Analise atentamente a figura a seguir.
A rua Roma é paralela à rua Paris, mas para ir do ponto A ao ponto B é necessário passar por três ruas transversais. No cruzamento da rua
o motorista precisará fazer uma curva de:
Questões relacionadas
- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
A inclinação de uma rampa é calculada da seguinte maneira: para cada metro medido na horizontal, mede-se X centímetros na vertical. Diz-se, nesse caso, que a rampa tem inclinação de X%, como no exemplo da figura:
A figura apresenta um projeto de uma rampa de acesso a uma garagem residencial cuja base, situada 2 metros abaixo do nível da rua, tem 8 metros de comprimento.
Depois de projetada a rampa, o responsável pela obra foi informado de que as normas técnicas do município onde ela está localizada exigem que a inclinação máxima de uma rampa de acesso a uma garagem residencial seja de 20%.
Se a rampa projetada tiver inclinação superior a 20%, o nível da garagem deverá ser alterado para diminuir o percentual de inclinação, mantendo o comprimento da base da rampa.
Para atender às normas técnicas do município, o nível da garagem deverá ser:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.07 Vozes Verbais
Analise o quadrinho a seguir e responda à questão.
Leia as orações a seguir.
- Feriu-se o pássaro. (Agente da Passiva).
- O pássaro foi ferido. (Agente da Passiva).
Crie uma única oração que manterá o mesmo sentido das orações apresentadas, transformando-a em uma Voz Ativa, identificando o Sujeito e o Objeto Direto originado do seu Agente da Passiva.
- Química | 2.8 Radioatividade
(MACKENZIE) O urânio - 238, após uma série de emissões nucleares de partículas alfa e beta, transforma-se no elemento químico chumbo - 206 que não mais se desintegra, pelo fato de possuir um núcleo estável. Dessa forma, é fornecida a equação global que representa o decaimento radioativo ocorrido.
Assim, analisando a equação acima, é correto afirmar-se que foram emitidas:
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(ESC. NAVAL) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o texto abaixo para responder à(s) quest(ões) a seguir.
Os celulares
Resolvi optar pela forma de plural, pois vejo tanta gente agora com, pelo menos, dois. O que me pergunto é como se comportaria a maioria das pessoas sem celular, como viver hoje sem ele? Uma epidemia neurótica grave atacaria a população? Certamente! Quem não tem seu celular hoje em dia? Crianças, cada vez mais crianças, lidam, e bem, com ele. Apenas uns poucos retrógrados, avessos ao progresso tecnológico. A força consumista do aparelho foi crescendo com a possibilidade de suas crescentes utilizações. Me poupem de enumerá-las, pois só sei de algumas. De fato, ele faz hoje em dia de um tudo. Diria mesmo que o celular veio a modificar as relações do ser humano com a vida e com as outras pessoas.
Até que não custei tanto assim a aderir a este telefoninho! Nem posso deixar de reconhecer que ele tem me quebrado uns galhos importantes no corre-corre da vida. Mas me utilizo dele pouco e apenas para receber e efetuar ligações. Nem lembro que ele marca as horas, possui calendário. É verdade, recebi uns torpedos, e com dificuldade, enviei outros, bem raros. Imagine tirar fotos, conectá-lo à internet, ao Facebook! Não quero passar por um desajustado à vida moderna. Isto não! No computador, por exemplo, além dos e-mails, participo de rede social, digito (mal), é verdade, meus textos, faço lá algumas compras e pesquisas... Fora dele, tenho meus cartões de crédito, efetuo pagamentos nas máquinas bancárias e, muito importante, sei de cabeça todas as minhas senhas, que vão se multiplicando. Haja memória!
Mas, no caso dos celulares, o que me chama mesmo a atenção é que as pessoas parecem não se desgrudar dele, em qualquer situação, ou ligando para alguém, ou entrando em contato com a internet, acompanhando o movimento das postagens do face, ou mesmo brincando com seus joguinhos, como procedem alguns taxistas, naqueles instantes em que param nos sinais ou em que o trânsito está emperrado.
Não há como negar, contudo, que esta utilização constante do aparelhinho tem causado desconfortos sociais. Comenta a Danuza Leão: “Outro dia fui a um jantar com mais seis pessoas e todas elas seguravam um celular. Pior, duas delas, descobri depois, trocavam torpedos entre elas.” Me sinto muito constrangido quando, num grupo, em torno de uma mesa, tem alguém, do meu lado, falando, sem parar, pelo celular. Pior, bem pior, quando estou só com alguém, e esta pessoa fica atendendo ligações contínuas, algumas delas com aquela voz abafada, sussurrante... Pode? É frequente um casal se sentar a uma mesa colada à minha, em um restaurante e, depois, feitos os pedidos aos garçons, a mulher e o homem tomam, de imediato, os seus respectivos celulares. E ficam neles conversando quase o tempo todo, mesmo após o início da refeição. Se é um casal de certa idade, podem me argumentar, não devia ter mais nada para conversar. Afinal, casados há tanto tempo! Porém, vejo também casais bem mais jovens, com a mesma atitude, consultando, logo ao se sentarem, os celulares para ver o movimento nas redes sociais, ou enviando torpedos, a maior parte do tempo. Clima de namoro, de sedução, é que não brotava dali. Talvez, alguém parece ter murmurado, em meu ouvido, assim os casais encontraram uma maneira eficiente de não discutirem. Falando com pessoas não presentes ali. A tecnologia a serviço do bom entendimento, de uma refeição em paz.
Mas vivencio sempre outras situações em que o uso do celular me prende a atenção. Entrei em um consultório médico, uma senhora aguardava sua vez na sala de espera. Deu para perceber que ela acabava de desligar seu aparelho. Mas, de imediato, fez outra chamada. Estava sentado próxima a ela, que falava bem alto. A ligação era para uma amiga bem íntima, estava claro pela conversa desenrolada, desenrolada mesmo. Em breves minutos, não é por nada não, fiquei sabendo de alguns “probleminhas” da vida desta senhora. Não, não vou aqui devassar dela, nem a própria me deu autorização para tal... Afinal, sou uma pessoa discreta. Não pude foi evitar escutar o que minha companheira de sala de espera... berrava. Para não dizer, no entanto, que não contei nada, também é discrição demais, só um pequeno detalhe, sem maior surpresa: ela estava a ponto de estrangular o marido. O homem, não posso afiançar, aprontava as suas. Do outro lado, a amigona parecia estimular bem a infortunada senhora. De repente, me impedindo de saber mais fatos, a atendente chama a senhora, chegara a sua hora de adentrar ao consultório do médico. Não sei como ela, bastante exasperada, iria enfrentar um exame, na verdade, delicado. Não deu para vê-la sair pela outra porta. É, os celulares criaram estas situações, propiciando já a formação do que poderá vir a ser chamado de auditeurismo, que ficará, assim, ao lado do antigo voyeurismo.
UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. Os celulares. In: ______. A vida e o tempo em tom de conversa.
1ª Ed. Rio de Janeiro: Odisseia, 2013. P. 150-153.
Assinale a opção em que a reescritura da frase, flexionada no plural, manteve-se coerente e plenamente de acordo com a modalidade padrão da língua portuguesa.
- Matemática - Fundamental | 09. Probabilidade e Estatística
A revista Veja de 7 de março 2012 publicou uma comparação entre os preços de um certo modelo de iPhone em alguns países conforme apresentado a seguir:
Disponível em: <http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx>. Acesso em: 16 abr. 2012.
Comparando com o preço do aparelho nos Estados Unidos, o valor do IPhone no Brasil é maior: