Para resolver a questão, analise a imagem a seguir, que representa a comparação entre os calendários hebreu, cristão e muçulmano.
Disponível em: BRAICK, Patrícia Ramos. Das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2000. p.22.
Explique por que o calendário adotado no Ocidente é chamado de calendário cristão.
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La influencia árabe en la gastronomía española
[1] Hasta el establecimiento del Imperio Islámico en la Península Ibérica (711-1492 d.C.), el panorama gastronómico era más
bien monótono y poco nutritivo. Las tierras en Al-Ándalus eran pobres de recursos, y esto era una de las razones principales para que
la alimentación fuese poco variada. En la Hispania y en el resto de Europa, la comida y la dieta, antes de los árabes, se basaban
[4] principalmente en el consumo de cereales y vid, y era casi inexistente el cultivo de frutas y hortalizas.
La meta de los gobernadores y líderes Omeyas era promover el desarrollo de la agricultura e introducir nuevas tecnologías
que mejorasen la irrigación y el cultivo en general. Con la revolución agrícola introducida por los árabes, llegaron también los nuevos
[7] productos e ingredientes que enriquecieron altamente la culinaria de la península Ibérica, entre los cuales están el arroz, el azafrán,
el azúcar, las frutas como naranjas, limones, melocotones y los frutos secos.
A diferencia de la dieta principal de los cristianos, que consistía de trigo, carne y vino, los andalusíes crearon nuevas prácticas
[10] gastronómicas en las que las verduras no se comían más solas, sino que también se combinaban con el pescado, con la carne o en otras
variaciones.
Muchos de los alimentos que se consideran la base de la gastronomía española son de origen árabe. El ejemplo más
[13] paradigmático es la paella, considerada el plato nacional. Otros alimentos importantes son la mayoría de la repostería, como es el caso
de 70% de los dulces y postres en España.
En definitiva, podemos decir que los árabes tuvieron una gran influencia en la gastronomía de España. Por un lado,
[16] introdujeron algunos productos e ingredientes que se usan en la mayoría de los platos de España y, por otro, los españoles todavía usan
las recetas y los métodos de cocción introducidos por los árabes.
Internet: <http://gastronomia-y-cultura.wikispaces.com> (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem siguiente fundamentándose en el texto.
Las expresiones “Imperio Islámico en la Península Ibérica” (l.1) y “Al-Ándalus” (l.2) se utilizan en el texto de forma sinónima.
- Matemática
Uma esfera de centro A e raio igual a 3dm é tangente ao plano ᵅ de uma mesa em um ponto T. Uma fonte de luz encontra-se em um ponto F de modo que F, A e T são colineares. Observe a ilustração:
Considere o cone de vértice F cuja base é o círculo de centro T definido pela sombra da esfera projetada sobre a mesa.
Se esse círculo tem área igual à da superfície esférica, então a distância , em decímetros, corresponde a:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el cartel y responde. Disponible en: <http://sevillasolidaria.sevilla.abc.es/wp-content/uploads/2013/10/ropa-usada-madre-coraje.jpg>. Acceso el: 14 nov. 2015
El objetivo de la propaganda es
- Física | 3.6 Termodinâmica
(UESC) Considere 4,0 mols de um gás ideal, inicialmente a 2,0°C, que descrevem um ciclo, conforme a figura.
Sabendo-se que a constante dos gases R = 0,082 atm L/mol.K e 1,0 atm = 1,0. 105 Pa, a análise da figura permite afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Quando Rubem Braga não tinha assunto, ele abria a janela e encontrava um. Quando não encontrava, dava no mesmo, ele abria a janela, olhava o mundo e comunicava que não havia assunto. Fazia isso com tanto engenho e arte que também dava no mesmo: a crônica estava feita. Não tenho nem o engenho nem a arte de Rubem, mas tenho a varanda aberta sobre a Lagoa ― posso não ver melhor, mas vejo mais. [...] Nelson Rodrigues não tinha problemas. Quando não havia assunto, ele inventava. Uma tarde, estacionei ilegalmente o Sinca-Chambord na calçada do jornal. Ele estava com o papel na máquina e provisoriamente sem assunto. Inventou que eu descia de um reluzente Rolls Royce com uma loura suspeita, mas equivalente à suntuosidade do carro. Um guarda nos deteve, eu tentei subornar a autoridade com dinheiro, o guarda não aceitou o dinheiro, preferiu a loura. Eu fiquei sem a multa e sem a mulher. Nelson não ficou sem assunto.
CONY, C. H. Folha de S. Paulo. 2 jan. 1998 (adaptado).
O autor lançou mão de recursos linguísticos que o auxiliaram na retomada de informações dadas sem repetir textualmente uma referência. Esses recursos pertencem ao uso da língua e ganham sentido nas práticas de linguagem. É o que acontece com os usos do pronome “ele” destacados no texto. Com essa estratégia, o autor conseguiu: