Leia o texto.

Brechós

Acho bacana a iniciativa de publicar uma reportagem sobre brechós. Quer coisa mais “verde” do que dar um destino para as roupas que já foram fabricadas, em vez de gastar mais matéria-prima na feitura de blusinhas básicas que existem às pencas? Mas me pareceu que vocês pegaram os lugares mais hypados  e os citaram. Toda matéria sobre brechós cita sempre os mesmos lugares, que, na minha opinião, são careiros e não têm nem um pouquinho do clima que faz ser tão gostoso garimpar peças. Minha dica para quem realmente quer comprar em brechós? Bater perna. Os melhores que eu conheço são lugares que achei por acaso. Quando compro coisas em brechós, não busco simplesmente economizar: enfiar-me naquele cafofo cheio de poeira é também escapar um pouquinho deste mundo padronizado e dar um break  no consumismo desenfreado.

Lídia Ganhito, 18 (São Paulo, SP).

Vocabulário:

Brechó: loja de roupas e objetos usados.

Hypado: [do inglês, hype] no mundo da moda, designa objeto/lugar/atitude que faz sucesso no momento; “descolado”.

Break: pausa, interrupção, intervalo.

Cafofo: lugar onde se mora; casa, apartamento (linguagem informal).

Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/folhatee/fm2009201003.htm>.

Acesso em: 9 jan. 2017.

Texto publicado na seção “Fale com a gente”, do caderno “Folhateen”.

A frase que resume o tema principal do texto é

O tênis é um esporte em que a estratégia de jogo a ser adotada depende, entre outros fatores, de o adversário ser canhoto ou destro.

Um clube tem um grupo de 10 tenistas, sendo que 4  são canhotos e 6  são destros. O técnico do clube deseja realizar uma partida de exibição entre dois desses jogadores, porém, não poderão ser ambos canhotos.

Qual o número de possibilidades de escolha dos tenistas para a partida de exibição?

What were Mary and her boyfriend doing at a quarter to three on Sunday? 

Texto base: Leia a reportagem e responda à questão.   

LIVRO DESTACA A IMPORTÂNCIA DO CONSUMO CONSCIENTE

        Débora Spitzcovsky   Planeta Sustentável - 19/08/2009   Nosso estilo de vida provoca   impactos ambientais no planeta e, para diminuí-los, não há nada melhor do que repensar nossos   hábitos de consumo. Essa é a opinião do especialista   Daniel Goleman, que em seu   livro Inteligência Ecológica defende a ideia de que conhecer as consequências de tudo aquilo que compramos, vendemos e fabricamos pode influenciar nossas decisões na hora das compras e, consequentemente, alterar a maneira como as coisas são produzidas.   Goleman explica na obra que a chamada inteligência ecológica transforma consumidores “sem importância” em uma força de peso, porque obriga quem vende a ser transparente e a oferecer aquilo que o consumidor deseja. Para realizar essa mudança, no entanto, o autor enfatiza que é necessário que a sociedade se una para conseguir provocar mudanças.   O autor acredita que já existem mudanças devido às novas exigências dos consumidores que, cada vez mais, levando o bem-estar coletivo em conta. “A regra geral dominante nas empresas – ‘quanto mais barato, melhor’ – vem sendo substituída por ‘quanto mais sustentável, melhor’, ‘quanto mais saudável, melhor’ ou, ainda, ‘quanto mais humano melhor’”, afirmou.       Disponível em <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/cultura/daniel-goleman-inteligencia-ecologica-consumo-consciente-493015.shtml> Adaptação - Acesso em 10/11/2009  

  Enunciado:

Complete o quadro fazendo uma comparação entre o consumo consciente e o consumo não consciente.  

Três atitudes de um consumidor consciente

Três atitudes de um consumidor que não é consciente