Considere a fração representada pela região sombreada com relação ao pentágono inteiro.
Essa fração não pode ser representada por:
Questões relacionadas
- Geografia | 3.5 Vegetação
(FUVEST 2009 1ª FASE) A crítica contida na charge visa, principalmente, ao
- História - Fundamental | 01. Minha vida de criança
Os museus nos mostram como as pessoas de outras épocas e lugares pensavam, viviam, se relacionavam, estudavam, etc. Todo museu colabora com a preservação da história de um lugar, de um povo e de uma época.
Coloque V para verdadeiro ou F para falso.
( ) Museu é um lugar de preservação da memória.
( ) Museu é um espaço de brincadeira.
( ) Museu é um espaço onde ficam guardados objetos para serem pesquisados.
( ) Museu é um espaço de conhecimento que educa.
( ) Museu é um espaço que não preserva a nossa história.
( ) Existem muitos tipos de museus.
- História | 6.04 Doutrinas Sociais
(UERJ) Socialista surgiu como descrição filosófica em princípios do século XIX. Sua raiz linguística era o sentido desenvolvido de social.
A distinção decisiva entre socialista e comunista, como em certo sentido esses termos são hoje comumente utilizados, veio com a mudança de nome, em 1918, do Partido Operário Socialdemocrata Russo para Partido Comunista Panrusso. Dessa época em diante, uma distinção entre socialista e comunista tornou-se amplamente vigente.
RAYMOND WILLIAMS Adaptado de “Socialista”. In: Palavras-chave: um vocabulário de cultura e sociedade. São Paulo: Boitempo, 2007.
Na história europeia, durante o século XX, estabeleceu-se uma diferença entre socialismo e comunismo relacionada ao seguinte aspecto:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
QUINO. Potentes, prepotentes e impotentes. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
A charge explora, sobretudo, a oposição
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
TEXTO DE APOIO:
Política pública de saneamento básico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gestão Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles
A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é indispensável para o pleno gozo do direito à vida. É preciso, para tanto, fazê-lo de modo financeiramente acessível e com qualidade para todos, sem discriminação. Também obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuição de água e esgoto entre populações das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres.
No Brasil, dados do Ministério das Cidades indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros não são atendidos com abastecimento de água potável, mais da metade da população não tem acesso à coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado são tratados. Aproximadamente 70% da população que compõe o déficit de acesso ao abastecimento de água possuem renda domiciliar mensal de até ½ salário mínimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessível.
Desde 2007, quando foi criado o Ministério das Cidades, identificam-se avanços importantes na busca de diminuir o déficit já crônico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direção à garantia do acesso a esses serviços como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social.
Houve também, até 2014, uma progressiva ampliação de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituição de um marco regulatório (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentação) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construído com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Saúde e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013.
Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gestão dos serviços seja pautada por uma visão de saneamento como direito de cidadania: a) articulação da política de saneamento com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde; e b) a transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios participativos institucionalizados.
A Lei 11.445/2007 reforça a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Esses planos são obrigatórios para que possam ser estabelecidos contratos de delegação da prestação de serviços e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaboração terminando em 2017. A Lei reforça também a participação e o controle social, através de diferentes mecanismos como: audiências públicas, definição de conselho municipal responsável pelo acompanhamento e fiscalização da política de saneamento, sendo que a definição desse conselho também é condição para que possam ser acessados recursos do governo federal.
O marco legal introduz também a obrigatoriedade da regulação da prestação dos serviços de saneamento, visando à garantia do cumprimento das condições e metas estabelecidas nos contratos, à prevenção e à repressão ao abuso do poder econômico, reconhecendo que os serviços de saneamento são prestados em caráter de monopólio, o que significa que os usuários estão submetidos às atividades de um único prestador
FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania
No quinto parágrafo, a pesquisadora afirma que o marco regulatório para o setor de saneamento “traz aspectos essenciais para que a gestão dos serviços seja pautada por uma visão de saneamento como direito de cidadania”. Assinale a alternativa que, segundo o texto, traz um aspecto que evidencia essa visão.