Observe la historieta de Gaturro y contesta a la cuestión
http://www.taringa.net/posts/humor/1312861/Gaturro-las-mejores-historietas.html
Los chicos y jóvenes están adhiriendo cada vez más temprano al avance de la tecnología. Con base en lo estudiado hasta ahora, explica la historieta de Gaturro.
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 11. Áreas e Volumes
Considere o texto e a figura abaixo para responder a questão.
O triângulo ABC e o octógono DEFGHIJK foram desenhados em uma malha formada por quadrados cujos lados medem p cm.
A área do triângulo ABC, em cm 2, é igual a:
- Matemática - Fundamental | 08. Polígonos
A figura abaixo é composta de um pentágono regular no centro, cinco triângulos equiláteros escuros e cinco triângulos isósceles claros.
A medida de cada ângulo agudo dos triângulos isósceles é igual a:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
O ÚLTIMO A ENTRAR
Só são permitidos seis em pé; como é que já haviam entrado sete naquele ônibus de fim de linha em Londres? É que o trocador não tinha visto.
O chofer viu, no momento de dar a partida:
- Tem um sobrando aí atrás.
E não deu partida. O trocador contou os passageiros em pé: é verdade, estava sobrando um. Qual? Naturalmente, o que entrara por último.
- Quem é que entrou por último?
O diabo é que haviam entrado todos praticamente ao mesmo tempo.
- Um dos senhores tem que descer.
Cada um olhou para os demais, esperando que alguém se voluntariasse. Ninguém se mexeu.
- Como é? Alguém tem que sair.
O chofer veio de lá, em auxílio ao colega. Fez uma preleção sobre o cumprimento da lei, ninguém se comoveu.
- Vamos chamar um guarda – sugeriu ao trocador.
Saíram do ônibus, cada um para o seu lado, à procura de um guarda.
Um velhinho, alheio ao impasse, entrou muito lépido no ônibus, aumentando para oito o número de passageiros em pé. Em pouco voltava o chofer, acompanhado de um guarda. O guarda foi logo impondo respeito:
- Salte o último a entrar.
O bom velhinho não vacilou: com autoridade não se brinca. Sem querer saber por que, do jeito que entrou, ele tornou a sair. O chofer, secundando com um olhar vitorioso a decisiva atuação do guarda, foi se aboletar de novo ao volante. Não sem uma última olhada pelo espelhinho sobre os passageiros em pé, um, dois, três, quatro, cinco, seis, ué, que história é essa? Continuavam sendo sete?
- Ainda tem um sobrando.
E veio de lá, disposto a conferir. Não tinha dúvida: voltaram a ser sete.
- Um vai ter que sair.
Os passageiros continuaram firmes – cada um plenamente de acordo, desde que fosse outro a sair. Um deles, já irritado, e por estar mais perto da porta, cometeu a imprudência de deixar o ônibus para buscar de novo o guarda, que já ia longe. Os outros sugeriram ao chofer:
- Aproveita agora. Só tem seis, toca o ônibus.
Faltava o trocador, que ainda não havia voltado. O chofer convocou às pressas outro trocador nas imediações, que a companhia costumava deixar de plantão no fim da linha:
- Entra aí e vamos embora, que já estou atrasado.
O novo trocador assumiu o posto, e quando o ônibus já ia arrancando, deu com o velhinho ali firme junto ao poste:
- E o senhor?
- Esperando ônibus.
- Então entre.
O velhinho entrou, o ônibus partiu
.
(Fonte: SABINO, Fernando. Cara ou coroa? São Paulo, Editora Ática, 2000.)
Qual o problema enfrentado pelo motorista do ônibus no início da crônica?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base:
Revista Veja. Editora Abril, Edição 1622, ano 32, nº 44, 03 nov. 1999, p. 154-155.
Enunciado:
a) O e-mail pertence à categoria dos gêneros do domínio interpessoal. Levando-se em conta o texto anterior, qual justificativa você apresentaria para essa categorização?
b) Para interagir com o destinatário, o remetente do e-mail se utiliza de diferentes níveis de linguagem: o formal e o informal. Identifique passagens equivalentes a cada um dos níveis.
- Geografia | 6.1 Agricultura
No Cerrado, o conhecimento local está sendo cada vez mais subordinado à lógica do agronegócio. De um lado, o capital impõe os conhecimentos biotecnológicos, como mecanismo de universalização de práticas agrícolas e de novas tecnologias, e de outro, o modelo capitalista subordina homens e mulheres à lógica do mercado. Assim, as águas, as sementes, os minerais, as terras (bens comuns) tornam-se propriedade privada. Além do mais, há outros fatores negativos, como a mecanização pesada, a “pragatização” dos seres humanos e não humanos, a violência simbólica, a superexploração, as chuvas de veneno e a violência contra a pessoa.
CALAÇA, M.; SILVA, E. B.; JESUS, J. N. Territorialização do agronegócio e subordinação do campesinato no Cerrado. Elisée, Rev. Geo. UEG, n. 1, jan.-jun. 2021 (adaptado).
Os elementos descritos no texto, a respeito da territorialização da produção, demonstram que há um: