A soma entre o quadrado de um número e 21 é igual ao produto desse número multiplicado por 10. Portanto, a diferença dos dois números encontrados será de
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (youtube)
- EVA - cores variadas
- Cola
- Tinta relevo
- Régua
- Tesoura
- Impressão da obra “Sobre pontos - Kandinsky“ – tamanho grande
PROCEDIMENTOS
- O professor vai falar um pouco mais sobre a Arte Abstrata e seus artistas.
- Disponível: https://www.todamateria.com.br/abstracionismo/
- O professor vai pedir aos alunos para fazerem pesquisas no laboratório de informática dos artistas abstracionistas brasileiros. (para conhecimento)
- O objetivo desta aula é conhecer a vida e as obras de Kandinsky, as características de suas pinturas, as cores utilizadas e os temas abordados.
- O professor deverá falar um pouco sobre Wassily Kandinsky e mostrar algumas imagens da suas obras.
- Disponível: https://www.youtube.com/watch?v=3hLMs3kPFIg
- https://www.youtube.com/watch?v=Py_UeC5da6I
- O professor vai escolher uma obra do artista para ser trabalhada a releitura desta obra. Como sugestão a obra “Sobre pontos - Kandinsky“
-
- Fonte: http://iveteraffa.blogspot.com.br/2015/04/obras-de-arte-kandinsky.html
- O professor deverá colocar a impressão desta obra na frente da sala, pra melhor visualização dos alunos.
- Inspirando-se na obra “Sobre pontos - Kandinsky“, desenhe no EVA várias formas geométricas e recorte.
- O professor vai dividir a folha de EVA ao meio e distribuir para a turma.
- O professor vai pedir aos alunos para montar uma composição se inspirando na obra estudada, colando as formas recortadas sobre a folha de EVA .
- Esperar secar.
- Utilizando a tinta relevo, instruir os alunos a fazerem desenhos, pontos, linhas sobre a montagem feita de EVA.
- Esperar secar. Explicar aos alunos para terem cuidado ao manusear a tinta de alto relevo pois depois que ela é colocada no desenho, tem que ter cuidado para não encostar as mãos, senão mancha.
Expor os trabalhos
Fonte: https://acrilex.com.br/portfolio-item/kandinsky/
- Geografia - Fundamental | C. Os Modais de Transporte
Leia os trechos a seguir. Com pane, superlotação do metrô fica mais evidente Quem pega o metrô na Linha 2, nos horários de pico, já sabe o que a concessionária MetrôRio não confirma: não cabe mais ninguém nos vagões. De acordo com o MetrôRio, a capacidade máxima do sistema, de 1,2 milhão de passageiros por dia, ainda não foi alcançada, mas o limite por hora de pico não é revelado. A concessionária limita-se a informar que tem 49 trens, com 1800 lugares cada. Disponível em: <http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-03-13/com-pane-superlotacao-
do-metro-fica-mais-evidente.htm>. Acesso em: 26 mar. 2015. Engarrafamentos custariam menos se transporte público fosse eficiente Quem mora na Região Metropolitana do Rio perde em média 45 dias por ano em engarrafamentos. Pelas contas da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, todo esse tempo perdido no trânsito custa R$ 29 bilhões. Com esse dinheiro seria possível, por exemplo, dobrar em tamanho as linhas do metrô carioca. Disponível em: <http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2013/10/engarrafamentos-custariam-
menos-se-transporte-publico-fosse-eficiente.html>. Acesso em: 26 mar. 2015.
Enunciado:
Os dois trechos apresentados trazem notícias sobre um problema social urbano presente em grande parte das cidades brasileiras. Assinale a alternativa correta sobre o problema retratado.
- Geografia - Fundamental | 02. Aspectos Naturais do Brasil
Assinale a alternativa que identifica corretamente um clima presente no território brasileiro e uma de suas características:
- Arte - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Histórico
O teatro de revista brasileiro tem início em 1859, no Teatro Ginásio, no Rio de Janeiro, com o espetáculo As Surpresas do Sr. José da Piedade, de Justiniano de Figueiredo Novaes. Assim como o nosso teatro musicado surge como um derivado da opereta francesa, a revista também recorre ao modelo francês: um enredo frágil serve como elo entre os quadros que, independentes, marcam a estrutura fragmentária do gênero. Seu ingrediente mais poderoso é a paródia, recurso do teatro popular que consiste em denegrir um aspecto, fato, personagem, discurso ou atitude proveniente da cultura erudita ou, em outras palavras, da classe dominante.
Nessa primeira fase do gênero, que tem seu apogeu com as revistas e burletas de Artur Azevedo, a linguagem é marcada pela valorização do texto em relação à encenação, e pela crítica de costumes abordada com versos e personagens alegóricos. Nas revistas de ano, apresentadas ao início de cada ano como resumo cômico do ano anterior, as cenas curtas e episódicas que parodiam acontecimentos reais são ligadas por um tênue fio narrativo em geral conduzido por um grupo de personagens que transita pelo Rio de Janeiro à procura de alguma coisa - o que possibilita a abordagem de lugares distintos como a rua, os teatros, a imprensa, o jóquei.
Na segunda década do século XX, Pascoal Segreto funda a Companhia Nacional de Revistas e Burletas, no Teatro São José, na Praça Tiradentes. Na década de 20, a vinda da companhia francesa Ba-ta-clan traz novas influências para o gênero: desnuda o corpo feminino, despindo-o das grossas meias. O corpo feminino passa então a ser mais valorizado em danças, quadros musicais e de fantasia, não apenas como elemento coreográfico, mas também cenográfico. A companhia de Jardel Jércolis substitui a orquestra de cordas pela banda de jazz e a performance física do maestro passa a fazer parte do espetáculo, demonstrando a influência dos ritmos americanos. Em 1924, Manoel Pinto se instala no Teatro Recreio e inicia um período de grandes espetáculos, que passa a abrigar autores e atores próprios. Em seguida, transfere-se para o Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes, como Companhia de Revistas Margarida Max. Nessa segunda fase, a revista é movida por poucos e grandes nomes que levam o público ao teatro: existe mesmo uma "rivalidade amigável" entre as primeiras estrelas de cada companhia na disputa pela preferência dos espectadores. É uma fase em que a revista se equilibra entre quadros cômicos e de crítica política, e os números musicais e de fantasia. O elemento espetacular começa a ganhar força, e tem seu apogeu na fase seguinte, a da féerie.
A terceira fase do teatro de revista se deve à gestão de Walter Pinto, à frente dos negócios do pai, que falece em 1938. Sua companhia substitui o interesse dos primeiros atores pela credibilidade da empresa na produção de grandes espetáculos, em que um elenco formado por numerosos artistas se reveza em cada temporada. A direção investe na ênfase à fantasia, por meio do luxo, de grandes coreografias, cenários e figurinos suntuosos. A maquinaria, a luz e os efeitos equivalem ao intérprete em importância. Mas, aos poucos, a revista começa a apelar fortemente para o escracho, para o nu explícito, em detrimento de um de seus alicerces: a comicidade, e, assim, entra em um período de decadência, praticamente desaparecendo na década de 1960.
A pesquisadora Neyde Veneziano assim resume a alma e a importância do teatro de revista: "Ao se falar em teatro de revista, que nos venham as ideias de vedetes, de bananas, de tropicália, de irreverência e, principalmente, de humor e de música, muita música. Mas que venha também a consciência de um teatro que contribuiu para a nossa descolonização cultural, que fixou nossos tipos, nossos costumes, nosso modo genuíno do 'falar à brasileira'. Pode-se dizer, sem muito exagero, que a revista foi o prisma em que se refletiram as nossas formas de divertimento, a música, a dança, o carnaval, a folia, integrando-os com os gostos e os costumes de toda uma sociedade bem como as várias faces do anedotário nacional combinadas ao (antigo) sonho popular de que Deus é brasileiro e de que o Brasil é o melhor país que há". 1
Notas
- VENEZIANO, Neyde. O teatro de revista. In: O TEATRO através da história. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1994. v. 2. p. 154-155.
Converse com a turma sobre o tema, pergunte se já ouviram falar sobre o teatro de revista, se conhecem algum artista do referente teatro, se já ouviram falar sobre Carmem Miranda, Dercy Gonçalves, entre outros. Peça para pesquisarem sobre o assunto em livros, revistas, jornais e sites na internet, sugira que busquem visualizar o teatro de revista na internet, como por exemplo no youtube. Seguem algumas sugestões:
http://www.youtube.com/watch?v=bRRQEPbA_uI
http://www.youtube.com/watch?v=DOReGUTUr8M
http://www.youtube.com/watch?v=ojo3I59Gn6c
http://www.youtube.com/watch?v=mjpzP5CsM-A&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ERYKzez97lA&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=xoIFpjBat_s&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=YCoMyz9ObzE&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=EhHKTBOsBPI&feature=related
Após pesquisarem, abra uma roda de discussão para que possam compartilhar as informações que encontraram. Proponha então que escolham um tema, e montem um pequeno roteiro. Para expressarem esse roteiro os alunos deverão escolher músicas que possam ser encenadas aos moldes do teatro de revista. Auxilie a turma na montagem do cenário e figurino, ajude-os nos ensaios e depois combine uma apresentação no auditório da escola.
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
Alfredo e o copo
Alfredo estava cabisbaixo num bar, sentado, olhando para seu copo. Quando, de repente, levantou um valentão, chutou a cadeira que estava na frente dele, pegou o copo e bebeu tudo numa só golada:
— E aí? Não vai reagir? — disse o valentão todo soberbo.
— Eu não! — disse Alfredo. Eu vou é embora! Imagine que hoje cedo briguei com minha mulher, saí atrasado para o trabalho, bati o carro num poste, fui demitido, cheguei em casa e peguei minha mulher com o vizinho... aí eu venho pra cá, chega você e toma meu veneno.
Disponível em: www.piadasonline.com.br. Acesso em: 1 set. 2013.
Nessa piada, o autor procura despertar o efeito de humor em seu público por meio da