(FGV) Esses anos [pós-guerra] também foram notáveis sob outro aspecto, pois à medida que o tempo passava, tornava-se evidente que aquela prosperidade não duraria. Dentro dela estavam contidas as sementes de sua própria destruição.
(J. K. Galbraith, Dias de boom e de desastre In J. M. Roberts (org), História do século XX, 1974, p. 1331)
Segundo Galbraith,
Questões relacionadas
- Literatura | 2. Produção Medieval
Em Portugal, os textos literários mais antigos datam do século XII, momento que coincide com a expulsão dos árabes da península Ibérica e com a formação do Estado português.
Fruto da integração linguística e cultural existente entre Portugal e Galiza, a língua então falada na região que hoje se conhece como Portugal era o galego-português, e que persistiu entre os séculos XII e XIV. No século XV, as duas línguas foram separando-se tornando-se independentes.
O português moderno, ou seja, a língua portuguesa mais madura, que se aproxima da língua que falamos hoje, só surgiu no século XVI.
Tradicionalmente, é apontado o ano de 476, data da deposição do último imperador romano do Ocidente, Rómulo Augusto, por Odoacro, que transferiu mesmo as insígnias imperiais para Constantinopla, como sendo o seu inicio no período histórico entre a Antiguidade e a Época Moderna, a Idade Média, como qualquer outra divisão cronológica, apresenta datas discutíveis quanto ao seu início e fim.
Naturalmente se o início da Idade Média é polémico, o fim não é claro também: para além de 1453, ocupação de Constantinopla pelos Otomanos, também é apontado 1492, ano da primeira viagem de Colombo à América, o ano de 1517 (Guerras da Religião, ocorridas após a Reforma Protestante) ou 1598 ( Édito de Nantes), são igualmente datas referidas para o fim do período da Idade Média.
A civilização medieval caracterizou-se por um fraccionamento da autoridade política e um enfraquecimento da noção de Estado, tendo em conta a organização e centralidade romanas. A economia baseava-se na agricultura, embora o comércio e as manufacturas tenham tido algum progresso.
Socialmente, existia uma divisão em três grupos distintos: dois poderosos, a nobreza, guerreira e proprietária, e o clero, dominador mental e culturalmente, e um pobre, servil e maioritariamente camponês, o povo.
A literatura medieval é um tema vasto, pois abrange no seu essencial a produção escrita e disponível na Europa, (e não só) durante a Idade Média (o milénio que vai da queda do Império Romano em cerca de 500, até o início da Renascença florentina em fins do século XV).
A Literatura Portuguesa surge no século XII, na Idade Média, portanto. Tudo que se refere a respeito da Idade Média vale para Portugal: o que ocorre na sociedade, na Arte e na Literatura portuguesas é exemplo do que ocorre em toda a Europa.
Por uma questão de sistematização, até porque se trata de um complexo e rico campo de estudo que vai do totalmente sagrado ao exuberantemente profano, passando por todos os pontos intermediários, - vamos subdividir a literatura medieval Portuguesa em dois períodos: O período: dos Trovadores e o período: dos poetas Palacianos e Cronistas.
Disponível em: https://www.lusofoniapoetica.com. Acesso em: 15 mar. 2022.
O texto apresenta a contextualização da produção literária medieval. De acordo com o texto, a
- Geografia | 5.3 Urbanização
MUITA GENTE SEM CASA, MUITA CASA SEM GENTE
A Constituição de 1988 e o Estatuto da Cidade de 2001 contemplam a função social da cidade. O problema é que, com a desindustrialização das metrópoles, a cidade deixou de ser o lugar de produção de bens e virou o próprio objeto da produção econômica. Em consequência dessa mudança, o número de imóveis vazios supera e muito o de famílias com problemas de moradia, como indicam os gráficos abaixo.
A contradição apresentada no texto e nos gráficos deve-se ao fato de que o espaço urbano possui, simultaneamente, os seguintes atributos:
- Geografia - Fundamental | 03. Aspectos Físicos da Europa
Leia o fragmento a seguir.
[...] é um dos principais rios da Europa, passando pela Suíça, Áustria, Liechtenstein, Alemanha, França e Países Baixos. Seus principais afluentes são os rios Aar, Neckar, Main, Mosel, Lahn, Sieg, Ruhr e Lippe, sendo uma das principais vias fluviais na União Europeia, principalmente para navegação comercial, já que, durante seu percurso, ele passa por diversos países-membros desse bloco econômico. Além de toda a sua potência econômica pelo seu transporte de produtos e pessoas, ele é considerado também um rio turístico, realizando diversas excursões e cruzeiros ao longo de seu percurso. Em suas margens estão localizadas diversas hidroelétricas, estações de tratamento e adução de água potável, indústrias e instalações portuárias.
Disponível em: <https://portogente.com.br/portopedia>.
Acesso em: 9 mar. 2018.
O rio a qual o fragmento se refere e o tipo de relevo que predomina em seu curso são, respectivamente:
- Arte | 6.2 Vanguardas Artísticas
O Modernismo criou espaço para o aparecimento de uma estética. Picasso foi um dos representantes significativos.
Ele conseguiu:
- História - Fundamental | 07. Independência da América Espanhola
Era o fim. O general Simón José Antonio de La Santísima Trinidad Bolívar y Palacios ia embora para sempre. Tinha arrebatado ao domínio espanhol um império cinco vezes mais vasto que as Europas, tinha comandado vinte anos de guerras para mantê-lo livre e unido, e o tinha governado com pulso firme até a semana anterior, mas na hora da partida não levava sequer o consolo de acreditarem nele. O único que teve bastante lucidez para saber que na realidade ia embora, e para onde ia, foi o diplomata inglês, que escreveu num relatório oficial a seu governo: “O tempo que lhe resta mal dá para chegar ao túmulo.”
MÁRQUEZ, Gabriel García. O general em seu labirinto, 1989.
O perfil de Simón Bolívar, apresentado no texto, acentua alguns de seus principais feitos, mas deve ser relativizado, uma vez que Bolívar