Leia essa HQ que conta a história de Cinderela... Bem, na verdade, está um pouquinho diferente e Cinderela aqui é um menino: Chico Cinderelo!
SOUSA, Mauricio de. Mônica: fábulas. São Paulo: Editora Globo, 2003. (Coleção um tema só)
Enunciado:
- a) Por que Chico não dançou com Rosinha na quermesse?
- b) Para Rosinha, por que Chico não quis dançar com ela?
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 7.09 Aposto e Vocativo
Shimbalaiê é uma canção da compositora, violinista e cantora da Música Popular Brasileira ( MPB) Maria Gadú ( Mayra Corréa Aygadoux, nascida na cidade de São Paulo – SP –, em 4/12/1986). A canção foi sua primeira composição, quando tinha dez anos de idade, que, segundo as suas próprias informações, estava sozinha, e a fez no momento do pôr do sol, em uma praia. Ela diz que a palavra não tem nenhum significado, mas, na verdade, a expressão deriva de um dialeto (fala regional, social) africano. Existem várias formas de se escrevê-la, no entanto, a forma correta é Ximbhalaijè, que poderia ser traduzida assim: Ximbha (natureza, meio ambiente) – Laijè (alma, deus, espírito).
Leia com muita atenção a canção a seguir e responda a questão proposta.
Shimbalaiê
( Composição: Maria Gadú)
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Natureza deusa do viver
A beleza pura do nascer
Uma flor brilhando à luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol
Pensamento tão livre quanto o céu
Imagino um barco de papel
Indo embora pra não mais voltar
Tendo como guia Iemanjá
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Quanto tempo leva pra aprender
Que uma flor tem vida ao nascer
Essa flor brilhando à luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Ser capitã desse mundo
Poder rodar sem fronteiras
Viver um ano em segundos
Não achar sonhos besteira
Me encantar com um livro
Que fale sobre vaidade
Quando mentir for preciso
Poder falar a verdade
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Fonte: http://letras.terra.com.br/maria-gadu/1481412/ / http://pt.wikipedia.org/wiki/Shimbalai%C3%AA – 19/6/2011 – adaptado.
Natureza deusa do viver
A beleza pura do nascer
Os termos dos versos anteriores da canção são destacados com o objetivo de ressaltar, gramaticalmente na Análise Sintática, um Aposto, ligado ao substantivo ‘Natureza’, no próprio verso. Explique o motivo dos termos grifados constituírem um Aposto nesse contexto da canção.
- Matemática - Fundamental | 28. Adição e subtração com decimais
O gráfico seguinte retrata a situação da dengue no país.
Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-03/dez-estados-concentram-86-dos-casos-de-dengue-no-pais>. Acesso em: 30 jul. 2014.
A) Escreva utilizando apenas números o número de casos de dengue em cada uma das regiões do país.
B) Calcule a diferença entre o número de casos de dengue ocorrido em 2013 e em 2014 na região norte.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Texto base: O senhor das moscas O menino louro deixou-se escorregar ao pé da rocha e avançou rumo à lagoa. Havia tirado o suéter da escola e o carregava agora na mão, mas a camisa cinza estava colada no seu corpo e os cabelos aderiam à sua testa. Em torno dele, um banho de calor: a ampla cicatriz aberta na selva. Avançou com dificuldade por entre trepadeiras e troncos quebrados. Foi quando um pássaro, uma visão de vermelho e amarelo, faiscou, subindo, com um grito de bruxo. Grito que foi ecoado por outro: — Ei! – dizia, — espere um pouco! Os arbustos rasteiros se agitaram, ao lado da escarpa; caiu uma multidão de gotas de chuva, tamborilantes. — Espere um pouco – a voz repetiu. — Fiquei preso. O menino louro parou e puxou as meias com um gesto automático, e a selva, por um instante, fez-se um lugar muito familiar. A voz falou de novo. — Mal posso me mexer com essas trepadeiras. O dono da voz apareceu, retrocedendo por entre os arbustos, deixando os espinhos riscarem um blusão sujo. As rótulas gorduchas dos joelhos também estavam espetadas por espinhos. Ele se abaixou, tirou cuidadosamente os espinhos e se virou. Era mais baixo que o menino louro e muito gordo. Avançou, procurando pôr os pés em lugar seguro e, então, deu uma olhada pelos óculos grossos. — Onde está o homem do megafone? O menino louro balançou a cabeça. — Isto é uma ilha. Pelo menos, acho que é. Há recifes no mar. Talvez não haja nenhum adulto aqui. O menino gordo parecia espantado. — Mas havia aquele piloto. E ele não estava na cabina de passageiros, ficou lá na frente. O menino louro, apertando os olhos, examinava o recife. — Todos aqueles meninos – continuou o gordinho, — entre eles deve haver alguns que escaparam. Deve mesmo, não é? O menino louro começou a andar do modo mais casual possível, rumo à água. Tentava agir normalmente e não parecer desinteressado demais, mas já o menino gordo corria atrás dele. — Não há nenhum adulto aqui? — Acho que não. GOLDING, William. O senhor das moscas. Trad. Geraldo Galvão Ferraz. Rio de Janeiro: O Globo;
São Paulo: Folha de S.Paulo, 2003. p. 9. Fragmento.
Enunciado:
Leia as afirmações a seguir.
I. Na expressão “ampla cicatriz aberta na selva” (§ 1), a palavra sublinhada refere-se a uma clareira aberta pela derrubada de árvores.
II. A fala “— Onde está o homem do megafone?” (§ 8) pertence ao menino louro.
III. Em “deve haver alguns que escaparam” (§ 13), o verbo sublinhado significa “sobreviveram”.
Estão corretas:
- Literatura
(UNIFESP) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Leia o excerto do “Sermão de Santo Antônio aos peixes” de Antônio Vieira (1608-1697) para responder à(s) quest(ões)
A primeira cousa que me desedifica, peixes, de vós, é que vos comeis uns aos outros. Grande escândalo é este, mas a circunstância o faz ainda maior. Não só vos comeis uns aos outros, senão que os grandes comem os pequenos. [...] Santo Agostinho, que pregava aos homens, para encarecer a fealdade deste escândalo mostrou-lho nos peixes; e eu, que prego aos peixes, para que vejais quão feio e abominável é, quero que o vejais nos homens. Olhai, peixes, lá do mar para a terra. Não, não: não é isso o que vos digo. Vós virais os olhos para os matos e para o sertão? Para cá, para cá; para a cidade é que haveis de olhar. Cuidais que só os tapuias se comem uns aos outros, muito maior açougue é o de cá, muito mais se comem os brancos. Vedes vós todo aquele bulir, vedes todo aquele andar, vedes aquele concorrer às praças e cruzar as ruas: vedes aquele subir e descer as calçadas, vedes aquele entrar e sair sem quietação nem sossego? Pois tudo aquilo é andarem buscando os homens como hão de comer, e como se hão de comer.
[...]
Diz Deus que comem os homens não só o seu povo, senão declaradamente a sua plebe: Plebem meam, porque a plebe e os plebeus, que são os mais pequenos, os que menos podem, e os que menos avultam na república, estes são os comidos. E não só diz que os comem de qualquer modo, senão que os engolem e os devoram: Qui devorant. Porque os grandes que têm o mando das cidades e das províncias, não se contenta a sua fome de comer os pequenos um por um, poucos a poucos, senão que devoram e engolem os povos inteiros: Qui devorant plebem meam. E de que modo se devoram e comem? Ut cibum panis: não como os outros comeres, senão como pão. A diferença que há entre o pão e os outros comeres é que, para a carne, há dias de carne, e para o peixe, dias de peixe, e para as frutas, diferentes meses no ano; porém o pão é comer de todos os dias, que sempre e continuadamente se come: e isto é o que padecem os pequenos. São o pão cotidiano dos grandes: e assim como pão se come com tudo, assim com tudo, e em tudo são comidos os miseráveis pequenos, não tendo, nem fazendo ofício em que os não carreguem, em que os não multem, em que os não defraudem, em que os não comam, traguem e devorem: Qui devorant plebem meam, ut cibum panis. Parece-vos bem isto, peixes?
(Antônio Vieira. Essencial, 2011.)
No sermão, Vieira critica
- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
Uma pessoa possuía um lote com área de 300 m2. Nele construiu sua casa, utilizando 70% do lote para construção da residência e o restante para área de lazer. Posteriormente, adquiriu um novo lote ao lado do de sua casa e, com isso, passou a dispor de um terreno formado pelos dois lotes, cuja área mede 420 m2. Decidiu então ampliar a casa, de tal forma que ela ocupasse no mínimo 60% da área do terreno, sendo o restante destinado à área de lazer.
O acréscimo máximo que a região a ser destinada à área de lazer no terreno poderá ter, em relação à área que fora utilizada para lazer no lote original, em metro quadrado, é