Observe o infográfico a seguir:
(GALILEU, maio de 2010, n⁰ 226, p. 20)
Analise as orações a seguir:
- O holandês Conrad Van Houten cria a máquina que extrai a manteiga do cacau.
- A primeira fábrica de chocolates, que fora fundada por imigrantes alemães, surge no Brasil em 1891.
a) Identifique as orações subordinadas adjetivas e classifique-as.
b) Qual a função sintática do pronome relativo QUE nas orações acima.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
. Analise a imagem a seguir – a divulgação da Lei de Anistia sancionada por João Batista Figueiredo, o último presidente da Ditadura Militar.
A Lei da Anistia, sancionada em 2009
- Física | D. Capacitores
(UERN)
A figura representa um arranjo experimental utilizado para determinar o valor da carga elétrica de uma gota de óleo. O vaporizador borrifa pequenas gotas de óleo de modo que algumas delas passam por um orifício da placa A e ficam na região entre as placas. Devido ao atrito com o bocal do vaporizador e à captura de algum íon do ar, as gotas ficam eletrizadas com uma carga. As placas do capacitor estão ligadas a um gerador que fornece uma tensão variável, cuja polaridade se pode alterar mediante uma chave inversora, fazendo com que o campo elétrico "E" entre as placas passe a ser orientado para cima ou para baixo.
Estando a gota de óleo em equilíbrio entre as placas do capacitor e considerando-se o raio e a massa específica da gota de óleo como sendo respectivamente iguais a R e μ0 , o módulo da aceleração da gravidade local g e a densidade absoluta do ar, µar , e desprezando-se a viscosidade do ar, pode-se afirmar que o valor da carga elétrica, em módulo, é dado pela relação
- Língua Portuguesa
Sobre o mar e o navio
Na guerra naval, existem ainda algumas peculiaridades que merecem ser abordadas.
Uma delas diz respeito ao cenário das batalhas: o mar. Diferente, em linhas gerais, dos teatros de operações terrestres, o mar não tem limites, não tem fronteiras definidas, a não ser nas proximidades dos litorais, nos estreitos, nas baías e enseadas.
Em uma batalha em mar aberto, certamente, poderão ser empregadas manobras táticas diversas dos engajamentos efetuados em área marítima restrita. Nelas, as forças navais podem se valer das características geográficas locais, como fez o comandante naval grego Temístocles, em 480 a.C. ao atrair as forças persas para a baía de Salamina, onde pôde proteger os flancos de sua formatura, evitando o envolvimento pela força naval numericamente superior dos invasores persas.
As condições meteorológicas são outros fatores que também afetam, muitas vezes de forma drástica, as operações nos teatros marítimos. O mar grosso, os vendavais, ou mesmo as longas calmarias, especialmente na era da vela, são responsáveis por grandes transtornos ao governo dos navios, dificultando fainas e manobras e, não poucas vezes, interferindo nos resultados das ações navais ou mesmo impedindo o engajamento. É oportuno relembrar que o vento e a força do mar destruíram as esquadras persa (490 a.C.), mongol (1281) e a incrível Armada Espanhola (1588), salvando respectivamente a Grécia, o Japão (que denominou de kamikaze o vento divino salvador) e a Inglaterra daqueles invasores vindos do mar.
O cenário marítimo também é o responsável pela causa mortis da maioria dos tripulantes dos navios afundados nas batalhas navais, cujas baixas por afogamento são certamente mais numerosas do que as causadas pelos ferimentos dos impactos dos projéteis, dos estilhaços e dos abalroamentos. Em maio de 1941, o cruzador de batalha britânico HMS Hood, atingido pelo fogo da artilharia do Bismarck, afundou, em poucos minutos, levando para o fundo cerca de tripulantes, dos quais apenas três sobreviveram.
Aliás, o instante do afundamento de um navio é um momento crucial para a sobrevivência daqueles tripulantes que conseguem saltar ou são jogados ao mar, pois o efeito da sucção pode arrastar para o fundo os tripulantes que estiverem nas proximidades do navio no momento da submersão. Por sua vez, os náufragos podem permanecer dias, semanas, em suas balsas à deriva, em um mar batido pela ação dos ventos, continuamente borrifadas pelas águas salgadas, sofrendo o calor tropical escaldante ou o frio intenso das altas latitudes, como nos mares Ártico, do Norte ou Báltico, cujas baixas temperaturas dos tempos invernais limitam cabalmente o tempo de permanência n’água dos náufragos, tornando fundamental para a sua sobrevivência a rapidez do socorro prestado.
O navio também é um engenho de guerra singular. Ao mesmo tempo morada e local de trabalho do marinheiro, graças à sua mobilidade, tem a capacidade de conduzir homens e armas até o cenário da guerra. Plataforma bélica plena e integral, engaja batalhas, sofre derrotas, naufraga ou conquista vitórias, tornando-se quase sempre objeto inesquecível da história de sua marinha e país.
(CESAR, William Carmo. Sobre o mar e o navio. In: __________. Uma história das Guerras Navais: o desenvolvimento tecnológico das belonaves e o emprego do Poder Naval ao longo dos tempos. Rio de Janeiro: FEMAR, 2013. p. 396-398)
Assinale a opção em que a oração subordinada reduzida está corretamente classificada:
- História
Observe a charge sobre a Ditadura Militar Brasileira (1964-1985). Em seguida, marque a alternativa correta acerca da Anistia.
- História | Geral
(UEG) Leia o texto a seguir.
Amanheces formoso no horizonte celeste,
Tu, vivente Aton, princípio da vida!
Quando surgiste no horizonte do oriente
Inundaste toda a terra com tua beleza.
[...]
Ó Deus único, nenhum outro se te iguala!
Tu próprio criaste o mundo de acordo com tua vontade,
Enquanto ainda estavas só.
HINO A ATON. In: PINSKI, Jaime. 100 textos de História Antiga. São Paulo: Contexto, 2009. p. 56-57.
O faraó Amenófis IV (1377-1358 a. C.), como parte de uma estratégia política que visava diminuir o poder da classe sacerdotal egípcia, realizou uma reforma religiosa que teve como principal tópico a