A mãe de Júnior pediu que ele comprasse 3/4 de kg de alho frito, mas, ao chegar ao supermercado, ele se deparou com as seguintes embalagens:
Para atender ao pedido de sua mãe, Júnior deve comprar a embalagem
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Enunciado:
14/04/2010 - Cultura
Livro e calçada lúdica relembram brincadeiras infantis na Ilha
Atividades são promovidas pela Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC), nesta quarta e quinta-feira, dentro da programação da Semana Municipal do Livro Infantil
foto/divulgação: Divulgação FFC
Ciranda de roda é um jogos registrados no livro de Telma Piacentini
Brincadeiras de roda, pião, pandorga ou bola de gude encantam as crianças em qualquer época ou lugar. Representações dos jogos de infância estão presentes nas pinturas de Pieter Bruegel (1525-1569) e nos registros de Franklin Cascaes (1908-1983), feitos quatro séculos depois. Parte desse imaginário é tema do livro “Brincadeiras Infantis na Ilha de Santa Catarina”, da pesquisadora Telma Piancentini, que será lançado pela Fundação Franklin Cascaes Publicações, nesta quarta-feira (14/04), às 19h, na Casa da Memória.
Na quinta-feira (15/04), das 14h às 17h, na Rua Padre Miguelinho, imediações da Catedral Metropolitana, a autora participa de sessão de autógrafos na “Calçada da Criança”, um espaço lúdico que vai relembrar antigos jogos infantis retratados no livro. As atividades integram a Semana do Livro Infantil, promovida pela Secretaria Municipal de Educação, com apoio da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (FCFFC).
O livro “Brincadeiras Infantis na Ilha de Santa Catarina” é o décimo título do selo editorial FFC Publicações, criado em 2008. A obra integra a “Coleção Cascaes”, que inclui os livros “13 Cascaes”, organizado por Flávio José Cardozo e Salim Miguel; “Bruxaria nos Desenhos de Franklin Cascaes”, de Péricles Prade; e “Crônicas de Cascaes”, uma antologia dos artigos do etnógrafo publicados na imprensa local de 1956 a 1959.
Legado cultural
O livro de Telma Piacentini é resultado de um estudo sobre as esculturas em barro feitas pelo folclorista Franklin Cascaes, que retratam o legado das brincadeiras e brinquedos da Ilha, surgidos da mescla das heranças culturais luso-açoriana, negra e indígena. Seis esculturas estão publicadas em forma de lâminas avulsas numa reprodução das peças originais do acervo sob guarda do Museu Universitário Oswaldo Rodrigues Cabral, da UFSC.
Para a escritora catarinense a origem das brincadeiras locais está ligada à vasta tradição existente no Ocidente e Oriente. A pesquisadora estabelece relações entre os temas das obras de Cascaes e os jogos lúdicos retratados por artistas como Bruegel, Luca Cranach e Portinari. Segundo ela, algumas brincadeiras da Ilha registradas nas esculturas feitas pelo folclorista catarinense serviam como iniciação ao trabalho: meninos brincando de fabricar farinha de mandioca ou no engenho de açúcar, e meninas rendeiras preparando enxoval.
Com 96 páginas e prefácio de Gilka Girardello, o livro traz ainda verbetes explicativos sobre cada uma das brincadeiras – um trabalho feito pela arte-educadora Patrícia Guerreiro, que recorreu à bibliografia e a depoimentos de populares que traziam na memória lembranças dos jogos da infância.
Para Telma Piacentini, que também se dedica como artista à pintura, ao desenho e à gravura, “as brincadeiras infantis de Franklin Cascaes são como as manhãs de maio da Ilha: iluminadas”. Com Cavalinho de bambu, roda de aro, ciranda de roda e batizado de boneca, entre outras, elas fazem parte do “itinerário da magia”, define a autora.
Telma Anita Piacentini nasceu em Nova Veneza, SC, em 1947. Possui doutorados em Educação (USP) e em Pesquisa na Universitá Degli Studi de Ferrara (Itália) e, no mesmo campo de pesquisa, foi uma das criadoras do Museu do Brinquedo da UFSC, onde é professora da Pós-Graduação em Educação (PPGE/ UFSC)
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http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/franklincascaes/index.php?pagina=notpagina¬i=1452
Como podemos observar na matéria acima, as brincadeiras infantis são o tema do livro da pesquisadora Telma Piacentini, resultado de seu estudo sobre as esculturas em barro feitas pelo artista Franklin Cascaes, que retratam brincadeiras e brinquedos da Ilha de Santa Catarina e também sobre as brincadeiras retratadas nas obras de Bruegel, Luca Cranach e Portinari.
Converse com a turma sobre as brincadeiras e brinquedos que gostam e sobre a possibilidade deles fazerem alguns brinquedos reaproveitando material descartável como garrafa pet, tampinhas, papéis e papelão, embalagens plásticas, lata de leite em pó, embalagem de leite, tolo de papelão, filtro de café descartável usado, copo, etc.
Peça primeiramente para juntarem os materiais, arrume uma caixa de papelão para colocar os materiais e depois providencie, tinta guache, pincéis, cola branca, cola quente, barbante e linha, fita adesiva
A partir do material, decida junto com os alunos quais os brinquedos que podem ser feitos, É importante que antes de começarem a confecção dos brinquedos os alunos saibam porque irão utilizar esse material de sucata. Converse com a turma sobre esse assunto, ressaltando a importância de consumir menos, reutilizar os materiais aproveitando para transformar em outras coisas para minimizar os impactos ambientais no planeta. Sugira aos alunos trabalharem em duplas e dê idéias dos brinquedos que podem ser construídos como jogos de dama, dominó, bonecos, carrinhos, avião, porta-trecos, porta-lápis e caneta, bilboquê, etc.
Depois dos brinquedos confeccionados, organize com a turma uma exposição e posteriormente promova um dia da brincadeira para que brinquem com os brinquedos que fizeram.
- Matemática | 10. Estatística
Tragédias, causadas pelas forças da natureza ou pelo homem, acontecem em todo lugar. Na maioria das vezes, nem há como prevê-las, mas muitas vezes elas acontecem pela falta de recursos para evitá-las, pela falta de infraestrutura para minorar suas consequências ou simplesmente por ignorância da população e falta de uma política de segurança mais rígida.
A seguir, tem-se um gráfico que mostra a estatística de naufrágios de navios nas costas brasileiras.
Observando o gráfico, é correto afirmar que os tipos de acidentes que estão acima da média de acidentes são
- Biologia | 13.6 Herança Sanguínea
(UEMG) Ana Júlia está super preocupada porque ouviu dizer que, sendo ela Rh- (negativo) e seu namorado Emílio Rh+ (positivo), não poderiam se casar e nem ter filhos, porque, senão, todos eles nasceriam com a doença hemolítica eritroblastose fetal, que os mataria logo após o nascimento. Do ponto de vista biológico, o melhor aconselhamento que poderia ser dado a Ana Júlia seria: - Geografia | 3.5 Vegetação
(UFRGS) Observe o mapa abaixo.
Em relação às áreas sombreadas do mapa, são feitas as seguintes afirmações.
I. Essas áreas apresentam clima temperado continental com alta amplitude térmica diária.
II. Nelas, as alterações antrópicas no meio natural são contínuas, e, por isso, a vegetação (taiga, pradaria, mediterrânea, campos, etc.) raramente é encontrada em sua forma original.
III. Nelas, ocorre confronto de massas de ar entre frentes frias, oriundas das massas polares continentais ou marítimas, e frentes quentes, originárias de massas tropicais, continentais ou marítimas.
Quais estão corretas?
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Lee el siguiente texto y contesta a la pregunta. El lenguaje-chat Un signo de identidad de jóvenes y adolescentes Cuando se inventó el telégrafo en el siglo XIX, los periodistas, para ahorrar tiempo y dinero, cambiaron las reglas del lenguaje. El telégrafo era veloz, pero caro. Entonces, resultaba mejor escribir “reúnense” que “se reúnen”, porque solo pagabas por una palabra. El telégrafo decidió el nuevo lenguaje periodístico, que todavía se emplea en la prensa escrita donde los titulares prescinden de artículos, preposiciones y adjetivos para que el tamaño de las letras pueda ser mayor. Cada medio de comunicación tiene sus trucos y sus reglas. También el chat y los textos enviados por celulares (los famosos SMS, Short Message Service, Servicio de Mensajes Cortos), el medio predilecto de jóvenes y adolescentes. En estos mensajes cortos, la gramática no cuenta, el idioma se maltrata al máximo. Algunos adultos ponen el grito en el cielo y dicen: ¡Ya no son errores sino horrores de ortografía! Reflexionemos. ¿No estará pasando algo similar a lo que ocurrió cuando se inventó el telégrafo? Más aún, podríamos preguntarnos: ¿el lenguaje- chat, el de los SMS, es un lenguaje escrito o hablado? Cuando tú escribes en un papel, seguramente guardarás ese escrito. Pero en el chat y en los celulares, la escritura es desechable, los mensajes son tan fugaces como la voz a través del teléfono. Los mensajes del chat o los SMS son, en realidad, una escritura “para ser oída”, una comunicación inmediata que se envía y se borra. Los jóvenes están “conversando con los dedos”. Esa fugacidad hace que quien chatea no se preocupa demasiado (o nada) por la corrección, la puntuación ni las reglas gramaticales. Mientras menos letras mejor, porque así se escribe más rápido, se ahorra tiempo, se ahorra dinero. En el lenguaje- chat, se eliminan acentos, se suprimen vocales que se sobreentienden, se aprovecha el sonido completo de las consonantes (T equivale a TE), la CH se convierte en X. Además, las letras se mezclan con dibujos (los conocidos “emoticones”). ¿Entiendes que dice aquí? vns a mi qmple? :-P MK? :-) a2* Hay otro aspecto. Para un adulto puede ser un crimen lingüístico, una moda que arruina el lenguaje, pero para los chicos y chicas es un signo de identidad, porque solo ellos manejan el nuevo código. En ese universo virtual de letras y signos los adultos no entran. Frente a todo esto, ¿qué pensar? Lo primero, no escandalizarnos. Y después, recordar cómo nosotros mismos aprendimos la buena ortografía castellana. ¿Acaso memorizando reglas y dictados en la escuela? La ortografía se aprende leyendo. Cuando has leído 20 veces la palabra “ojo” no la escribirás con hache. Cuando has leído 20 veces la palabra “hoja” no la escribirás sin hache. En la lectura está la salvación del idioma. Si los jóvenes se habitúan a leer (en papel o en pantalla, da igual), si somos capaces de entusiasmarlos para que se vuelvan adictos a la lectura, la buena ortografía estará garantizada. ¡Al menos, eso pensamos en RADIALISTAS! Disponível em: <www.radialistas.net>. *¿Vienes a mi cumpleaños? Me relamo de gusto. ¿Me quieres? Estoy contento. Adiós.
Enunciado:
(Uerj) — Los radialistas buscan a tranquilizar a los adultos por su desasosiego frente al lenguaje-chat empleado por los jóvenes.
Para eso se valen del siguiente argumento: