Leia a tirinha abaixo para responder à questão.
Na tirinha, o efeito de humor é obtido pela:
Questões relacionadas
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
Para responder à questão, considere as figuras abaixo, bem como seus conhecimentos a respeito dos músculos e dos processos envolvidos na ventilação pulmonar basal, que ocorre num estado de repouso.
Com base nas figuras e em seus conhecimentos, é correto afirmar:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o texto.
O planeta ficou pequeno para o Homem! Depois da conquista da Terra, chegou a vez do espaço. (...)
Um objeto pesado, de forma irregular e denominado satélite deu partida a uma guerra que impulsionou o desenvolvimento da ciência e da tecnologia: a guerra da disputa pelo espaço.
O termo satélite vem do latim satélites ou satellitis, que significa “corpo que gravita”. Daí a necessidade de diferenciação inicial entre satélites naturais (corpos celestes) e artificiais, que são os engenhos construídos pelo homem. Hoje em dia, ao contrário do que ocorria no início da história dos satélites artificiais, o termo satélite vem sendo usado praticamente como um sinônimo para “satélite artificial”.
Atualmente estão em órbita, para além dos satélites do Sistema de Posicionamento Global – que é o sistema de localização por satélites, popularmente conhecido como GPS –, satélites de comunicações, científicos, militares e uma grande quantidade de lixo espacial. Ou seja, não se deve referir a satélites apenas como um meio de transporte de dados ou de mapear ou espionar o sistema terrestre.
MIRANDA, Giovani V. O espaço dos satélites. Revista Toque da Ciência, 06 jun 2010.
Disponível em:< http://www2.faac.unesp.br/pesquisa/lecotec/projetos/revista/index.php/memoria/23-o-espaco-dos-satelites> Acesso em: 18 jul. 2013.
O texto permite inferir que a tecnologia produzida para atender as demandas da Guerra Fria
- Biologia | 15.5 Genética de Populações
Em uma ilha do Pacífico, há muitos anos, ocorreu um Tsunami que vitimou grande parte da população. Dos poucos sobreviventes, alguns possuíam uma mutação gênica transmitida aos seus descendentes, originando uma população com frequência de alelos diferente da população original.
Esse processo chama-se de:
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções(ESPM) New Worries About Sleeping Pills
Talk about sleepless nights.
Patients taking prescription sleep aids on a regular basis were nearly five times as likely as non-users to die over a period of two and a half years, according to a recent study. Even those prescribed fewer than 20 pills a year were at risk, the researchers found; heavy users also were more likely to develop cancer
Unsurprisingly, the findings, published online in the journal BMJ, have caused a quite a stir. Americans filled some 60 million prescriptions for sleeping pills last year, up from 47 million in 2006, according to IMS Health, a health care services company. Panicked patients have been calling doctors’ offices seeking reassurance; some others simply quit the pills cold turkey.
Some experts were quick to point out the study’s shortcomings. The analysis did not prove that sleeping pills cause death, critics noted, only that there may be a correlation between the two. And while the authors suggested the sleeping pills were a factor in the deaths, those who use sleep aids tend as a group to be sicker than those who don’t use them. The deaths may simply be a reflection of poorer health.
Still, the findings underscore concern about the exploding use of sleeping pills. Experts say that many patients, especially the elderly, should exercise more caution when using sleep medications, including the non-benzodiazepine hypnotics so popular today, like zolpidem (brand name Ambien), eszopiclone (Lunesta) and zaleplon (Sonata).
“If someone comes to me on a sleeping pill, usually my tactic is to try to take them off it,” said Dr. Nancy A. Collop, president of the American Academy of Sleep Medicine and director of the Emory Sleep Center in Atlanta, who was an investigator in a clinical trial of Lunesta five years ago
The non-benzodiazepine sedative hypnotics, on the market since the late 1980s, are believed to be safer and less likely to be abused than benzodiazepines or barbiturates. But many people take them for years, even though most are approved only for short-term use and generally their safety and effectiveness have not been evaluated beyond several weeks in clinical trials. (One exception is Lunesta, which was tested for up to six months.)
Some data suggest that the medications do not even do what they promise all that well, said Dr. Steven Woloshin, a professor of medicine at the Dartmouth Institute for Health Policy and Clinical Practice.
“The definition of insomnia is that you get less than six and a half hours of sleep, and it takes you 30 minutes or more to fall asleep,” said Dr. Woloshin, who is advocating for new labeling that spells out how well a drug actually works compared with a placebo. “But even when the drugs work better than placebos, and they don’t always, people still don’t fall asleep in less than 30 minutes, and they still don’t sleep much longer than six hours.”
March 12, 2012 / www.nytimes.com
The underlined word “still” in “Still, the findings underscore concern about the exploding use of sleeping pills.” could be replaced, without changing its meaning, by:
- Física | 7.2 Quântica
Duas placas de um mesmo metal e com a mesma área de 5,0 cm2, paralelas e próximas entre si, são conectadas aos terminais de um gerador de tensão ajustável. Sobre a placa conectada ao terminal negativo, faz-se incidir radiação e, por efeito fotoelétrico, aparece uma corrente no circuito, cuja relação com a tensão aplicada é explicitada no gráfico.
Sabendo que a função trabalho do metal é de 4,1 eV e assumindo que na região de saturação da corrente todo fóton incidente sobre a placa gera um fotoelétron que é coletado, a medida da intensidade dessa radiação em 10-6W/cm2 é igual a: