A frase presente na atual campanha publicitária da Pepsi – ‘Pode ser?’ – representa uma pergunta feita diretamente aos consumidores de refrigerantes, que implicitamente significa
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- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.02 Conto fantástico
Texto base: 10470008
Texto para a questão. Fênix Ovídio nos fala da seguinte maneira sobre a Fênix: “A maior parte dos seres nasce de outros indivíduos, mas há uma certa espécie que se reproduz sozinha. Os assírios chamam-na de fênix. Não vive de frutos ou flores, mas de incenso e raízes odoríferas. Depois de ter vivido quinhentos anos, faz um ninho nos ramos de um carvalho ou no alto de uma palmeira. Nele ajunta cinamomo, nardo e mirra, exalando o último suspiro entre os aromas. Do corpo da ave surge uma jovem fênix, destinada a viver tanto quanto a sua antecessora. Depois de crescer e adquirir forças suficientes, ela tira da árvore o ninho (seu próprio berço e sepulcro de seu pai) e leva-o para a cidade de Heliópolis, no Egito, depositando-o no templo do Sol”. BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia.34 .ed.
Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. p. 295.
Enunciado:
O renascimento da fênix transmite o ensinamento de que as pessoas:
- Física | 5.4 Ondas Sonoras
Em exames de ultrassonografia, utilizam-se ondas mecânicas de frequência 3,0 × 106 Hz. Sabendo que essas ondas se propagam no tecido gorduroso com velocidade aproximada de 1,5 × 103 m/s, seu comprimento de onda, em metros, ao se propagar nesse tecido vale
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Roda de capoeira é mais novo Patrimônio Cultural da Humanidade 26/11/2014
A 9.ª Sessão do Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda aprovou, nesta quarta-feira, dia 26 de novembro, em Paris, a Roda de Capoeira, um dos símbolos do Brasil mais reconhecido internacionalmente, como Patrimônio Cultural da Humanidade [...]
Originada no século XVII, em pleno período escravista, desenvolveu-se como forma de sociabilidade e solidariedade entre os africanos escravizados, estratégia para lidarem com o controle e a violência. Hoje, é um dos maiores símbolos da identidade brasileira e está presente em todo território nacional, além de praticada em mais de 160 países, em todos os continentes.
Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=18713&sigla=
Noticia&retorno=detalheNoticia>. Acesso em: 09 jan. 2015.
O registro da Roda de Capoeira como Patrimônio Cultural da Humanidade é uma ação importante no sentido de
- Língua Portuguesa
Quem são os puristas?
5Puristas é quem defende 12a "pureza" da língua contra todas as formas inovadoras, sempre vistas como sinais de "decadência", "corrupção" e "ruína", não só da língua, mas também, muitas vezes, dos valores morais da sociedade. 4O termo purista, não por acaso, surgiu na França no século XVII, no apogeu do regime absolutista, centralizado na figura de um rei todo-poderoso, de uma concepção de mundo e de sociedade doentiamente elitista, que só dava valor ao que vinha do topo do topo, da nata da nata.
O pai do purismo é o escritor Vaugelas (pronuncia-se vojlá).
Ah, sim, desculpe a intimidade: Claude Favre, barão de Pérouges, senhor de Vaugelas (1585-1650)... 8Com esses títulos, evidentemente, ele só podia achar que a "boa linguagem" era a dos aristocratas. Ele escreveu, de fato, que 7o uso correto do francês devia se inspirar na língua falada pela "parte mais sadia da Corte".
3Então, não basta ser nobre, não basta ser aristocrata, é preciso ser mais nobre que a nobreza, mais aristocrata que a aristocracia...
O espírito de Vaugelas se incorpora hoje em muitos paspalhos e sacanas que andam por aí atacando as "impurezas" do português brasileiro.
2Hoje em dia, nenhum purista gosta de ser chamado assim, porque, com o tempo, o rótulo se tornou pejorativo. No entanto, com um grau maior ou menor de intolerância, esses que andam dando "dicas de português", escrevendo sobre a "falta de estilo" dos outros, 13chamando os brasileiros de "asnos", "imbecis" ou, pior, de "caipiras" e "índios" (como se fossem xingamentos) são todos inegavelmente puristas.
Uns se disfarçam com um aparente liberalismo, dizem que não se pode discriminar ninguém pela linguagem etc., mas, no final, sempre acabam pregando a obrigação de se usar as formas mais conservadoras naquilo que chamam de "padrão culto formal", que nunca se preocupam em explicar o que é. 9Outros usam um humor duvidoso, conquistam o leitor 14com piadinhas sempre muito preconceituosas para nos convencer de que no Brasil se fala um português "de rua, de botequim ou de cama", como escreveu um deles.
11A atitude irracional dos puristas fica evidente no absoluto desprezo que eles têm, não só pela linguística científica (o que é bem compreensível, sendo eles o que são), mas também pelo trabalho dos gramáticos e dicionaristas profissionais. 10O purista sempre recorre a fórmulas como "segundo a tradição gramatical", "nos melhores dicionários" e coisas parecidas. Mas essa alegação é retórica vazia. Os gramáticos e dicionaristas de verdade reconhecem, com frequência, as inovações que os falantes têm introduzido na língua e dão sua chancela a esses novos usos.
Pergunte a um purista, por exemplo, se tanto faz usar "despercebido" ou "desapercebido". Ele vai dizer imediatamente que não, que cada uma das palavras tem sentido preciso e diferente. Mas no dicionário Houaiss a gente lê: "ante o emprego desses dois vocábulos como sinônimos por autores de grande expressão [...] a rejeição [da sinonímia] faz-se inaceitável".
1Pior é quando eles querem reformar a língua a tapa, tentando impedir usos consagrados há séculos, presentes em todas as modalidades da língua, inclusive na melhor literatura. Bom exemplo é o de um desses supostos especialistas que, tornado célebre por sua quase onipresença na mídia, 6tirou do colete a regra bisonha de que a expressão "risco de vida" está errada e que só podemos falar de "risco de morte". Pronto: foi o que bastou para todos os repórteres da televisão começarem a falar de "risco de morte". É mole? Xô, fantasma de Vaugelas! T'esconjuro!FONTE: BAGNO, Marcos. Revista Caros amigos - Seção: Falar brasileiro, p. 10 – agosto de 2009.
A palavra COMO tem o valor circunstancial de conformidade em:
- Química | 2.8 Radioatividade
(UNIFACS)
13153I → X + 0– 1β + 00γ
As radiações emitidas por radioisótopos têm muitas aplicações na Medicina, a exemplo do iodo 131, que tem meia-vida de oito dias e é utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças da tireoide, na forma de iodeto. No entanto, pesquisadores alertam que as doses de radiação usadas nos procedimentos de diagnóstico podem aumentar os riscos de câncer. A rapidez, a não necessidade de sedação e a precisão dessas imagens levam a utilização muitas vezes desnecessária. Pesquisadores aconselham aos profissionais de saúde, sempre que possível, reduzir as doses e optar por alternativas não radioativas de exames diagnósticos.
Considerando-se as informações do texto, as propriedades dos radionuclídeos e a equação nuclear simplificada de desintegração do iodo 131, é correto afirmar: