para chegar à cama de Debbie. Ela estava cercada. A porta do quarto estava tão distante que ela precisaria caminhar sobre aquele tapete com milhões de pernas. As aranhas começaram a escalar suas cobertas como se fossem dez mil alpinistas em miniatura ansiosos para chegar ao destino. [...] Ela puxou as cobertas e se cobriu, mas isso só facilitou o ataque das aranhas. As cobertas esticadas se transformaram numa ponte sobre a qual os implacáveis soldados podiam marchar. [...] Ela tentou gritar. Seus pais – eles tinham que ajudá-la. Mas quando ela abriu a boca, só conseguiu soltar um gemido de medo. As aranhas estavam no seu rosto. Como milhares de pequenas exploradoras, elas percorriam as suas faces, saltavam sobre os seus olhos e exploravam as cavernas dos seus ouvidos. [...] — AAAAHHHHHHHH! — o grito de Debbie a despertou do sonho. Seus lençóis estavam úmidos de suor. Ela se sentou na cama. — Tudo bem aí? — sua mãe perguntou do outro quarto. — Sim — respondeu ela. [...] ROFF, Don. A aranha assustadora. In. Histórias de Terror. Trad. Carolina Caires Coelho. São Paulo: Girassol, 2010.
Enunciado:
Verbos escritos com “g”, quando seguidos de “e” ou “i”, são grafados com “gu”. É o caso, por exemplo, do verbo “desli gar”, que, no pretérito perfeito da primeira pessoa, é grafado com “gu”: “desli guei”. Entre os verbos escritos com “g” retirados do texto, o único que no pretérito perfeito da primeira pessoa, será escrito com “gu” é:
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
Muitos estragos e danos materiais, felizmente sem acidentes fatais, foram registrados em diversos pontos de Viçosa (MG), nesta semana, em consequência das chuvas persistentes que caíram durante toda a noite da última quarta-feira e manhã do dia seguinte. Felizmente não houve acidentes fatais, como em janeiro de 1986 (4 mortos) e de 2001 (3 mortos) e 100 pessoas ficaram desalojadas e 40 famílias desabrigadas. [...] Como ocorre anualmente a fragilidade (ou falta) da infraestrutura de urbanização ficou mais uma vez exposta [...] um muro de arrimo cedeu, derrubando os fundos de uma casa. [...] no centro, uma casa está com seu alicerce exposto devido à queda de um barranco. [...] uma casa, a exemplo do ano passado foi inundada [...].
(CHUVAS fortes: rios sobem, morros descem. "Folha da Mata", Viçosa (MG), p.5, 24 jan. 2004.)
Entre os motivos responsáveis pelos problemas socioambientais urbanos a que o texto se refere está a (o)
- História
Considere as afirmativas abaixo sobre as origens do feudalismo europeu entre os séculos V e VIII.
I. Os confrontos militares provocados, no século V, pelas invasões sucessivas de povos germânicos, pressionados pelos Hunos desde o oriente, apresentavam características desconhecidas para os exércitos romanos, pois os variados contatos econômicos e culturais anteriores com os ditos bárbaros eram de caráter estritamente pacífico.
II. Os reinos germânicos, até o século VII, em geral foram monarquias bastante frágeis, com regras de sucessão mal definidas e guiadas por dois sistemas legais diferentes: o romano, a que se submetiam os habitantes de origem romana; e o germânico, inicialmente um sistema oral e, depois, escrito.
III. Os primeiros povos germânicos convertidos ao cristianismo eram seguidores da seita de origem oriental conhecida como arianismo, o que manteve sua religião diferente do cristianismo romano e concorreu para tornar mais lento o processo de fusão entre os dois povos até o século VIII.
Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
No ano de 2000, um vazamento em um duto de óleo na baía de Guanabara (RJ) causou um dos maiores acidentes ambientais do Brasil. Além de afetar a fauna e a flora, o acidente abalou o equilíbrio da cadeia alimentar de toda a baía. O petróleo forma uma película na superfície da água, o que prejudica as trocas gasosas da atmosfera com a água e desfavorece a realização de fotossíntese pelas algas, que estão na base da cadeia alimentar hídrica. Além disso, o derramamento de óleo contribuiu para o envenenamento das árvores e, consequentemente, para a intoxicação da fauna e flora aquáticas, bem como conduziu à morte diversas espécies de animais, entre outras formas de vida, afetando também a atividade pesqueira.
LAUBIER, L. Diversidade da Maré Negra. In: Scientific American Brasil. 4(39), ago. 2005 (adaptado).
A situação exposta no texto e suas implicações