O __________ é um fenômeno natural que mantém a Terra aquecida, mas em excesso pode levar ao aquecimento global, causando impactos no clima e no meio ambiente.
Questões relacionadas
- Geografia - Fundamental | 06. Sociedade e Meio Ambiente
O que pode ser feito para mudar esta imagem.
- Física | 6.2 Eletrodinâmica
Drones vêm sendo utilizados por empresas americanas para monitorar o ambiente subaquático. Esses drones podem substituir mergulhadores, sendo capazes de realizar mergulhos de até cinquenta metros de profundidade e operar por até duas horas e meia.
Considere um drone que utiliza uma bateria com carga total q = 900 mAh.
Se o drone operar por um intervalo de tempo igual a Δt = 90 min, a corrente média fornecida pela bateria nesse intervalo de tempo será igual a
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Read the following text.
St. Valentine, The Real Story
Flowers, candy, red hearts and romance. That's what Valentine's day is all about, right? Well, maybe not.
The origin of this holiday for the expression of love really isn't romantic at all -- at least not in the traditional sense. Father Frank O'Gara of Whitefriars Street Church in Dublin, Ireland, tells the real story of the man behind the holiday -- St. Valentine.
(1) “He was a Roman Priest at a time when there was an emperor called Claudius who persecuted the church at that particular time,” Father O'Gara explains. "He also had an edict that prohibited the marriage of young people. This was based on the hypothesis that unmarried soldiers fought better than married soldiers because married soldiers might be afraid of what might happen to them or their wives or families if they died."
(2) “I think we must bear in mind that it was a very permissive society in which Valentine lived,” says Father O'Gara. "Polygamy would have been much more popular than just one woman and one man living together. And yet some of them seemed to be attracted to Christian faith. But obviously the church thought that marriage was very sacred between one man and one woman for their life and that it was to be encouraged. And so it immediately presented the problem to the Christian church of what to do about this."
"The idea of encouraging them to marry within the Christian church was what Valentine was about. And he secretly married them because of the edict."
Valentine was eventually caught, imprisoned and tortured for performing marriage ceremonies against command of Emperor Claudius the second. There are legends surrounding Valentine's actions while in prison.
[...]
In the year 269 AD, Valentine was sentenced to a three part execution of a beating, stoning, and finally decapitation all because of his stand for Christian marriage. The story goes that the last words he wrote were in a note to Asterius' daughter. He inspired today's romantic missives by signing it, "from your Valentine."
[…]
Valentine's martyrdom has not gone unnoticed by the general public. […] (3) “Valentine has come to be known as the patron saint of lovers,” Father Frank O'Gara concluded. […]
By David Kithcart
Disponível em: <http://www.cbn.com/spirituallife/ChurchandMinistry/churchhistory/st_valentine_the_real_story.aspx>. Acesso em: 20 mar. 2014. (Fragmento)
Paraphrase the numbered bold sentences according to the beginning of the sentences already given.
(1) Father O'Gara explained that he _________________________________________________
______________________________________________________________________________
(2) Father O'Gara said he thought ___________________________________________________
______________________________________________________________________________
(3) Father Frank O'Gara concluded that Valentine ______________________________________
______________________________________________________________________________
- Língua Portuguesa
Leia o excerto da crônica “Mineirinho” de Clarice Lispector (1925-1977), publicada na revista Senhor em 1962, para responder à(s) questão(ões).
É, suponho que é em mim, como um dos representantes de nós, que devo procurar por que está doendo a morte de um 1facínora. E por que é que mais me adianta contar os treze tiros que mataram 2Mineirinho do que os seus crimes. Perguntei a minha cozinheira o que pensava sobre o assunto. Vi no seu rosto a pequena convulsão de um conflito, o mal-estar de não entender o que se sente, o de precisar trair sensações contraditórias por não saber como harmonizá-las. Fatos irredutíveis, mas revolta irredutível também, a violenta compaixão da revolta. Sentir-se dividido na própria perplexidade diante de não poder esquecer que Mineirinho era perigoso e já matara demais; e no entanto nós o queríamos vivo. A cozinheira se fechou um pouco, vendo-me talvez como a justiça que se vinga. Com alguma raiva de mim, que estava mexendo na sua alma, respondeu fria: “O que eu sinto não serve para se dizer. Quem não sabe que Mineirinho era criminoso? Mas tenho certeza de que ele se salvou e já entrou no céu”. Respondi-lhe que “mais do que muita gente que não matou”.
Por quê? No entanto a primeira lei, a que protege corpo e vida insubstituíveis, é a de que não matarás. Ela é a minha maior garantia: assim não me matam, porque eu não quero morrer, e assim não me deixam matar, porque ter matado será a escuridão para mim.
Esta é a lei. Mas há alguma coisa que, se me faz ouvir o primeiro e o segundo tiro com um alívio de segurança, no terceiro me deixa alerta, no quarto desassossegada, o quinto e o sexto me cobrem de vergonha, o sétimo e o oitavo eu ouço com o coração batendo de horror, no nono e no décimo minha boca está trêmula, no décimo primeiro digo em espanto o nome de Deus, no décimo segundo chamo meu irmão. O décimo terceiro tiro me assassina — porque eu sou o outro. Porque eu quero ser o outro.
Essa justiça que vela meu sono, eu a repudio, humilhada por precisar dela. Enquanto isso durmo e falsamente me salvo. Nós, os sonsos essenciais. Para que minha casa funcione, exijo de mim como primeiro dever que eu seja sonsa, que eu não exerça a minha revolta e o meu amor, guardados. Se eu não for sonsa, minha casa estremece. Eu devo ter esquecido que embaixo da casa está o terreno, o chão onde nova casa poderia ser erguida. Enquanto isso dormimos e falsamente nos salvamos. Até que treze tiros nos acordam, e com horror digo tarde demais – vinte e oito anos depois que Mineirinho nasceu – que ao homem acuado, que a esse não nos matem. Porque sei que ele é o meu erro. E de uma vida inteira, por Deus, o que se salva às vezes é apenas o erro, e eu sei que não nos salvaremos enquanto nosso erro não nos for precioso. Meu erro é o meu espelho, onde vejo o que em silêncio eu fiz de um homem. Meu erro é o modo como vi a vida se abrir na sua carne e me espantei, e vi a matéria de vida, placenta e sangue, a lama viva. Em Mineirinho se rebentou o meu modo de viver.(Clarice Lispector. Para não esquecer, 1999.)
1facínora: diz-se de ou indivíduo que executa um crime com crueldade ou perversidade acentuada.
2Mineirinho: apelido pelo qual era conhecido o criminoso carioca José Miranda Rosa. Acuado pela polícia, acabou crivado de balas e seu corpo foi encontrado à margem da Estrada Grajaú-Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
“O décimo terceiro tiro me assassina — porque eu sou o outro.” (3º parágrafo)
Em relação à oração que a precede, a oração destacada tem sentido de:
- Arte - Fundamental | 01.4. Dança
MATERIAL
- Aparelhagem completa para reprodução de imagens (youtube)
- Aparelho de som
- CD – com músicas de Baião.
- Papel canson formato A4
- Lápis de cor
- Lápis de cera
- Canetinha
PROCEDIMENTOS
- O professor levantará questões para que o grupo de crianças expressem seus conhecimentos
sobre essa linguagem, realizando e registrando na lousa as seguintes perguntas:
- .Vocês já assistiram a um espetáculo de dança?
- . O que é dança?
- . Onde as pessoas costumam dançar?
- . Para que dançamos?
- . Quem dança ou pode dançar?
- . Vocês sabem o nome de dançarinos ou coreógrafos?
- . Quais são as danças que vocês conhecem?
- . O que é preciso para haver dança?
- . O que movemos quando dançamos?
- . Como nos movemos?
- . Onde nos movemos?
- O professor propõe que as crianças assistam algumas danças da nossa cultura: xaxado, xote,
baião, dando as seguintes orientações: durante a apreciação das danças, observem e
identifiquem quem dança (mulheres, homens, crianças), o modo como as pessoas dançam
(os movimentos realizados pelo corpo no espaço), o lugar onde a dança acontece (se é na
rua, no teatro, na igreja, no clube, no palco, na escola), de que forma as pessoas estão
vestidas (figurino), o que tem nesse lugar onde a dança acontece (cenário), como os
dançarinos se movem no espaço? Por que e para que as pessoas estão dançando?
Disponível:
https://www.youtube.com/watch?v=bvLSxUg8-jA
http://www.youtube.com/watch?v=miOlLzPPcoc
http://www.youtube.com/watch?v=sOGhpphrywo
http://www.youtube.com/watch?v=lQvPi2S3aas&feature=fvst
- As crianças expressam o que percebem durante a apreciação das danças. O professor deverá
registrar as ideias, sentimentos e impressões emitidas pelo grupo. Durante a conversa, deverá
ampliar os conhecimentos das crianças, trazendo informações sobre a diversidade de danças
existentes em nosso país, destacando Brasil como um país com grande diversidade de danças
e alguns nomes e obras de dançarinos e coreógrafos do estado, do Brasil e do mundo que se
dedicaram e se dedicam ao estudo da dança como, por exemplo, o coreógrafo e dançarino
que viveu na metade deste século na Hungria, Rodolfo Laban, autor do livro Dança Educativa
Moderna, a professora doutora Isabel A. Marques, pioneira no Brasil na sistematização e
pesquisa na área de ensino de dança, a qual assessorou o MEC e a UNESCO na redação de
documentos para a introdução da dança no currículo escolar do Brasil e na América Latina.
- Além disso é possível discutir e desmistificar o preconceito que ainda existe em relação à
dança como algo apenas de mulher, inferior a outros conhecimentos ao ponto de ser tratada
na escola como atividade festiva, como se esta linguagem não tivesse um conteúdo próprio
para ser aprendida na escola.
- O professor vai trabalhar com as crianças o Baião. O professor vai ler o texto e em seguida
perguntar : O baião é uma dança típica de qual região do Brasil? Quem inventou? Ao
olharmos para essa dança o que nós sentimos e lembramos?
"Baião Histórico: Segundo muitos pesquisadores a origem desta dança e música esta ligada ao
Fado ,dança muito comum em Portugal, além de apresentar elementos da cultura
africana. Alguns pesquisadores classificam o Baião como uma transformação de um tipo de
Samba, que aos poucos foi se adaptando ao gosto e vida do povo do Sertão ,muito diferentes
do povo do Litoral .A Dança também era conhecida como Baiano, possivelmente por ter se
originado, ou ter sido muito difundida no interior da Bahia, esta dança já era muito
conhecida no Maranhão ,Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Sergipe e
Bahia, possuindo grande variedade de coreografias . A dança não era executada pelo o povo
nas ruas, era apenas utilizada em ocasiões de festejos Sociais como
batizados, aniversários ,casamentos, dentre outros. O Baião tanto a Dança como a Música
abrange duas fases ,a mais antiga onde surge o Baião no Nordeste, e posteriormente durante
o século XIX muito difundido no Brasil a partir de 1946 com Luiz Gonzaga, "o rei do baião".
- Dança e Música e Instrumentos Musicais: A coreografia do Baião não é de passos
determinados, ela consiste basicamente no improviso dos movimentos, isto também se aplica
as letras das musicas ,onde a marca principal é o improviso dos cantores, inspirados nas
circunstâncias. Na Dança formam-se pares ,homens com mulheres estes pares podem a vir ou
não a se desfazer durante o desenrolar da festa, não existe uma norma para a formação do
par ,ficando de livre escolha, podendo muitas vezes na falta de com quem dançar, dançar
com crianças, sozinho ou mulher com outra mulher. A quantidade de Músicos pode variar
bastante ,são predominante em número de três os chamados "Trio de
Forró"(Sanfona, Triângulo, Zabumba), mas ocasionalmente este número pode cair para dois
ou até mesmo um .Os instrumentos são basicamente: Sanfona, Triângulo ,Zabumba, podendo
ainda fazer parte a Rabeca ,Pandeiro e Agogô."
Fonte: http://www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br/
- Depois da conversa com as crianças sobre o Baião, o professor vai propor à turma que façam
um desenho sobre a história do Baião.
- O professor vai distribuir as folhas para as crianças. Deixar as crianças fazerem os desenhos
livremente. Peça as crianças para observarem os passos, as roupas, os ritmos etc , que foram
apresentado durante a dança ( nos vídeos).
- O professor poderá colocar uma música de baião, (som ambiente) para inspirar as crianças.
- Incentive os alunos a colorir usando cores fortes, igual as pinturas de Matisse.
- Com a ajuda das crianças, monte uma exposição na sala de aula.
- Vai ser uma atividade muito alegre !
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23922
A DANÇA REGIONAL BRASILEIRA