Observe a charge, datada de 1962, que representa, à esquerda, Nikita Kruschev, secretário-geral do Partido Comunista da então União Soviética e, à direita, John Kennedy, presidente dos Estados Unidos.
A imagem refere-se:
Questões relacionadas
- Matemática | 3.2 Afim ou 1° Grau
A raiz da equação x – 3(x-1) = x/3 + 2 é igual a:
- Física | 4.3 Refração da Luz
(FUVEST 2016 1° FASE) Uma moeda está no centro do fundo de uma caixa d’água cilíndrica de 0,87 m de altura e base circular com 1,0 m de diâmetro, totalmente preenchida com água, como esquematizado na figura.
Se um feixe de luz laser incidir em uma direção que passa pela borda da caixa, fazendo um ângulo θ com a vertical, ele só poderá iluminar a moeda se
Note e adote:
-> Índice de refração da água: 1,4
-> n1sen(θ1) = n2sen(θ2)
-> sen(20o) = cos(70o) = 0,35
-> sen(30o) = cos(60o) = 0,50
-> sen(45o) = cos(45o) = 0,70
-> sen(60o) = cos(30o) = 0,87
-> sen(70o) = cos(20o) = 0,94
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Why am I compelled to write? Because the writing saves me from this complacency I fear. Because I have no choice. Because I must keep the spirit of my revolt and myself alive. Because the world I create in the writing compensates for what the real world does not give me. By writing I put order in the world, give it a handle so I can grasp it.
ANZALDÚA, G. E. Speaking in tongues: a letter to third world women writers. In: HERNANDEZ, J. B. (Ed.). Women writing resistance: essays on Latin America and the Caribbean. Boston: South End, 2003.
Gloria Evangelina Anzaldúa, falecida em 2004, foi uma escritora americana de origem mexicana que escreveu sobre questões culturais e raciais. Na citação, o intuito da autora é evidenciar as:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
(ENEM 2018 1ª APLICAÇÃO) Somente uns tufos secos de capim empedrados crescem na silenciosa baixada que se perde de vista. Somente uma árvore, grande e esgalhada, mas com pouquíssimas folhas, abre-se em farrapos de sombra. Único ser nas cercanias, a mulher é magra, ossuda, seu rosto está lanhado de vento. Não se vê o cabelo, coberto por um pano desidratado. Mas seus olhos, a boca, a pele – tudo é de uma aridez sufocante. Ela está de pé. A seu lado está uma pedra. O sol explode.
Ela estava de pé no fim do mundo. Como se andasse para aquela baixada largando para trás suas noções de si mesma. Não tem retratos na memória. Desapossada e despojada, não se abate em autoacusações e remorsos. Vive.
Sua sombra somente é que lhe faz companhia. Sua sombra, que se derrama em traços grossos na areia, é que adoça como um gesto a claridade esquelética. A mulher esvaziada emudece, se dessangra, se cristaliza, se mineraliza. Já é quase de pedra como a pedra a seu lado. Mas os traços de sua sombra caminham e, tornando-se mais longos e finos, esticam-se para os farrapos de sombra da ossatura da árvore, com os quais se enlaçam.
FRÓES, L. Vertigens: obra reunida. Rio de Janeiro: Rocco. 1998.
Na apresentação da paisagem e da personagem, o narrador estabelece uma correlação de sentidos em que esses elementos se entrelaçam. Nesse processo, a condição humana configura-se:
- Biologia | 12.8 Impactos Ambientais
(IFCE) Com o tempo, a questão sanitária foi abordada de forma conectada com a saúde humana e a possível transmissão de doenças. No entanto, atualmente, deve-se relacioná-la a questões ambientais e preocupação com a escassez dos recursos naturais.
Marque o item que não apresenta relação entre questões sanitárias e degradação ambiental.