O Estado de Israel foi criado em 1948. Desde então os conflitos entre árabes e judeus não cessaram na região. Verifique o mapa a seguir, que representa o avanço de Israel no território no decorrer das décadas.
Fonte: www.googleimagens/pedroporfírio.com
A. DESCREVA as alterações que ocorreram no território da palestina no decorrer das décadas e APRESENTE a situação atual do povo palestino.
B. EXPLIQUE a importância da criação do Estado de Israel para os judeus após a Segunda Grande Guerra.
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 07. Música Afro-Brasileira
Tamborilando pelo Mundo
A inspiração vem da cultura afro-mineira; a sonoridade, da poesia sagrada e contemporânea dos tambores. Assim, o Grupo Tambolelê, formado por Santonne Lobato, Geovane Sassá e Sérgio Pererê, percorre o Brasil e vem conquistando espaço em outros países, com apresentações que remetem à herança negra das nossas raízes culturais. Com ritmos fortes e vibrantes, que vão do Moçambique ao Congo, passando pelo Boi de Reis, Zé Pereira, Cacuriá, Batuque, Lundu, Serra Abaixo e Congo Quebrado, a arte da música mineira é levada aos quatro cantos do mundo.
Tendo como foco central a emoção, o Tambolelê sempre leva ao palco, além de muito entusiasmo, a magia dos elementos das congadas e uma mistura de ritmos ancestrais com pitadas de sons contemporâneos, como blues, rock'n roll, funk e black music.
Nos shows, os tambores e as vozes do trio recebem a companhia dos violões de Gilvan Oliveira, do baixo de Luizinho Horta e do trompete de Tino Dias. O que se ouve é um som novo, que passeia com competência entre claras inspirações de raízes, do pop e, ao mesmo tempo, da música erudita. Paixão, cores e cheiros fazem parte de um show em que o público pode curtir uma boa música, dançar ao som dos batuques, apreciar um espetáculo cênico-musical e se conectar com o universo da cultura afro-mineira.
Nas apresentações, o trio conta com diversos tipos de instrumentos, como caixa de folia e de bateria; pandeiro; bumbo; tacos; atabaque, pandeirão e os inusitados djembés; bombona; tama; balafon; patangome; xequerê; caxixi; kalimba e cowbels. E para o Tambolelê vale tudo, até improvisar com panelas e bandeja de inox; xícaras de café; pilão de madeira; pratos e garfos; cilindros de ferro; moringa; jornal picado; latas e até unhas de capivara.
O resultado do esforço pela divulgação da arte musical de Minas Gerais não poderia ser outro: dois CDs de sucesso. O primeiro que levou o nome do grupo, Tambolelê, trouxe as músicas ‘Costura da Vida’ e ‘Ondequé’, que já são bastante conhecidas do público. Já o ‘Kianda’, mescla a sonoridade de raiz africana ao som gostoso da música pós-contemporânea. O terceiro disco, que ainda não tem título, está previsto para ser lançado este ano, com mais riqueza no quesito musicalidade. Sax, trombone, sanfona, rabeca, unidos a um repertório que inclui canções inéditas e novas releituras de músicas já gravadas, formam o universo mágico do novo trabalho.
Fusão de elementos diferentes
Formado há 11 anos, em Belo Horizonte, o Tambolelê nasceu da fusão dos trabalhos de Santonne Lobato - construtor de instrumentos de percussão, palestrante e instrutor de oficinas percussionistas -, e Sérgio Pererê - cantor, compositor, ator e produtor de espetáculos musicais. Apadrinhados por Maurício Tizumba, pouco tempo depois, conheceram Sassá, que acrescentou ao grupo elementos cênicos e percussivos inspirados na cultura do Norte de Minas.
A primeira apresentação do Tambolelê foi improvisada para uma platéia de universitários, em uma calourada em que as atrações principais eram bandas de rock’n roll. Sem ensaio ou qualquer preparação, os três amigos subiram ao palco e tocaram uma hora e meia só de percussão. Foi um sucesso absoluto. Nascia, então, um novo jeito de tocar tambor. De lá pra cá, o grupo só tem colhido bons frutos. Sempre valorizando a riqueza dos ritmos afro-mineiros, o Tambolelê criou uma identidade para o tambor que se toca em Minas e busca, a cada dia, mostrar para o mundo a força da cultura musical do Estado. Da Itália à Espanha, passando pela Colômbia e Estados Unidos, diversos países já receberam a arte dos tambores mineiros.
O objetivo é o mesmo: valorizar e difundir os tambores e a cultura afro-mineira. Mas o que mantém a união do trio são as diferenças de personalidade artística. Santonne Lobato, por exemplo, é o responsável pelas questões práticas, pelo que é palpável. Ele é quem constrói os instrumentos e se dedica à base concreta do grupo. Já Sérgio Pererê traz ao grupo o lado poético, a sonoridade, a magia da música e dos ritmos. Sassá, por sua vez, contribui com os elementos teatrais e circenses. Ele é a figura que representa a imagem do grupo. Como um grande ator, simboliza o lúdico.
Em cima do palco, tocando, Sérgio, Santonne e Geovanne se fundem na magia dos tambores. Gritam, choram, brincam, dançam, representam, experimentam. São livres. Descobrem que o artista é um ser ativo dentro de sua arte.
Origem do nome
Tambolelê, Tambolelê, Tambolelê... A sonoridade sempre foi uma preocupação do trio ao escolher o nome do grupo. Em princípio, a idéia era fazer referência a um instrumento chamado Tabuletê. Porém o radical ‘tabu’ não agradava. Decidiram usar a palavra tambor, pelo caráter lúdico do instrumento. ‘Lelê’ foi um complemento que fechou bem a sonoridade da palavra. Por fim, o grupo foi batizado como Tambolelê - que também é o nome de um instrumento de corda japonês.
http://grupotambolele.conexaovivo.com.br/
Converse com a turma sobre o grupo mineiro Tambolelê e peça para os alunos pesquisarem sobre esse grupo, e que busquem também escutar as músicas. Abra uma roda de conversa para que os alunos possam compartilhar as informações pesquisadas, pergunte quais os instrumentos de percussão que conhecem e convide os alunos a assistirem a um vídeo no site Youtube que mostra como se pode fazer instrumentos de percussão com embalagens de balas. Assista o vídeo no link:
http://www.youtube.com/watch?v=CV7KknrJuSs
Proponha aos alunos que a partir de tudo que pesquisaram sobre o Tambolelê e os instrumentos de percussão, que criem com material de sucata alguns instrumentos de percussão. Divida a turma em grupos e proponha que cada grupo crie uma apresentação com os instrumentos criados.
Organize uma apresentação dos grupos.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.06 Complemento Nominal
Texto base: .
Enunciado:
Leia o poema a seguir e responda às questões
Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo,
Pois nunca se sabe quanto tesouro andará desperdiçado por aí...
Quanto filhotinho de estrela atirado no lixo!
Mário Quintana (Alegrete (RS), 1906-1994).
Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/poemas_famosos/3/>. Acesso em: 25 fev. 2012 (Adaptado).
Leia o trecho a seguir.
“Subnutrido de beleza, meu cachorro-poema vai farejando poesia em tudo [...]”.
Como termo acessório da oração, o trecho sublinhado constitui um
- Física | 4.2 Reflexão da Luz
(FUVEST 2006 1ª FASE) Em uma exposição, organizada em dois andares, foi feita uma montagem com dois espelhos planos E1 e E2, dispostos a 45º entre os andares, como na figura. Uma visitante, quando no andar superior, no ponto A, fotografa um quadro (Q) obtendo a foto 1, tal como vista no visor.
Essa visitante, ao descer as escadas, fotografa, no ponto B, o mesmo quadro através dos espelhos. A nova foto, tal como vista no visor, é
- Ciências - Fundamental | 09. Diferentes Materiais
Analise a imagem a seguir.
Disponível em: http://goo.gl/Jss7Rf. Acesso em: 30 abr. 2015.
A) Como atender ao pedido escrito na imagem em relação à lavadora de roupas?
B) Como usar o ferro de forma econômica?
C) Atendendo aos pedidos, que energia será economizada?
- Biologia | 03. Bioquímica
(Unit Maceió) É chegado o tempo para um ataque direto ao problema central da biologia, o problema de como é que uma única célula, o óvulo fertilizado, dá origem à criatura adulta feita de muitos tipos diferentes de células. Esse processo, que conhecemos como desenvolvimento, tem sido descrito e pensado por biólogos desde que existe uma ciência da biologia. Sua natureza permaneceu um mistério porque nós não havíamos até aqui compreendido o suficiente sobre a natureza da própria vida. Hoje compreendemos. Sabemos que todas as células contêm as instruções para toda a vida celular, inscritas no DNA e seus cromossomos, e que essas instruções incluem especificações de como fazer os muitos tipos de moléculas de enzimas por meio das quais a célula converte substâncias disponíveis em metabolitos adequados para fazer mais células. (KELLER, 2002, p. 86).
A replicação do DNA é um evento que ocorre sob ação de um pool enzimático, que proporciona a formação de novas moléculas, assegurando a manutenção do seu teor nas novas gerações celulares.
A respeito desse processo, pode ser afirmado que ele