Com relação às colisões elástica e inelástica, analise as proposições.
I. Na colisão elástica, o momento linear e a energia cinética não se conservam.
II. Na colisão inelástica, o momento linear e a energia cinética não se conservam.
III. O momento linear se conserva tanto na colisão elástica quanto na colisão inelástica.
IV. A energia cinética se conserva tanto na colisão elástica quanto na colisão inelástica.
Assinale a alternativa correta.
Questões relacionadas
- Física | 4.2 Reflexão da Luz
Uma usina solar é uma forma de se obter energia limpa. A configuração mais comum é constituída de espelhos móveis espalhados por uma área plana, os quais projetam a luz solar refletida para um mesmo ponto situado no alto de uma torre.Nesse sentido, considere a representação simplificada dessa usina por um único espelho plano E e uma torre, conforme mostrado na figura abaixo.
Com relação a essa figura, considere:
• A altura da torre é de 100 m;
• A distância percorrida pela luz do espelho até o topo da torre é de 200 m;
• A luz do sol incide verticalmente sobre a área plana;
• As dimensões do espelho E devem ser desprezadas.
Nessa situação, conclui-se que o ângulo de incidência de um feixe de luz solar sobre o espelho E é de:
- Química | 3.7 Polímeros
O amido é uma macromolécula formada a partir da interação de moléculas de glicose e funciona como reserva de energia nos vegetais, principalmente nas raízes. Quando o amido é ingerido pelo homem, sofre ação da enzima amilase, presente na saliva, e é convertido em glicose e carboidratos menores.
A reação da produção do amido a partir da glicose é classificada como de polimerização por _______I______, e aquela que ocorre pela ação da enzima amilase é denominada reação de _______II______.
Assinale a alternativa que preenche respectivamente as lacunas I e II.
- Matemática | B. Regra de Três
Sabendo que x + y = 14, determine x e y na proporção
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
TEXTO I
É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol
É peroba-do-campo, é o nó da madeira
Caingá, candeia, é o matita-pereira
TOM JOBIM. Águas de março. O Tom de Jobim e o tal de João Bosco (disco de bolso).
Salvador: Zen Produtora, 1972 (fragmento).
TEXTO II
A inspiração súbita e certeira do compositor serve ainda de exemplo do lema antigo: nada vem do nada. Para ninguém, nem mesmo para Tom Jobim. Duas fontes são razoavelmente conhecidas. A primeira é o poema O caçador de esmeraldas, do mestre parnasiano Olavo Bilac: “Foi em março, ao findar da chuva, quase à entrada/ do outono, quando a terra em sede requeimada/ bebera longamente as águas da estação [...]”. E a outra é um ponto de macumba, gravado com sucesso por J. B. Carvalho, do Conjunto Tupi: “É pau, é pedra, é seixo miúdo, roda a baiana por cima de tudo”. Combinar Olavo Bilac e macumba já seria bom; mas o que se vê em Águas de março vai muito além: tudo se transforma numa outra coisa e numa outra música, que recompõem o mundo para nós.
NESTROVSKI, A. O samba mais bonito do mundo. In: Três canções de Tom Jobim.
São Paulo: Cosac Naify, 2004.
Ao situar a composição no panorama cultural brasileiro, o Texto II destaca o(a)
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Explique como os povos indígenas nativos do Brasil eram vistos pelos colonizadores.
Além da exploração da mão de obra indígena, de que outras formas os colonizadores se impuseram frente à população nativa brasileira?