Texto base: Analiza la frase a seguir: Disponible en: <http://www.glosariodigital.com/termino/publicidad-con-texto/>. Acceso el: 01 mar. 2015.
Enunciado:
El eslogan analizado juega con el término “facebook” al separar las palabras de la lengua inglesa “face” y “book” que significan, ‘cara’ y ‘livro’, respectivamente. La intención del eslogan es
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Texto base: .
Enunciado:
Analise a imagem, que destaca um problema atual de nosso planeta.
A imagem destaca
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TROCA DE CARTAS
- Mãe, você vai passar perto de alguma caixa de correio?
- Não sei. Por quê?
- Eu queria que você colocasse essas cartas na caixa.
- Deixa comigo. Quando passar perto de alguma caixa, eu coloco. Pra quem são as cartas?
- Não precisa saber...
- Mistérios... Você diz que odeia escrever...
- Carta pra amigo é diferente...
Até que era mesmo. Renatinho não gostava de escrever e isso era bem verdade, principalmente as tarefas da escola. Era tudo uma grande chatice, segundo ele. Mas escrever cartas para os amigos era coisa de que ele gostava. Principalmente para os amigos de Vila Nova, a cidade onde passava boa parte das férias, na casa de amigos de infância dos seus pais. Escrever para os amigos de Vila Nova permitia que ele fosse lembrando os bons momentos que vivia quando estava lá a passeio e que imaginasse as novas delícias das próximas férias. Então, lá vai carta para o Duda, para o Pé de Ferro, para o Wilsinho, para o Zé Louquinho. Era tudo amigo, amigo homem. Não escrevia para as meninas porque nenhuma delas dava o endereço nem perguntava se ele queria escrever. A única foi a Marília, justo ela, que havia dado o endereço e pedido que ele escrevesse.
As cartas que ele escrevera eram para o Duda e para a Marília.
A carta para a Marília ficara um pouco desajeitada. Ele não tinha costume de escrever para meninas, não sabia direito o que escrever, como puxar assunto, como falar certas coisas. Era a primeira carta que ele escrevia para uma menina. Claro, era para uma menina especial, uma menina que ele guardava no canto dos olhos, no fundo do coração, na ponta da língua. Só o Duda sabia que ele tinha umas coisas diferentes com a Marília. Umas coisas que ele também não sabia direito o que eram, mas que tinha, tinha. Então, escrever para ela fora uma mistura gostosa de saudade, lembranças, esperança. Tudo misturado, e não deu para escrever mais do que umas oito linhas, tipo “oi, tudo bem? Você passou de ano ou ficou de recuperação?”, e nada mais. Engraçado, tanta coisa na vontade de querer falar para ela, e tão pouca coisa no papel.
A carta para o Duda foi mais gorda, mais desengonçada, mais cheia de coisas para contar, perguntar, desejar... Na verdade, como o Duda era o seu amigo mais amigo de Vila Nova, acabava sendo o seu maior escutador. Então, a carta para o Duda foi escrita com as coisas que o Renatinho gostaria de ter escrito para a Marília, pensando em quantas vezes ele tinha visto e conversado com ela, lembrando das pequenas coisas que ela dera para ele, um papel de bala, um palito de sorvete com o nome dela escrito... De vez em quando saía alguma frase pequena para o Duda, como “Você é meu amigão e só você sabe dessas coisas...”, e nada mais que isso. Continuava falando dela, pensando nela, imaginando suas novas férias com ela por perto. Era só Marília, no começo, no meio e no fim. No fim, no meio, no começo. E encerrou a carta pedindo ao amigo que o ajudasse a ficar com ela durante as férias. Depois que ele escreveu a carta para o Duda, releu-a, suspirou e ficou pensando que logo estaria curtindo dias deliciosos.
O tempo passou um pouco mais e apenas dois dias o separavam da viagem para Vila Nova com os pais e as duas irmãs. Já era hora de arrumar as malas e preparar o espírito para o passeio. Arrumou, mexeu, separou, pegou, olhou. Coisa vai, coisa vem, as mãos do Renatinho encontraram no meio das suas coisas uma das cartas que havia escrito e pedido para a mãe colocar na caixa do correio. Era a carta escrita para o Duda.
Reclamou com a mãe.
- Pô, mãe, pedi para você colocar aquelas cartas no correio...
- E eu coloquei...
- Ué... uma carta ainda está aqui...
- Eu coloquei uma carta... não sabia que eram duas...
- Bom... agora também nem adianta mais.
Coisa vai, coisa vem, as mãos do Renatinho abriram o envelope para reler o que havia escrito para o amigo. Surpresa, raiva, susto, indecisão, vergonha. O coração quase saiu pela boca. Um suor frio percorreu seu corpo. Uma sensação de não-sei-o-quê tomou conta do seu pensamento. Tudo porque, inexplicavelmente, ele havia trocado as cartas ao colocá-las nos envelopes. A carta para o Duda, ali na sua mão, era a das poucas coisas banais que ele escrevera para a Marília. Na carta enviada para a Marília, que já devia estar com ela, estava tudo aquilo que ele escrevera sobre ela para o Duda.
Agora não dava para pensar em nada, a não ser sentir-se todo confuso. Dois dias depois, ele estaria chegando a Vila Nova, e então... então as coisas aconteceriam.
(Fonte: GARCIA, Edson Gabriel. Meninos e meninas- as alegrias, os prazeres e as atrapalhações das férias. São Paulo, Edições Loyola, 2001. p.15-18)
a) Como Renatinho decidiu resolver o problema da troca das cartas?
b) O que você faria se estivesse no lugar de Renatinho?
- Ciências - Fundamental | 04. Biomas e Ecossistemas Aquáticos
Texto base: Leia o texto a seguir.
O recife de coral é uma estrutura rochosa constituída por uma série de organismos marinhos portadores de esqueleto calcário. A composição calcária do recife de coral é bastante resistente à ação das ondas e das marés e muito rígida. Porém, muito frágil a mudanças do ecossistema. Estima-se que 27% de todos os recifes de coral do mundo já foram irreversivelmente degradados por causa do aquecimento global e ações predatórias como o crescimento irregular das cidades costeiras e a poluição.
Os recifes de corais. Disponível em: <http://www.conservacaorecifal.com/recifes.php>. Acesso em: 02 abr. 2015
Enunciado:
Explique a importância de se conservarem os recifes de corais considerando benefícios (diretos ou indiretos) ao ser humano e ao meio ambiente.
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
Atente à seguinte notícia: “CE vai receber milhões de vacinas contra H1N1 nos postos de saúde. Estado seguirá campanha nacional, que vai de 30 de abril a 20 de maio. Distribuição aos municípios começa quando estado tiver 30% das vacinas.”
http://g1.globo.com/ceara/noticia/2016/04/ce-vaireceber-2-milhoes-de-vacinas-contra-h1n1-nos-postos-desaude.html
A reportagem acima se refere à iniciativa do governo, cujo objetivo é aumentar a imunidade populacional contra o H1N1. A respeito dessa vacina, que aumenta a imunidade das pessoas, pode-se afirmar corretamente que ela:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.02 Conto
Texto base: 3934794
Leia o fragmento para responder à questão. Marie era filha única da viúva Estelle Rogêt [...]. As duas moravam na Rua Pavée Saint-Andrée, onde a Madame Rogêt tinha uma pensão. A filha a ajudava a cuidar do negócio que as sustentava. Quando Marie completou vinte e dois anos, sua grande beleza atraiu a atenção de um perfumista, cuja perfumaria era localizada no subsolo do Palais Royal, uma região frequentada por aventureiros terríveis. Monsieur Le Blanc contratou a jovem para cuidar da perfumaria, pois sabia que a beleza dela atrairia muitos clientes. A jovem aceitou a proposta sem hesitar, embora sua mãe tivesse dúvidas quanto às intenções de Le Blanc e à validade do emprego. Com Marie de atendente, o estabelecimento de Le Blanc realmente passou a receber um número bem maior de clientes e a ser comentado na cidade, graças ao talento da grisette. Mas, após um ano de sucesso no atendimento, seus clientes e admiradores ficaram consternados, porque a jovem sumiu. Ninguém sabia onde ela estava. Madame Rogêt, sua mãe, estava desesperada e angustiada. A polícia já iniciava as investigações e os jornais já se preparavam para aproveitar o assunto, quando a jovem apareceu, uma semana depois, com boa saúde, mas com um ar entristecido [...]. Le Blanc ficou contente com a volta da jovem e declarou que nada sabia do ocorrido com ela. Marie disse que tinha passado a semana na casa de um parente, sua mãe confirmou a história e, para se livrar da curiosidade dos clientes, a jovem pediu demissão e voltou a passar os dias inteiros na casa de sua mãe, na Rua Pavée Saint-Andrée. Contudo, cinco meses após pedir demissão, os amigos voltaram a se preocupar com um novo súbito desaparecimento de Marie. Passaram-se três dias sem que ninguém tivesse nenhuma notícia da moça e, no quarto dia, seu cadáver foi encontrado boiando nas águas do rio Sena, na margem oposta ao bairro em que a jovem vivia. POE, Edgar A. O mistério de Marie Rogêt. São Paulo: Editora Rideel, 2009. Glossário
Monsieur – senhor.
Grisette – funcionária jovial e charmosa.
Enunciado:
A transposição fiel do trecho “Le Blanc ficou contente com a volta da jovem e declarou que nada sabia do ocorrido com ela” para o discurso direto, está correta em: