Texto base: No início do processo de sedentarização das populações, no delta do Euphrates, surgem as primeiras civilizações urbanas. [...] Também nos vales do Indus, dos rios Amarelo e Nilo, a partir do V milênio a.C., pequenas vilas se transformam, gradualmente, em cidades, invariavelmente junto aos rios.
BAPTISTA, M.; CARDOSO, A. Rios e cidades: uma longa e sinuosa história.... Revista da UFMG,
Belo Horizonte, v. 20, n. 2, p. 124-153,
jul./dez. 2013.
Enunciado:
A partir da leitura do texto, pode-se entender que os primeiros núcleos urbanos nascem perto dos rios, que levavam
Questões relacionadas
- Física
Dois operários suspendem um balde por meio de cordas, conforme mostra o esquema a seguir.
Sabe-se que o balde, com seu conteúdo, tem peso 50N e que o ângulo formado entre as partes da corda no ponto de suspensão é 60° A corda pode ser considerada como ideal (inextensível e de massa desprezível).
Quando o balde está suspenso no ar, em equilíbrio, a força exercida por um operário, medida em newtons, vale:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Para resolver a questão, leia o texto e analise o gráfico a seguir.
A instrução não era coisa muito difundida na Mesopotâmia. Mas os escribas (...) tinham de submeter-se a um aprendizado (...) passando a integrar uma elite privilegiada que olhava os seus concidadãos com desprezo(...).
A primeira coisa que o menino de escola aprendia era confeccionar uma tabuinha e manejar um cálamo. Os primeiros passos na escrita eram dados num pedaço de argila, onde o menino aprendia a gravar uma cunha cuneiforme simples (...). Em seguida, começava com a lista básica de sinais (...). Depois de aprender os sinais básicos, o aluno passava às milhares de palavras sumérias diferentes que eram expressas por mais de um sinal. (...) Uma parte separada do currículo era dedicada à matemática (...) ensinada pelo escriba da contabilidade (...), pelo escriba da medida (...) e pelo escriba do campo (isto é, agrimensor).
Trechos de Walker, C. B. F. O cuneiforme. In: HOOKER, J. T. Lendo o passado: do cuneiforme ao alfabeto. São Paulo: Edusp, Melhoramentos, 1996. p. 55-57.
Glossário:
- Concidadãos: pessoa que, em relação a outra, é da mesma cidade ou do mesmo país.
- Cálamo: instrumento para a escrita, feito de um pedaço de cana ou junco, afinado na extremidade, utilizado antigamente para escrever em tábuas de argila, papiros e pergaminhos.
- Cunha: tipo de plano inclinado duplo que se movimenta para realizar o trabalho.
- Cuneiforme: designação dada a certos tipos de escritas feitas com auxílio de objetos em formato de cunha.
- Agrimensor: profissional que mede e divide propriedades rurais e urbanas.
Analfabetismo e escolarização no Brasil.
Disponível em: http://www.schwartzman.org.br/simon/transform.htm. Acesso em: 27 out. 2011.
A comparação entre a alfabetização no Brasil e na Antiguidade permite concluir que
- Filosofia | 2.3 Helenismo
(VUNESP) A caverna (...) é o mundo sensível onde vivemos. O fogo que projeta as sombras na parede é um reflexo da luz verdadeira (do Bem e das ideias) sobre o mundo sensível. Somos os prisioneiros. As sombras são as coisas sensíveis, que tomamos pelas verdadeiras, e as imagens ou sombras dessas sombras, criadas por artefatos fabricadores de ilusões. Os grilhões são nossos preconceitos, nossa confiança em nossos sentidos, nossas paixões e opiniões. O instrumento que quebra os grilhões e permite a escalada do muro é a dialética. O prisioneiro curioso que escapa é o filósofo. A luz que ele vê é a luz plena do ser, isto é, o Bem, que ilumina o mundo inteligível como o Sol ilumina o mundo sensível. O retorno à caverna para convidar os outros a sair dela é o diálogo filosófico, e as maneiras desajeitadas e insólitas do filósofo são compreensíveis, pois quem contemplou a unidade da verdade já não sabe lidar habilmente com a multiplicidade das opiniões nem mover-se com engenho no interior das aparências e ilusões. Os anos despendidos na criação do instrumento para sair da caverna são o esforço da alma para libertar-se. Conhecer é, pois, um ato de libertação e de iluminação. A Paideia filosófica é uma conversão da alma voltando-se do sensível para o inteligível. Essa educação não ensina coisas nem nos dá a visão, mas ensina a ver, orienta o olhar, pois a alma, por sua natureza, possui em si mesma a capacidade para ver.
Chauí, M. Introdução à história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
De acordo com o texto, pode-se afirmar que:
- Matemática - Fundamental | 07. Grandezas e Medidas
Texto base: Em geral, ao fazerem experimentos, os cientistas elaboram gráficos com os dados obtidos e depois procuram descobrir fórmulas que correspondam a esses gráficos. Na engenharia, pesquisa-se quanto uma mola se alonga em função da massa de um corpo preso a ela. Examine, com atenção, os valores da tabela e o gráfico abaixo, obtidos em um experimento com uma determinada mola.
Enunciado:
Resolva o que se pede a seguir:
a) Escreva uma fórmula que relacione o alongamento (a) com a massa (p).
b) Calcule quantos centímetros essa mola se alongaria se fosse colocado nela um corpo de massa 5,5 kg.
c) Escreva qual seria a fórmula que forneceria o comprimento total da mola, em função da massa de um corpo nela fixado, caso o comprimento inicial dessa mola fosse 12 cm.
- Física | C. Aparelhos de Medidas Elétricas
(UFTM) No circuito mostrado no diagrama, todos os resistores são ôhmicos, o gerador e o amperímetro são ideais e os fios de ligação têm resistência elétrica desprezível.
A intensidade da corrente elétrica indicada pelo amperímetro, em A, é de