Texto base: Analise a seguir as imagens de alguns logotipos.
O logotipo em que se identifica ângulos opostos pelo vértice na sua composição é o apresentado na figura:
Questões relacionadas
- Matemática | 1.08 Potenciação
(FUVEST 2016 1ª FASE) De 1869 até hoje, ocorreram as seguintes mudanças de moeda no Brasil: (1) em 1942, foi criado o cruzeiro, cada cruzeiro valendo mil réis; (2) em 1967, foi criado o cruzeiro novo, cada cruzeiro novo valendo mil cruzeiros; em 1970, o cruzeiro novo voltou a se chamar apenas cruzeiro; (3) em 1986, foi criado o cruzado, cada cruzado valendo mil cruzeiros; (4) em 1989, foi criado o cruzado novo, cada um valendo mil cruzados; em 1990, o cruzado novo passou a se chamar novamente cruzeiro; (5) em 1993, foi criado o cruzeiro real, cada um valendo mil cruzeiros; (6) em 1994, foi criado o real, cada um valendo 2.750 cruzeiros reais.
Quando morreu, em 1869, Brás Cubas possuía 300 contos. Se esse valor tivesse ficado até hoje em uma conta bancária, sem receber juros e sem pagar taxas, e se, a cada mudança de moeda, o depósito tivesse sido normalmente convertido para a nova moeda, o saldo hipotético dessa conta seria, aproximadamente, de um décimo de
Dados:
- Um conto equivalia a um milhão de réis.
- Um bilhão é igual a 109 e um trilhão é igual a 1012.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Sim, convém destacar a primeira esquisitice desse terrível entardecer de maio. Não só perto do quiosque, mas também em toda a aleia paralela à rua Málaia, não havia vivalma. Naquela hora, quando não se tinha forças nem para respirar, quando o sol, após incandescer Moscou, mergulhava numa neblina seca, ninguém viera para a sombra das tílias, ninguém se sentara no banco, a aleia estava vazia.
— Uma água com gás – pediu Berlioz.
— Não tem – respondeu a mulher do quiosque, e sabe-se lá por que se ofendeu.
— Tem cerveja? – quis saber Bezdômny, com a voz rouca.
— Vão trazer mais tarde – respondeu a mulher.
— Então tem o quê? – perguntou Berlioz.
— Refresco de damasco, e só quente – disse a mulher.
— Então vai, pode ser, pode ser!…
O refresco de damasco formou uma espuma densa e amarela, surgiu no ar um cheiro de cabeleireiro. Depois de beberem, os literatos imediatamente começaram a soluçar, pagaram e sentaram-se no banco, de frente para o lago. […]
Nesse momento, ocorreu a segunda esquisitice, que só tinha a ver com Berlioz. Ele parou de soluçar repentinamente, seu coração bateu e, num rufo, sentiu como se tivesse despencado para algum lugar e depois voltado, mas com uma agulha cega cravada nele. Além disso, Berlioz foi tomado por um medo infundado, mas tão forte, que teve vontade de sair correndo imediatamente, sem olhar para trás. Empalideceu, enxugou a testa com um lenço e pensou: “O que está acontecendo comigo? Nunca senti isso… o coração está falhando… estou esgotado…”.
Na mesma hora, o ar tórrido condensou-se diante dele e desse ar fez-se um cidadão transparente, de aspecto estranhíssimo. Na pequena cabeça, um boné de jóquei, um paletó xadrez apertado e também vaporoso… Um cidadão de estatura colossal, mas de ombros estreitos, incrivelmente magro e de fisionomia, quero destacar, zombeteira. Empalidecendo ainda mais, ele esbugalhou os olhos e pensou, confuso: “Isso não pode ser real!”.
Nesse instante, o pavor tomou conta de Berlioz de tal forma que ele fechou os olhos. Quando os abriu, viu que tudo tinha acabado, a miragem evaporara, o xadrez desaparecera e, a propósito, a agulha cega se desprendera de seu coração.
— Ê, diabo! – exclamou o editor. — Sabe, Ivan, quase tive um ataque cardíaco por causa do calor! Tive até mesmo um tipo de alucinação… – Tentou sorrir, mas a aflição ainda saltava aos olhos e as mãos tremiam. Acalmou-se aos poucos e abanou-se com o lenço.
Vocabulário:
aleia – caminho de parque com árvores ou arbustos; alameda
tília – árvore nativa da Europa
No último parágrafo do texto, Berlioz se dirige a Ivan. Esse nome não aparece em nenhum trecho do texto. No entanto, pelo contexto, podemos deduzir que Ivan é
- Arte - Fundamental | 09. Arte Com Papel
Perspectivas do Livro de Artista
16 a 20/11/2009 – Auditório da Escola de Belas Artes da UFMG
Promoção: Programa de Pós-graduação em Artes/EBA/UFMG
Apoio: FAPEMIG
O Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG promoverá de 16 a 20 de novembro de 2009 a “Semana do Livro de Artista”, composta por eventos dedicados a discutir e difundir o “livro de artista” e seus desdobramentos na contemporaneidade.
Haverá o ciclo de palestras e mesas redondas “Perspectivas do Livro de Artista”, realizadas na EBA/UFMG, com a participação de artistas, pesquisadores e professores nacionais e internacionais, além da exposição “Livro/Obra”, na Biblioteca Universitária da UFMG, onde serão mostrados livros produzidos por alguns participantes da “Semana”, externos a UFMG, além de professores e alunos da EBA.
Está sendo criada uma coleção especial de livros de artista na Biblioteca da Escola de Belas Artes, cujo acervo será composto, a princípio, por doações feitas por artistas. Será a primeira coleção, no gênero, no país, a ser abrigada por uma biblioteca universitária e espera-se que ela venha a se tornar uma referência na área.
Está previsto ainda um desdobramento da “Semana do Livro de Artista”, em março de 2010, com a realização de uma exposição no Museu de Arte da Pampulha, acompanhada de mesa redonda sobre o tema.
O projeto, como um todo, tem como principal objetivo dar visibilidade ao tema “livros de artista”, através de uma reflexão sobre a produção nacional e alguns aspectos da produção internacional desse gênero na atualidade, reunindo artistas, professores e pesquisadores que através de debates e palestras, poderão apontar também suas tendências e perspectivas. Espera-se, com isso, fomentar a discussão sobre uma linguagem artística que vem se expandindo muito nas últimas décadas, e através da qual vários artistas têm desenvolvido suas poéticas.
Converse com a turma sobre as manifestações contemporâneas da arte, e sugira que pesquisem sobre o livro de artista em livros, revistas, jornais e sites da internet. Depois de coletadas as informações necessárias, abra um espaço para compartilharem esse material. Indique para os alunos verem o trabalho da artista Constança Lucas, no site: http://livrosdeartista.blogspot.com/
O fundo do mar é um dos trabalhos da artista Constanza Lucas. Depois de feitas as pesquisas, converse com os alunos sobre o que descobriram, e pergunte a eles se o livro de artista não parece familiar a alguns, se não se parece com alguns rabiscos que fazemos nos cadernos, alguns desenhos, ideias que anotamos, lembranças de coisas significativas que às vezes guardamos dentro de um caderno, frases ou palavras que gostamos.
A partir dessa discussão proponha aos alunos que façam um livro de artista a partir de uma leitura que fizerem do painel de linhas da atividade anterior. A escolha do material é livre, podendo ser canetinhas de ponta porosa e cores variadas, tintas, lápis de cor, ou as técnicas misturadas. O suporte pode ser papel de gramatura 120 ou 180, para a confecção do caderno, deve-se escolher os papéis e o formato e mandar cortar e encadernar, seria interessante mandar fazer um caderno pequeno, poucas páginas, e formato pequeno, como sendo um ensaio para um livro de artista maior.
Eles podem associar as linhas a fatos, formas, cores, e temas variados, assim como no exemplo dado acima, onde a artista utilizou como tema o fundo do mar. A maneira como vai se expressar o tema é individual, e de acordo com as referências de cada um.
A seguir auxilie os alunos na montagem de uma exposição dos trabalhos.
- Química | 1.7 Gases
(UNIOESTE) Em um episódio de uma série dos anos oitenta, chamada “MacGyver, profissão perigo”, o protagonista foi trancado em um quarto e conseguiu escapar de seus perseguidores ao fazer uma fumaça branca (NH4Cl) misturando vapores de HCl e NH3 presentes em produtos de limpezas.
A relação CORRETA entre as velocidades médias V e as massa M das moléculas dos vapores envolvidos (HCl e NH3) neste experimento é:
Dados: Massas Molares (g/mol) : N=14; H=1, Cl=35,5
- Física | 2.7 Impulso e Quantidade de Movimento
(FUVEST 2015 1ª FASE) Um trabalhador de massa m está em pé, em repouso, sobre uma plataforma de massa M. O conjunto se move, sem atrito, sobre trilhos horizontais e retilíneos, com velocidade de módulo constante v. Num certo instante, o trabalhador começa a caminhar sobre a plataforma e permanece com velocidade de módulo v, em relação a ela, e com sentido oposto ao do movimento dela em relação aos trilhos.
Nessa situação, o módulo da velocidade da plataforma em relação aos trilhos é