Lee el poema a seguir.
¿Qué les queda a los jóvenes?
Mario Benedetti
¿Qué les queda por probar a los jóvenes
en este mundo de paciencia y asco?
¿sólo grafitti? ¿rock? ¿escepticismo?
también les queda no decir amén
no dejar que les maten el amor
recuperar el habla y la utopía
ser jóvenes sin prisa y con memoria
situarse en una historia que es la suya
no convertirse en viejos prematuros
Disponible en: <http://www.poemas-del-alma.com/mario-benedetti-que-les-queda-a-los-jovenes.htm>. Acceso el: 24 mar. 2014. (Fragmento)
*Vocabulario: Escepticismo = Doctrina de ciertos filósofos antiguos y modernos, que consiste en afirmar que la verdad no existe, o que, si existe, el hombre es incapaz de conocerla.
Con base en el poema, cuéntanos tres (3) cosas que te gustaría hacer para mejorar el mundo y tu generación.
Questões relacionadas
- Química | 2.5 Oxirredução
Considere as reações envolvendo o sulfeto de hidrogênio representadas pelas equações seguintes:
I. 2H2S(g) + H2SO3(aq) -> 3S(s) + 3H2O(ℓ)
II. H2S(g) + 2H+(aq) + SO42-(aq) -> SO2(g) + S(s) + 2H2O(ℓ)
III. H2S(g) + Pb(s) -> PbS(s) + H2(g)
IV. 2H2S(g) + 4Ag(s) + O2(g) -> 2Ag2S(s) + 2H2O(ℓ)
Nas reações representadas pelas equações acima, o sulfeto de hidrogênio é agente redutor em
- Biologia | 02. Origem da Vida
(UERN)
O experimento realizado pelo pesquisador Stanley Miller, no ano de 1953, com a utilização do aparelho que simulava as condições da Terra primitiva, foi de grande importância para a obtenção dos conhecimentos relacionados à Origem da Vida.
Isso se deve pelo fato de:
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
Medo e vergonha
[1] O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo, nos põe em xeque, paralisa alguns
e atiça a criatividade de outros. Uma pessoa em estado de pavor é dona de uma energia extra
capaz de feitos incríveis.
Um amigo nosso, quando era adolescente, aproveitou a viagem dos pais da namorada para ficar
[5] na casa dela. Os pais voltaram mais cedo e, pego em flagrante, nosso Romeu teve a brilhante
ideia de pular, pelado, do segundo andar. Está vivo. Tem hoje essa incrível história pra contar,
mas deve se lembrar muito bem da vergonha.
Me lembrei dessa história por conta de outra completamente diferente, mas na qual também vi
meu medo me deixar em maus lençóis.
[10] Estava caminhando pelo bairro quando resolvi explorar umas ruas mais desertas. De repente,
vejo um menino encostado num muro. Parecia um menino de rua, tinha seus 15, 16 anos e,
quando me viu, fixou o olhar e apertou o passo na minha direção. Não pestanejei. Saí correndo.
Correndo mesmo, na mais alta performance de minhas pernas.
No meio da corrida, comecei a pensar se ele iria mesmo me assaltar. Uma onda de vergonha foi
[15] me invadindo. O rapaz estava me vendo correr. E se eu tivesse me enganado? E se ele não fosse
fazer nada? Mesmo que fosse. Ter sido flagrada no meu medo e preconceito daquela forma já
me deixava numa desvantagem fulminante.
Não sou uma pessoa medrosa por excelência, mas, naquele dia, o olhar, o gesto, alguma coisa
no rapaz acionou imediatamente o motor de minhas pernas e, quando me dei conta, já estava
[20] em disparada.
Fui chegando ofegante a uma esquina, os motoristas de um ponto de táxi me perguntaram
o que tinha acontecido e eu, um tanto constrangida, disse que tinha ficado com medo. Me
contaram que ele vivia por ali, tomando conta dos carros. Fervi de vergonha.
O menino passou do outro lado da rua e, percebendo que eu olhava, imitou minha corridinha,
[25] fazendo um gesto de desprezo. Tive vontade de sentar na guia1 e chorar. Ele só tinha me
olhado, e o resto tinha sido produto legítimo do meu preconceito.
Fui atrás dele. Não consegui carregar tamanha bigorna2 pra casa. "Ei!" Ele demorou a virar. Se
eu pensava que ele assaltava, ele também não podia imaginar que eu pedisse desculpas. Insisti:
"Desculpa!" Ele virou. Seu olhar agora não era mais de ladrão, e sim de professor. Me perdoou
[30] com um sinal de positivo ainda cheio de desprezo. Fui pra casa pelada, igual ao Romeu suicida.
Denise Fraga folha.uol.com.br, 08/01/2013
Na última frase da crônica, a autora correlaciona dois episódios. Em ambos, aparece o atributo "pelado(a)". No entanto, esse atributo tem significado diferente em cada um dos episódios.
No texto, o significado de cada termo se caracteriza por ser, respectivamente:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Roda de capoeira é mais novo Patrimônio Cultural da Humanidade 26/11/2014
A 9.ª Sessão do Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda aprovou, nesta quarta-feira, dia 26 de novembro, em Paris, a Roda de Capoeira, um dos símbolos do Brasil mais reconhecido internacionalmente, como Patrimônio Cultural da Humanidade [...]
Originada no século XVII, em pleno período escravista, desenvolveu-se como forma de sociabilidade e solidariedade entre os africanos escravizados, estratégia para lidarem com o controle e a violência. Hoje, é um dos maiores símbolos da identidade brasileira e está presente em todo território nacional, além de praticada em mais de 160 países, em todos os continentes.
Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=18713&sigla=
Noticia&retorno=detalheNoticia>. Acesso em: 09 jan. 2015.
O registro da Roda de Capoeira como Patrimônio Cultural da Humanidade é uma ação importante no sentido de
- Física | 4.3 Refração da Luz
A fotografia feita sob luz polarizada é usada por dermatologistas para diagnósticos. Isso permite ver detalhes da superfície da pele que detalhes da superfície da pele que não são visíveis como reflexo da luz branca comum. Para se obter luz polarizada, pode-se utilizar a luz transmitida por um polaroide ou a luz refletida por uma superfície na condição de Brewster, como mostra a figura. Nessa situação, o feixe da luz refratada forma um ângulo de 90° com o feixe da luz refletida, fenômeno conhecido como Lei de Brewster.
Nesse caso, o ângulo de incidência θp , também chamado de ângulo de polarização, e o ângulo de refração θr estão em conformidade com a Lei de Snell.
Considere um feixe de luz não polarizada proveniente de um meio com índice de refração igual a 1, que incide sobre uma lâmina e faz um ângulo de refração θr de 30°.
Nessa situação, qual deve ser o índice de refração da lâmina para que o feixe refletido seja polarizado?