Certas plantas só florescem em determinados meses do ano e o fator preponderante que exerce o papel de relógio biológico para elas é:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão.
Imprensa francesa não perdoa Thiago Silva após PSG levar seis do Barcelona
O jornal L’équipe disse que o brasileiro não pode ser considerado um líder e frisou que ele não estava em campo na primeira partida, quando o time francês fez 4 a 0
A virada histórica realizada na última quarta-feira (8 de março) pelo Barcelona em cima do Paris Saint-Germain ainda está dando muito o que falar. Pelo lado francês, a mídia local tem sido extremamente crítica ao futebol apático apresentado por toda a equipe, principalmente da dupla de zaga brasileira, Marquinhos e Thiago Silva.
O jornal Le Figaro relembrou o choro de Thiago Silva nas oitavas de final, antes das disputas de penalidades contra o Chile na Copa do Mundo e o chamou de covarde. “Desde o ocorrido na Copa de 2014, o zagueiro conhecido como O Monstro tem sido chamado de medroso pelos críticos. Entenda como covarde. Que some nos jogos grandes”, escreveu o jornal.
Já o L’équipe foi ainda mais crítico em relação ao zagueiro brasileiro. Segundo o jornal, Thiago Silva não pode ser considerado um líder, além disso, não estava em campo na primeira partida quando o time francês fez 4 a 0 no Barça e também rememorou o choro de 2014.
Disponível em:<www.foxsports.com.br/news/295574-imprensa-francesa-nao-perdoathiago-silva-apos-psg-levar-seis-do-barcelona>. Acesso em: 21 mar. 2017.
Na frase “Entenda como covarde”, o jornal Le Figaro emprega o:
- Arte - Fundamental | 12. Arte Moderna
25. A Instalação é um fazer artístico dos mais relevantes no panorama das artes no século XX e início do XXI. Embora já bastante discutida, conta ainda com frágil definição e com muitos pontos a serem pesquisados de forma incisiva.
Como boa parte da produção artística contemporânea a Instalação não permite rotulação única, por seu princípio experimental. O conceito, a intenção do artista ao formular seu trabalho é em grande parte a essência da própria obra, na medida em que a instalação emerge no contexto da Arte Conceitual.
A Instalação, enquanto poética artística permite uma grande possibilidade de suportes, a gama variada de possibilidades, em sua realização pode integrar recursos de multimeios, por exemplo, videoarte, caracterizando-se em uma videoinstalação Esta abertura de formatos e meios faz com que esta modalidade se situe de forma totalmente confortável na produção artística contemporânea, já que a Arte Contemporânea tem como característica o questionamento do próprio espaço e do tempo.
A obra contemporânea é volátil, efêmera, absorve e constrói o espaço a sua volta, ao mesmo tempo, que o desconstrói. A desconstrução de espaços, de conceitos e idéias está dentro da práxis artística da qual a Instalação se apropria para se afirmar enquanto obra.
Essencialmente é a construção de uma verdade espacial em lugar e tempo determinado. É passageira, é presença efêmera que se materializa de forma definitiva apenas na memória. O sentido de tempo, no caso da fruição estética da Instalação é o não-tempo, onde esta fruição se dá de forma imediata ao apreciar a obra in loco, mas permanece em sua fruição plena como recordação.
Essa questão do tempo é crucial na Instalação, fazendo com que a mesma seja um espelho de seu próprio tempo, questionando assim o homem desse tempo e sua interação com a própria obra. Nesta condição pode-se indicar algumas características próprias das instalações da década de 70.
A transmutação do Objeto em Instalação, ou melhor o caminho percorrido pelo Objeto Artístico até a Instalação tem exemplos precursores com Duchamp e os ambientes surrealistas.
Na década de sessenta os artistas passaram a questionar os suportes tradicionais da arte e fazer trabalhos que mais tarde ficaram conhecidos como Instalações, por exemplo a Arte Ambiental de Hélio Oiticica. Estes trabalhos tinham em comum a apropriação de espaços e o questionamento da arte em suas modalidades convencionais, pintura e escultura, apoiando-se na Arte Conceitual e nos meios anartísticos.
A permanência da Instalação é um fenômeno destacável na Arte Contemporânea, sendo uma das mais importantes tendências atuais. A instalação, na Contemporaneidade tornou-se mais complexa e multimidial, enfatizando a espetacularidade e a interatividade com o público. As combinações com várias linguagens como vídeos, filmes, esculturas, performances, computação gráfica e o universo virtual, fazem com que o público se surpreenda e participe da obra de forma mais ativa, pois ele é o objeto último da própria obra, sem a presença do qual a mesma não existiria em sua plenitude.
Esta participação ativa em relação à obra faz com que a fruição da mesma se dê de forma plena e arrebatadora, o que em muitos casos pode até mesmo tornar esta experiência incômoda e perturbadora.
A necessidade de mexer com os sentidos do público, de instigá-lo, quase obrigá-lo, a experimentar sensações, sejam agradáveis ou incômodas, faz da Instalação um espelho de nosso tempo. Pode-se dizer de fato que a Instalação é uma obra epocal, a qual só faz sentido se vista e analisada em seu tempo-espaço.
Na Coleção do MAC USP, as características das Instalações da década de 70, tais como a ênfase às questões conceituais e perceptivas, e a neutralidade marcadas pelo racionalismo da Arte Conceitual são observadas nos trabalhos de Chihiro Shimotani, Kuniichi Shima, Ione Saldanha e Carlos Alberto Fajardo.
Luciana Bosco e Silva [mestranda]
Daisy Peccinini [coordenadora]
http://www.mac.usp.br/mac/templates/projetos/seculoxx/modulo5/instalacao.html
Dando continuidade aos conteúdos abordados no livro didático, trataremos de outra manifestação contemporânea que é a instalação. Converse com a turma sobre esse assunto e peça que aprofundem o tema realizando pesquisas em livros, revistas, jornais e sites da internet. Após coletadas as informações, abra espaço para trocarem o material pesquisado. A partir desse material, divida a turma em grupos e sugira que cada grupo elabore uma apresentação em Power point mostrando o trabalho de um artista cuja obra tenha chamado atenção.
Depois das apresentações prontas, promova um debate entre os grupos enfatizando a importância desse tipo de obra de arte nos dias atuais.
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
(FUVEST 2019 1° FASE) A curva de temperatura do ar ilustrada na figura caracteriza um fenômeno meteorológico que é mais frequente no outono e no inverno. Em ambientes urbanos com elevado número de indústrias e poluição veicular, esse fenômeno pode ocasionar quadros de elevadas concentrações de poluentes, provocando problemas à saúde da população e danos à fauna e à flora.
CETESB. https://cetesb.sp.gov.br/qualidade‐ar/
O texto e a ilustração apresentados referem‐se
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
LELÊ E O MINGAU DE CHOCOLATE
Anteontem foi o dia mais triste da minha vida.
Eu estava em casa, brincando com os meus brinquedos novos (um boneco de múmia e um carrinho que é uma limusine chique) enquanto o meu pai e a minha mãe não chegavam para o almoço. Aí, quando eu escutei o barulho do carro do meu pai, eu fui até a porta para pular em cima dele.
Eu vi que ele estava meio sério e aí, antes que eu pulasse na barriga dele, ele falou:
- A sua avó morreu.
Eu fiquei parado, sem me mexer. Só depois de um tempo eu consegui dizer:
- Quê?
E ele repetiu:
- A sua avó morreu.
Aí eu comecei a chorar e o meu pai me abraçou.
Nunca uma pessoa que eu conhecia tinha morrido. Aí eu fiquei pensando “Poxa, eu nunca mais vou ver ela. Nunca mais”, e eu fiquei muito triste, porque é muito triste este negócio de nunca mais.
A minha avó já estava bem velhinha. Ele morava num asilo e não lembrava mais direito das coisas. Só lembrava bem mesmo da minha mãe, que era a filha dela. Mas de mim ela não lembrava muito, só de vez em quando, e aí era legal porque ela me chamava de Bacaninha e dizia que eu era o seu neto favorito, e é sempre bom quando alguém diz que você é o favorito.
Então a minha mãe chegou e o meu pai foi falar com ela. Eu só fiquei olhando de longe, sem escutar nada. Mas nem precisava. Eu entendi quando que foi que o meu pai falou da minha avó porque de repente a minha mãe pôs as duas mãos no rosto e começou a chorar. Quando a mãe da gente chora é a coisa mais triste que tem, porque parece que a gente chora duas vezes.
De tarde teve uma coisa chamada velório e eu não fui para a escola. Não ir para escola é bom, mas dessa vez não foi. Eu vi a minha avó no caixão e foi estranho, porque não parecia que ela tinha morrido. O corpo dela estava igualzinho, e eu tinha a impressão de que ela ia levantar. Eu ficava pensando assim: “Se tem coisa que quebra e pára de funcionar, mas depois dá para consertar, porque não pode ser assim com o corpo da gente? Devia ter um jeito de consertar as pessoas depois que elas quebram, e aí elas voltam a funcionar.”
Mas eu não falei isso para ninguém porque iam dizer que eu era bobo.
O velório é uma coisa estranha. Toda a família vai, até aqueles primos que você nunca vê. E todo mundo fica triste porque alguém morreu, mas também fica um pouco alegre porque toda a família está junta. Mas eu não entendo uma coisa: se todo mundo fica feliz porque fica junto, por que não fazem isso nos outros dias, quando ninguém morreu?
Bom, ali no velório eu comecei a pensar uma coisa que eu nunca tinha pensado. Pensei que um dia eu vou morrer. E também pensei que um dia o meu pai e a minha mãe vão morrer. E pensei que o meu avô, que mora em casa e é pai do meu pai, deve morrer logo, porque ele é o que está mais velho de todos.
Acho que o meu avô pensou a mesma coisa, porque ele estava o maior calado.
Aí a gente voltou do velório e eu estava muito preocupado com esse negócio de morrer. Eu só ficava pensando que podia ter um dia que eu nunca mais ia ver alguém, e eu não gosto desse negócio de nunca mais.
Eu fui brincar com meus brinquedos novos, a múmia e a limusine chique, mas nem brincava direito. Aí o meu avô chegou perto de mim e perguntou:
- Tudo bem?
E eu respondi:
- Tudo - mas era mentira.
Eu continuei brincando por um tempo, e o meu avô ficou ali me olhando. Então uma hora eu peguei coragem e perguntei para ele:
- Por que as pessoas têm que morrer?
Foi a primeira vez que eu ouvi o meu avô responder “Não sei”, porque ele sempre sabe tudo.
Ele viu um pouco de televisão e depois ele me perguntou:
- Quer mingau de chocolate?
Eu e o meu avô gostamos um tantão de mingau de chocolate. A minha mãe até chama a gente de mingófilos. Então eu respondi:
- Quero - e a gente foi para a cozinha.
Ele fez o mingau no fogão e eu fiquei brincando com os meus carrinhos. Aí ele botou o mingau num prato, pegou duas colheres e a gente ficou esperando ele esfriar um pouco.
Ninguém falou nada por um tempo, mas aí eu não agüentei e perguntei uma coisa que eu estava com a maior vontade de perguntar:
- Vô, se todo mundo morre, por que que a gente nasce?
O meu avô ficou passando a colher pela bordinha do mingau, que é a parte que fica fria primeiro. Quando a colher ficou cheia, ele disse:
- Lelê, eu acho que a vida é mais ou menos que nem esse mingau. É uma coisa muito boa, muito gostosa, mas que a gente sabe que vai acabar. Só o que a gente pode fazer é aproveitar cada pedacinho e dividir com quem a gente gosta.
Depois deu uma risada meio triste, sem mostrar os dentes, e colocou a colher na minha boca. Aí eu enchi a minha colher o mais que dava e coloquei na boca dele. Aí ele colocou outro tanto na minha boca, mas passou a colher no meu nariz e deixou-o sujo de chocolate, e eu fiz a mesma coisa com ele. A gente foi comendo e rindo. No final só sobrou um pouquinho de mingau bem no meio do prato. Mas esse, sei lá por que, a gente não comeu.
(Fonte: TORERO, José Roberto. As primeiras histórias de Lelê. São Paulo, Panda Books, 2007 p.58-62.)
No dia mais triste de sua vida, algumas coisas aconteceram pela primeira vez com Lelê. Cite duas dessas coisas.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 03.1. Verbos, frase e oração, sujeito e predicado
A fábula do porco-espinho Durante a Era Glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos- -espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, pois assim se agasalhariam e se protegeriam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com um indivíduo muito próximo podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram. Moral da história: o melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele em que cada um aprende a conviver com a individualidade do outro e admirar suas qualidades. Disponível em: <www.correiodeuberlandia.com.br/colunas/esta-escrito/a-fabula-do-porco-espinho/>.
Acesso em: 12 abr. 2016. Adaptado. Glossário:
Glacial – gelado, relativo ao gelo.
Mutuamente – entre um e outro, vice-versa.
Individualidade – conjunto de características de alguém, personalidade.
Releia o trecho:
Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Se as palavras em destaque estiverem no singular, a frase correta será: