Encuentra en la sopa de letras estos 6 animales de la granja y enseguida contesta:
Gallina . Pato . Caballo . Conejo . Vaca . Asno
Disponible: http://www.pekegifs.com/pekemundo/sopadeletras/sopadeletrasinfantiles.htm Acceso en 18 oct. de 2011
¿ Cuál es el animal que tiene silla y no puede sentar? ___________________
Questões relacionadas
- Biologia | 12.4 Relações Ecológicas
Insetos podem apresentar três tipos de desenvolvimento. Um deles, a holometabolia (desenvolvimento completo), é constituído pelas fases de ovo, larva, pupa e adulto sexualmente maduro, que ocupam diversos hábitats. Os insetos com holometabolia pertencem às ordens mais numerosas em termos de espécies conhecidas.
Esse tipo de desenvolvimento está relacionado a um maior número de espécies em razão da:
- Biologia | 13.2 Primeira Lei de Mendel
(UECE) Em relação à herança, assinale com V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir.
( ) Na dominância completa, os heterozigotos apresentam fenótipo intermediário entre os dos homozigotos.
( ) Quando ocorre a codominância, os heterozigotos apresentam o mesmo fenótipo de um dos homozigotos.
( ) Alelos letais causam a morte de seus portadores e são considerados: dominante, quando apenas um está presente; ou recessivo, quando os dois estão presentes.
( ) A pleiotropia é o fenômeno em que o gene determina a expressão de mais de uma característica.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
- Sociologia | 6 Sociologia Brasileira
TEXTO PARA QUESTÃO A SEGUIR:
Responsabilidade pelas diferenças é da sociedade atual
No período colonial e imperial brasileiro, um modelo de escravidão extremamente brutal sobre suas vítimas não deixara de lograr mecanismos de mobilidade social para alguns descendentes de escravizados que se tornaram libertos.
No Brasil do século 19, em algumas regiões, eles poderiam chegar mesmo a 80% do total da população livre; dados semelhantes aos de Cuba. No Sul dos Estados Unidos, por exemplo, o índice era de apenas 4%. Alguns destes chegaram – de forma ainda hoje inédita – aos altos escalões da vida cultural e politica do país. A lista não e tão pequena assim: Rebouças, Patrocínio, Caldas Barbosa, Machado de Assis.
Na contramão, há quem afirme que a liberdade conquistada pela alforria, em nossa antiga sociedade, era extremamente precária – em razão da cor, tornando as pessoas libertas de tez mais escura no máximo quase-cidadãos.
De qualquer maneira, se é verdade que nossa realidade colonial e imperial guarda uma complexidade própria, o fato é que ao longo do século 20 a antiga sociedade acabaria abrigando um desconcertante paradoxo. O escravismo não tivera nada de harmonioso, mas o sistema de dominação abria margens para infiltrações.
Para as experiências do pós-emancipação, cor, raça e racismo foram paisagens permanentemente reconfiguradas. Ordem, trabalho, disciplina e progresso dialogaram com as políticas públicas de aparato policial e criminalização dos descendentes dos escravizados e suas formas de manifestação cultural e simbólica.
No projeto de nossas elites desse período vigorou a concepção de que o desenvolvimento socioeconômico era incompatível com nossas origens ancestrais em termos étnicos. Países com maiorias não brancas não atingiram, e jamais alcançariam, o tão desejado progresso. Os perniciosos efeitos do sistema escravista foram associados às suas vitimas, ou seja, os escravizados.
No contexto posterior aos anos 1930, a valorização simbólica da mestiçagem seria um importante combustível ideológico do projeto desenvolvimentista. Dado o momento histórico em que fora forjado, se pode até reconhecer que tal discurso poderia abrigar algum tipo de perspectiva progressista. Por outro lado, ao consagrar como natural a convergência das linhas de classe e cor, tal lógica tentou convencer que diferenças sociais derivadas de aparências físicas (cor da pele, traços faciais), conquanto nítidas e persistentes, inexistiam.
Ou se existiam eram para ser esquecidas, abafadas ou comentadas no íntimo do lar. Como tal, o mito da democracia racial serviu não apenas ao projeto de industrialização do país. Também se associou a um modelo de desenvolvimento que viria a ser assumidamente concentrador de renda e poder político em termos sociorraciais, dado que tais assimetrias passaram a ser incorporadas à paisagem das coisas.
Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.
Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado. Nosso racismo está embebido de uma forte associação entre cor da pele e uma condição social esperada ou desejada. Tal correlação atua nos diversos momentos da vida social, econômica e institucional.
A leitura dos indicadores sociais decompostos pela variável cor ou raça expressa a dimensão de tais práticas sociais inaceitáveis. Se os afrodescendentes se conformam com tal realidade, fica então ratificado o mito. Se não se conformam, dizem os maus presságios: haverá ruptura de nossa paz social.
O racismo e as assimetrias de cor ou raça do presente não são produtos da escravidão, muito embora tenham sido vitais para o seu funcionamento. Em sendo uma herança perpétua e acriticamente atual.
O que fazer para superar este legado? Este é o desafio de todos nós, habitantes deste sexto século brasileiro que há pouco despertou.
(Flávio Gomes e Marcelo Paixão. Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj2311200806.htm.Texto adaptado)
(Uepa) Assinale a alternativa cuja imagem sintetiza a ideia central do trecho:
“Após o fim do mito da democracia racial, parece que se torna necessário romper com uma segunda lenda. A de que as assimetrias de cor ou raça sejam decorrência direta do escravismo, findado há 120 anos.
Tal compreensão retira da sociedade do presente a responsabilidade pela construção de um quadro social extremamente injusto gerado a cada instante, colocando tal fardo apenas nos ombros do distante passado.”
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Sin regresar a España
Señor Editor:
Mi pareja y yo somos médicos. Ella, especialista en medicina familiar y comunitaria y en medicina de urgencias, ha participado en una expedición en la selva amazónica boliviana con una onegé española. Actualmente se encuentra en Perú aislada. Ha intentado sin éxito volver a España, mediante la compra de vuelos y poniéndose en contacto con la embajada.
En la misma situación que ella, están más de 200 españoles, de los cuales un 20% son personal sanitario.
Ruego al presidente español que en la medida de lo posible haga esfuerzos para repatriar a todo el personal sanitario español, que debería estar aquí echándonos una mano.
Me consta que todos ellos están intentando comprar vuelos y ponerse en contacto con las embajadas de los respectivos países donde se encuentran, además de comunicarse frecuentemente con los organismos diplomáticos hispánicos. Ellos también forman parte de esta emergencia social y también de esta emergencia sanitaria provocada por el coronavírus. Al fin y al cabo, tenemos un compromiso común, no dejar a nadie atrás.
Juan Antonio Roig Llopis
Mallorca
La Vanguardia, n. 49758 (adaptado).
O texto trata-se de uma carta, na qual a intenção do autor dela é
- Biologia | 9.1 Grupos Vegetais
A ampla diversidade genética é uma característica presente nas plantas fanerógamas, que ocorreu em razão da presença de estruturas reprodutivas que lhes garantiram o sucesso adaptativo. Os insetos contribuem para a manutenção e o aumento da variabilidade genética, ao transportarem diretamente para o órgão reprodutivo da flor uma importante estrutura desse grupo vegetal.
Qual estrutura vegetal carregada pelos insetos está diretamente relacionada ao incremento do referido processo nesse grupo vegetal?