A ideia central do texto é:
Questões relacionadas
- Física | B. Força Magnética
(UESC)
A figura representa o princípio de funcionamento de um acelerador de partículas, constituído basicamente por duas câmaras metálicas ocas A e B, com seção em meio círculo e submetidas a um intenso campo magnético. Entre os terminais da câmara, é aplicado um campo elétrico, cujo sentido é invertido por uma tensão alternada. Sabendo-se que partículas eletrizadas, cada uma com massa m e carga q, são emitidas por um canhão C, a distância entre os terminais das câmaras A e B é igual a d e considerando-se os módulos dos campos magnético e elétrico como sendo constantes nos instantes em que as partículas descrevem movimentos semicircular e retilíneo, respectivamente e desprezando-se a força de interação gravitacional, marque com V as proposições verdadeiras e com F, as falsas.
( ) As partículas eletrizadas e emitidas pelo canhão na região entre as câmaras A e B ficam submetidas à mesma aceleração de módulo igual qE/m .
( ) A partícula que penetra perpendicularmente na região do campo magnético com velocidade de módulo v fica submetida à força centrípeta de intensidade igual a qvB.
( ) A partícula descreve cada semicírculo na região do campo magnético com a quantidade de movimento constante.
( ) A partículas que abandonam a câmara A com velocidade de módulo v descrevem uma trajetória semicircular, na câmara B, de raio igual a
A alternativa correta, de cima para baixo, é a
- Geografia | 7.1 Ordem Geopolítica
Os espaços à margem da economia mundial são
igualmente pouco integrados regionalmente, e a desintegração
nacional limita a integração. O comércio intrarregional
africano se situa em torno de 10% do que é movimentado
e é polarizado em alguns países. Fora a África
do Sul, cinco países representam três quartos das exportações
intra-africanas.
(Philippe Hugon. Geopolítica da África, 2009.)
A inexpressividade do comércio intrarregional africano deve-se, em parte,
- Geografia - Fundamental | 01. Globalização e Indústria
Leia as informações a seguir.
A partir de 1979, a economia brasileira sente um impacto do aumento das taxas de juros internacionais e do segundo choque do petróleo, ocorrendo então a maxidesvalorização de 1979, que causa grande impacto na inflação. Esta crise afetou diretamente a saída de um grande contingente de brasileiros para o exterior, como Europa, Japão, Estados Unidos e Paraguai, em busca de oportunidades de vida e trabalho. O diferencial desse período foi o tipo de trabalhador que emigrava.
Disponívelem: ttp://www.editora.ufrrj.br/revistas/humanasesociais/rch/rch26/Revista%20C.%20Humanas%20v.%2026%20n.%201-2/17.PDF. Acesso em 01. Out. 2012
Os trabalhadores que emigravam eram pessoas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Você sabe a diferença entre comunicação síncrona e assíncrona?
A forma síncrona permite a comunicação entre as pessoas em tempo real, ou seja, o emissor envia uma mensagem para o receptor e este a recebe quase que instantaneamente, como numa conversa por telefone. São exemplos deste tipo de comunicação o chat e a videoconferência.
Já a forma assíncrona dispensa a participação simultânea das pessoas, ou seja, o emissor envia uma mensagem ao receptor, o qual poderá ler e responder esta mensagem em outro momento. São exemplos deste tipo de comunicação o correio eletrônico, o fórum e a lista de discussão.
Correio eletrônico — o que é e-mail?
Correio eletrônico, ou simplesmente e-mail (abreviatura de electronic mail), é uma ferramenta que permite compor, enviar e receber mensagens, textos, figuras e outros arquivos pela internet. É um modo assíncrono de comunicação, ou seja, independe da presença simultânea do remetente e do destinatário da mensagem, sendo muito prático quando a comunicação precisa ser feita entre pessoas que estejam muito distantes, em diferentes fusos horários.
BRASIL. MEC/Proinfo. Disponível em: www.eproinfo.mec.gov.br. Acesso em: 17 jan. 2014 (adaptado).
O texto evidencia que um dos fatores determinantes para a escolha do e-mail como uma forma de comunicação é o(a)
- História | 4.2 Baixa Idade Média
Nem guerras, nem revoltas. Os incêndios eram o mais frequente tormento da vida urbana no Regnum Italicum. Entre 880 e 1080, as cidades estiveram constantemente entregues ao apetite das chamas. A certa altura, a documentação parece vencer pela insistência do vocabulário, levando até o leitor mais crítico a cogitar que os medievais tinham razão ao tratar aqueles acontecimentos como castigos que antecediam o julgamento final. Como um quinto cavaleiro apocalíptico, o incêndio agia ao feitio da peste ou da fome: vagando mundo afora, retornava de tempos em tempos e expurgava justos e pecadores num tormento derradeiro, como insistiam os textos do século X. O impacto acarretado sobre as relações sociais era imediato e prolongava-se para além da destruição material. As medidas proclamadas pelas autoridades faziam mais do que reparar os danos e reconstruir a paisagem: elas convertiam a devastação em uma ocasião para alterar e expandir não só a topografia urbana, mas as práticas sociais até então vigentes.
RUST, L. D. Uma calamidade insaciável. Rev. Bras. Hist., n. 72. maio-ago. 2016 (adaptado).
De acordo com o texto, a catástrofe descrita impactava as sociedades medievais por proporcionar a