Texto base: A imagem a seguir apresenta um recife de coral. Os corais permanecem em um único lugar por toda a sua existência. Algumas espécies produzem um esqueleto, também chamado coral, que permanece no mesmo local mesmo depois que morrem. À medida que crescem, os corais formam diferentes desenhos e formas. Em sua maioria, se alimentam à noite e também recebem açúcares provenientes da fotossíntese de microalgas que vivem ao seu redor. Os corais se reproduzem [...], formando novos corais.
Disponível em: http://escola.britannica.com.br/article/481053/coral. Acesso em : 13 mar. 2016. Adaptado.
Enunciado:
A partir da observação da imagem e da leitura do texto podemos concluir que os corais
Questões relacionadas
- Geografia | 5.1 População
O censo de 2010 revelou mudanças significativas na escolha de religião pelos brasileiros, como se pode observar no gráfico.
A mudança registrada nos percentuais de evangélicos para o período 1980-2010 se explica principalmente pelo seguinte fator:
- Espanhol - Fundamental | 2.2 Rutinas Diarias y Hábitos (Rotinas e Hábitos)
Observe a imagem e marque o hábito que está presente nela:
- Arte - Fundamental | 09. Arte e Arquitetura
Materiais:
• Tinta guache (Acrilex)
• Pincéis
• Canetinhas hidrocor coloridas
• Papel para rascunho
• Quadrados de tecido americano cru cortados na medida de 30 X 40cm para cada criança
• Água e flanela para limpeza dos pincéis
Desenvolvimento:
1. Compreendendo a Lei da Frontalidade:
1.1 A arte egípcia estava intimamente ligada à religião, servindo de veículo para a difusão dos preceitos e das crenças religiosas. Por isso, obedecia a uma série de padrões e regras, o que limitava a criatividade ou a imaginação pessoal do artista. Assim, o artista egípcio criou uma arte anônima, pois a obra deveria revelar perfeito domínio das técnicas de execução, e não o estilo de quem a executava.
Entre as regras seguidas na pintura e nos baixos-relevos, destaca-se a Lei da frontalidade, uma verdadeira marca da arte egípcia. De acordo com ela, a arte não deveria apresentar uma reprodução naturalista, que sugerisse ilusão de realidade: pelo contrário, diante de uma figura humana retratada frontalmente, o observador deveria reconhecer claramente tratar-se de uma representação.
(Disponível em: http://www.urbanocultural.com.br/historia/historia-da-arte/331-egito-uma-arte-de-convencoes.html. Acesso em: 10 maio 2012.
1.2. Desenhavam de memória, contrários aos primitivos que observavam, e submetidos a regras estritas, as quais asseguravam que tudo o que tivesse de entrar no quadro se destacaria com perfeita clareza. Na representação do corpo humano, a cabeça era mais facilmente vista de perfil, de modo que eles a desenhavam lateralmente.
O olho humano, se observarmos, era representado de frente e era plantado na vista lateral da face. Os ombros e o tronco são vistos melhor de frente, pois assim observamos como os braços se ligam ao corpo. Braços e pernas posicionados com intenção de movimento, porém, estão representados com muito mais clareza de lado. Esta técnica ficou conhecida como Lei da frontalidade.
A regra para a arte egípcia permitia incluir tudo o que consideravam importante na forma humana; supõe-se ter algo a ver com a finalidade mágica da representação pictórica. Representavam o que eles sabiam fazer, da pessoa ou de uma cena, partiam de formas aprendidas e dele conhecidas, construía figuras a partir do momento que suas formas podiam ser dominadas.
Não se tratava apenas do conhecimento técnico, mas do conhecimento que eles tinham do significado das formas representadas.
(Disponível em: http://www.arte.ahistoria.com.br/Arte/Hist%C3%B3ria-da-Arte-no-Egito-13.html. Acesso em: 10 maio 2012.
)
1.3 Após a leitura do texto ficará mais fácil compreender que a Lei da Frontalidade nada mais é do que a representação da figura humana pelos egípcios com tronco e olhos de frente, pés e cabeça de perfil. É interessante destacar aqui a importância do olho para a civilização Egípcia.
O olho é considerado o órgão primário da percepção sensorial, simboliza as percepções e é reconhecido como o espelho da alma. O órgão da expressão espiritual e mental. Ele é associado à luz, ao espírito e ao Sol.
Em muitas culturas e religiões, é visualizado o Terceiro Olho no meio da testa, bem acima do nariz, considerado um símbolo de visão interior e poder. Mas, os olhos também simbolizam divindades, proteção energética e elevação espiritual.
Segundo antigas crenças, os olhos são emissores e receptores de energia. O olho é capaz de liberar energia, tanto positiva quanto negativa. Os famosos "mau-olhado", "olho-grande" ou "olho gordo", tão conhecidos na cultura popular brasileira, representam bem esta situação.
No Egito, Olhos de Hórus, servia como proteção. Trata-se de um dos amuletos mais usados no Egito em todas as épocas. Conhecido como Olho de Hórus, a imagem aparece desde o início da civilização egípcia e é usado até hoje. A decoração do símbolo é inspirada no falcão, pois é uma mistura do olho humano com o olho do animal. Segundo uma lenda egípcia, o deus Hórus teve seu olho arrancado e depois restaurado e recolocado pela magia. O Olho de Hórus adquiriu também outro significado e é usado para evitar o mal e espantar inveja (mau-olhado), mas continua com a ideia de trazer vigor e saúde.
1.4 Outra curiosidade sobre a Lei da frontalidade é que quando somos retratados de perfil não é possível se parecer com ninguém. As semelhanças entre os rostos das pessoas está relacionada à visão frontal. Para confirmar isso, é só pensar naqueles registros fotográficos feitos pela polícia durante a identificação de um suspeito ou prisioneiro.
2. Após repassar tais informações aos alunos, propor a eles que observem algumas imagens egípcias que comprovem a Lei da frontalidade:
3. Em seguida, poderão ser realizado projetos para execução de pequenos banners com pinturas que representam a Lei da Frontalidade.
4. Deixar que cada grupo pense em como fará seu desenho utilizando para isto um papel como rascunho
5. Transferir o desenho para o tecido a ser pintado
6. Realizar a pintura
7. Depois de seca a pintura poderão ser feitas complementações com a canetinha hidrocor.
8. Cabe ao professor montar os pequenos banners em varetas de madeira obtendo um resultado aproximado de:
Observações:
1. Não custa repetir que o que interessa aqui não é o estereótipo de uma representação da Lei da frontalidade. Evite interferir na composição do desenho e da pintura da criança. Não há aqui a mínima pretensão de "pintar dentro do limite" e outras convenções mais. Toda atividade de artes é uma experiência cuja soma definirá no futuro certas habilidades na criança. Talvez, a pintura nunca seja uma delas para estas crianças. Portanto, vale aqui o processo e o que aprenderam com ele sobre a Arte Egípcia e a Lei da frontalidade.
Referências:
1. Imagens sobre a Lei da frontalidade:
Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=lei+da+frontalidade&hl=pt-BR&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=0G6QT6KoEIXPgAfj3fnmBA&sqi=2&ved=0CD8QsAQ&biw=1366&bih=667. Acesso em: 10 maio 2012.
Disponível em: http://curteahistoria7.blogspot.com.br/2011_11_01_archive.html. Acesso em: 10 maio 2012.
Disponível em: http://atelierdaboneca.blogspot.com.br/2011/03/historia-da-pintura.html. Acesso em: 10 maio 2012.
- Biologia | 13.8 Herança Sexual
Analisando-se a genealogia das famílias Alfa e Beta, observa-se que na família Alfa apenas a mãe tem cabelos azuis, enquanto na família Beta todos têm cabelos dessa cor.
Admita que a característica cabelo azul siga os princípios descritos por Mendel para transmissão dos genes.
Com base nas genealogias apresentadas, a herança genética para cor azul do cabelo é classificada como:
- Química | 3.7 Polímeros
(UESB)
O "plástico verde", proveniente de etanol produzido a partir da cana-de-açúcar, é uma alternativa ao polietileno de origem petroquímica. O eteno utilizado no processo de polimerização é obtido da reação química representada pela equação química.
Considerando-se essas informações, é correto afirmar que o: