(FGV) Esses anos [pós-guerra] também foram notáveis sob outro aspecto, pois à medida que o tempo passava, tornava-se evidente que aquela prosperidade não duraria. Dentro dela estavam contidas as sementes de sua própria destruição.
(J. K. Galbraith, Dias de boom e de desastre In J. M. Roberts (org), História do século XX, 1974, p. 1331)
Segundo Galbraith,
Questões relacionadas
- Matemática | 15.3 Circunferência
Para apagar os focos A e B de um incêndio, que estavam a uma distância de 30 m um do outro, os bombeiros de um quartel decidiram se posicionar de modo que a distância de um bombeiro ao foco A, de temperatura mais elevada, fosse sempre o dobro da distância desse bombeiro ao foco B, de temperatura menos elevada.
Nestas condições, a maior distância, em metro, que dois bombeiros poderiam ter entre eles é:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir para responder as questões:
[...] O bárbaro se opõe ao selvagem, mas de que maneira? Primeiro, nisto: no fundo, o selvagem é sempre selvagem na selvageria, com outros selvagens; assim que está numa relação de tipo social, o selvagem deixa de ser selvagem. Em compensação, o bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização, fora da qual ele se encontra. Não há bárbaro, se não há em algum lugar um ponto de civilização em comparação ao qual o bárbaro é exterior e contra o qual ele vem lutar. Um ponto de civilização – que o bárbaro despreza, que o bárbaro inveja – em comparação ao qual o bárbaro se encontra numa relação de hostilidade e de guerra permanente. Não há bárbaro sem uma civilização que ele procura destruir e da qual procura apropriar-se. O bárbaro é sempre o homem que invade as fronteiras dos Estados, é aquele que vem topar nas muralhas da cidade. O bárbaro, diferentemente do selvagem, não repousa contra um pano de fundo de natureza ao qual pertence. Ele só surge contra um pano de fundo de civilização, contra o qual vem se chocar. Ele não entra na história fundando uma sociedade, mas penetrando, incendiando e destruindo uma civilização. Portanto, eu creio que o primeiro ponto, a diferença entre o bárbaro e o selvagem, é essa relação com uma civilização, portanto com uma história prévia. Não há bárbaro sem uma história prévia, que é a da civilização que ele vem incendiar. E, de outra parte, o bárbaro não é o vetor de trocas, como o selvagem. O bárbaro é essencialmente o vetor de algo muito diferente da troca: é o vetor de dominação.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 233.(Fragmento)
Considerando a discussão apresentada pelo autor com relação ao conceito de “bárbaro”:
a) Explique o que ele pretende dizer, quando afirma que o “bárbaro é alguém que só se compreende e que só se caracteriza, que só pode ser definido em comparação a uma civilização”.
b) Explique qual é a diferença entre “bárbaro” e “selvagem” de acordo com o autor.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O skate apareceu como forma de vivência no lazer em períodos de baixa nas ondas e ficou conhecido como “surfinho”. No início foram utilizados eixos e rodinhas de patins pregados numa madeira qualquer, para sua composição, sendo as rodas de borracha ou ferro. O grande marco na história do skate ocorreu em 1974, quando o engenheiro químico chamado Frank Nasworthy descobriu o uretano, material mais flexível, que oferecia mais aderência às rodas. A dependência dos skatistas em relação a esse novo material igualmente alavancou o surgimento de novas manobras e possibilitou a um maior número de pessoas inexperientes começar a prática dessa modalidade. O resultado foi a criação de campeonatos, marcas, fábricas e lojas especializadas.
ARMBRUST, I.; LAURO, F. A. A. O skate e suas possibilidades educacionais. Motriz, jul.-set. 2010 (adaptado)
De acordo com o texto, diversos fatores ao longo do tempo
- História | Geral
(UEMA) No século XI, o bispo Fulbert de Chartes foi convidado a escrever sobre a fórmula da fidelidade e assim o fez:
Aquele que jura fidelidade a seu senhor deve ter sempre em mente estes seis princípios: proteção, segurança, honra, interesse, liberdade, faculdade. Proteção, quer dizer, nada deve ser feito em prejuízo do senhor quanto ao seu corpo. Segurança, nada em prejuízo da residência onde ele habita ou de suas fortalezas nas quais ele possa se achar. Honra, quer dizer, nada em detrimento de sua justiça ou do que possa sua honra depender. Interesse, quer dizer, nada que possa prejudicar suas possessões. Liberdade e faculdade, quer dizer, o bem que o senhor possa fazer não lhe deva ser tornado difícil e o que ele esteja fazendo tornado impossível (...)
Fonte: Fulbert de Chartres. Epistolae, LVIII, ano 1020. In: Jaime Pinsky. Modo de produção feudal. 2 ed. São Paulo: Global, 1982.
Os princípios apresentados na cerimônia descrita pelo texto fazem referência às relações sociais entre
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
(FUVEST 2018 1ª FASE) O botulismo provocou a morte de 1,1 mil cabeças de gado, no último mês de agosto, numa fazenda em Mato Grosso do Sul. A suspeita clínica inicial foi confirmada pelo exame das amostras de grãos úmidos de milho fornecidos aos animais, demonstrando a presença da toxina botulínica, que é produzida pela bactéria Clostridium botulinum.
Considerando que a toxina botulínica bloqueia a transmissão neuromuscular, a morte dos animais deve ter sido decorrente de