o base: GLASBERGEN, Randy. Are We Dysfunctional Yet? New York: CCC Publications, 2013.
Enunciado:
The patient in the cartoon is presenting clear signs that he is
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- Ciências - Fundamental | 05. Componentes Naturais
A luz é essencial para a nossa vida diária, nos ajudando a enxergar e realizar muitas tarefas importantes. Existem diferentes tipos de fontes de luz, algumas são naturais, como o Sol, enquanto outras são artificiais, como as lâmpadas. As fontes primárias produzem sua própria luz, enquanto as secundárias refletem a luz de outra fonte. É importante distinguir entre essas fontes para entender como enxergamos as coisas.
O que é uma fonte de luz artificial? Dê um exemplo.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Origami de Cabeça de Urso
Disponível em: <http://www.comofazerorigami.com.br/origami-de-cabeca-de-urso/>. Acesso em 27 mai. 2016.
O texto anterior recebe o nome de texto instrucional. Normalmente, apresentam: título, material necessário e etapas de produção.
a) O que faltou nesse texto?
b) As instruções dadas, acompanhadas de imagens são suficientes para a produção do Origami? Justifique.
c) Qual é a importância dos textos instrucionais?
- Geografia - Fundamental | 01. Globalização e Indústria
Observe na tabela a seguir os países que se destacam em dois aspectos importantes do setor petrolífero:
Com base nos dados da tabela e nos seus conhecimentos, pode-se afirmar que
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Capítulo LIV - A PÊNDULA
Saí dali a saborear o beijo. Não pude dormir; estirei-me na cama, é certo, mas foi o mesmo que nada. Ouvi as horas todas da noite. Usualmente, quando eu perdia o sono, o bater da pêndula fazia-me muito mal; esse tique-taque soturno, vagaroso e seco parecia dizer a cada golpe que eu ia ter um instante menos de vida. Imaginava então um velho diabo, sentado entre dous sacos, o da vida e o da morte, a tirar as moedas da vida para dá-las à morte, e a contá-las assim:
— Outra de menos...
— Outra de menos...
— Outra de menos...
— Outra de menos...
O mais singular é que, se o relógio parava, eu dava-lhe corda, para que ele não deixasse de bater nunca, e eu pudesse contar todos os meus instantes perdidos. Invenções há, que se transformam ou acabam; as mesmas instituições morrem; o relógio é definitivo, é perpétuo. O derradeiro homem, ao despedir-se do sol frio e gasto, há de ter um relógio na algibeira, para saber a hora exata em que morre.
Naquela noite não padeci essa triste sensação de enfado, mas outra, e deleitosa. As fantasias tumultuavam-me cá dentro, vinham umas sobre outras, à semelhança de devotas que se abalroam para ver o anjo-cantor das procissões. Não ouvia os instantes perdidos, mas os minutos ganhados. De certo tempo em diante não ouvi cousa nenhuma, porque o meu pensamento, ardiloso e traquinas, saltou pela janela fora e bateu as asas na direção da casa de Virgília. Aí achou no peitoril de uma janela o pensamento de Virgília, saudaram-se e ficaram de palestra. Nós a rolarmos na cama, talvez com frio, necessitados de repouso, e os dous vadios ali postos, a repetirem o velho diálogo de Adão e Eva.
Capítulo LV - O VELHO DIÁLOGO DE ADÃO E EVA
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .?
VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .!
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VIRGÍLIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ?
BRÁS CUBAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .!
VIRGÍLIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . !
ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. In: Obra completa.
Rio de Janeiro: Aguilar, 1994, v. I – Romance. p. 569.
O narrador, Brás Cubas, não conseguiu dormir porque:
- Biologia | 12.1 Conceitos Básicos
Os pássaros a seguir são de espécies diferentes e coexistem na mesma floresta. Cada um deles se alimenta de insetos de espécies diversas que vivem em diferentes locais da mesma árvore.
Isto é possível porque: