OBSERVE O GRÁFICO QUE APRESENTA O NÚMERO DE BRINQUEDOS DE ARTUR. CADA BARRA CORRESPONDE A UM TIPO DE BRINQUEDO QUE ELE POSSUI.
Questões relacionadas
- Ciências - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Obviamente a pirâmide proposta na página anterior, feita por crianças, não é a ideal para mantermos uma boa qualidade de vida. Principalmente em função da grande quantidade de produtos industrializados e de gordura.
Porém, não podemos eliminar completamente a gordura da nossa alimentação em função da grande importância que ela possui para
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Leia o texto “A vovó Robô” para responder à questão
A VOVÓ ROBÔ
Todas as quartas-feiras, a avó de Olívia e Érica ia buscá-las na escola.
(...)
A avó delas morava em um apartamento térreo do outro lado da cidade. Descendo do ônibus, Olívia andou de braços dados com sua avó até chegarem à casa, a alguns metros de distância. Érica corria na frente, escondendo-se atrás dos postes e dizendo:
- Vovó, venha me pegar!
- Silêncio! – Olívia sussurrou – A vovó não pode correr.
- Sabe, eu gostaria de correr e subir em árvores – a avó disse. – Mas quando eu tinha a sua idade, Érica, meus ossos e juntas começaram a se comportar mal. Às vezes é difícil até caminhar.
- Se os seus ossos não estão se comportando – disse Érica, franzindo as sobrancelhas -, então você deve dar um descanso para eles.
- Eles tiveram um descanso por um bom tempo – disse ela, sorrindo. – Não me deram problemas durante muitos anos. Mas agora voltaram a se comportar mal... Olívia, você pode abrir a porta para mim, por favor?
Dentro de casa, as meninas tiraram seus sapatos e correram para a cozinha. Olívia encheu a chaleira e Érica subiu em um banquinho para pegar uma lata em que estava escrito “Bolo”.
- Bolinhos! – disse Érica, olhando dentro da lata. – Que delícia!
A porta que separava a sala do jardim estava aberta. O aroma das ervas entrava na casa. A vovó estava sentada lá fora, esperando.
- Chá, bolo... O que está faltando? – ela disse, sorrindo.
Érica correu para fora, segurando um velho pião sonoro. Riscos e desenhos apagados indicavam que o brinquedo havia sido bastante usado.
- É a vez de quem? – perguntou a vovó.
- Minha! – respondeu Olívia, pegando o pião das mãos de Érica e puxando o pino.
As figuras pintadas dançavam em círculos cada vez mais rapidamente, até que se fundiram e transformaram-se em uma única cor cinzenta.
- Está assobiando! – Érica gritou, animada. – Vamos, vovó!
- Estão prontas? – ela perguntou. As garotas acenaram com a cabeça indicando que sim, e a vovó prosseguiu: - Eu tenho um pião que... me leva de volta no tempo – as garotas continuaram.
Todas as quartas-feiras, Olívia e Érica rodavam o pião e sua vovó lhes contava uma história sobre sua infância no Caribe. Elas achavam divertido imaginar sua avó como uma menina travessa correndo atrás das galinhas ou pegando girinos nos rios cercados de bambu. Mas, desta vez, a vovó lhes surpreendeu.
- Eu tenho um pião que... me leva para frente no tempo – ela falou.
Érica e Olívia se olharam e sua avó continuou:
- Ele me leva para o futuro, quando sou uma vovó robô com mãos de aço e braços que fazem um barulhinho quando se movem. Eu consigo andar para sempre e dar pulos tão altos que minhas sobrancelhas alcançam o céu.
- Robôs não têm sobrancelhas – disse Olívia, um pouco incerta.
- Este tem, e ele tem duas corajosas assistentes chamadas Érica e Olívia – disse a vovó.
O pai das garotas foi buscá-las às sete horas.
- A história de hoje foi sobre o que? – ele perguntou no caminho. – Ela contou da vez que pegou um enorme sapo preto? Ou foi sobre a sucuri que caiu na cabeça do vovô?
- Ela era um robô – disse Olívia. – Com braços e pernas super-rápidos.
- Mas isso não é verdade, pois seus dedos doíam tanto hoje que ela teve de pedir à Olívia que abrisse a porta da frente – disse Érica.
(...)
Fonte: Histórias para garotas. São Paulo, Ciranda Cultural, 2010. P. 112-116
A avó e suas netas toda semana faziam uma brincadeira com o pião.
- a) Onde elas brincavam?
- b) O que faziam enquanto brincavam?
- c) Escreva um parágrafo explicando como era a brincadeira que as meninas e a avó faziam toda semana.
- História - Fundamental | 06. A Formação das Cidades e do Estado
Leia as informações a seguir. Elas retratam o motivo do surgimento de algumas cidades do Brasil. Cada cidade tem uma história.
Curitiba (Paraná) Curitiba surgiu com a vinda de colonizadores europeus em busca de índios para escravização e exploração de madeira de lei e de riquezas minerais.
Vitória (Espirito Santo) Vitória surgiu devido aos ataques frequentes dos índios, franceses e holandeses à Vila Velha, capital da Capitania do Espírito Santo. Os portugueses resolveram, então, mudar a capital e escolheram uma ilha próxima ao continente: a ilha de Vitória. Em seguida, passou a ser referência no comércio portuário.
Brasília – Distrito Federal Na região de Brasília, muitos vinham explorar o ouro. Tempos depois, a região foi escolhida para ser a capital do país por se localizar na área central, atender as necessidades dos estados e centralizar o poder político e econômico.
Analisando a história destas cidades e de outras que você estudou, que motivos levaram ao surgimento de cidades após o descobrimento do Brasil?
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão. “Um dia, um rio": livro infantil faz refletir sobre o desastre em Mariana (MG)* Com a leveza de um curso d’água, o texto de Um dia, um rio revela a vida do Rio Doce antes e após a tragédia causada pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco. Quem narra a história é o próprio rio, cheio de poesia. As palavras parecem dançar entre as delicadas ilustrações. [...] É um convite à imaginação e à reflexão. Será que somente os peixes sofrem com as águas poluídas? E como fica a população ribeirinha? Como escreve Leo Cunha, o rio que antes era melodia, hoje é silêncio. É uma ótima leitura! A seguir confira entrevista de Leo Cunha para a CRESCER: Crescer: Por que falar sobre a tragédia de Mariana? Leo Cunha: Eu moro em Belo Horizonte (MG) e visito muito aquela região. Muitos dos meus alunos e amigos são de lá. Fora isso, tenho uma relação afetiva com os rios em geral. A tragédia no ano passado tomou conta de mim, me incomodou demais. Fui a Mariana e a outros pontos do Rio Doce após tudo o que aconteceu. O que você quer passar aos leitores? L.C.: Queríamos falar desse caso para as crianças de maneira poética, literária, sem ser didático. Procurei criar uma força simbólica e afetiva sem o tom de denúncia. Eu vi muitas reportagens, visitei a região, então, para escrever, precisei mergulhar na linguagem. Pensei o rio como um personagem que conta a vida antes e depois do desastre. [...] *Em 5 de novembro de 2015, a Barragem do Fundão, no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km de Mariana (MG), propriedade da Empresa Samarco, se rompeu. Pouco mais de quarenta e oito milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram liberados em avalanche na maior tragédia ambiental já vista no Brasil. Dezenove pessoas morreram,1265 ficaram desalojadas. No total, 40 municípios foram afetados pela lama, que seguiu o percurso do rio Doce, contaminando a bacia até desaguar na Praia de Regência (ES). Disponível em: https://revistacrescer.globo.com/Livros-pra-uma-Cuca-Bacana/
noticia/2016/12/um-dia-um-rio-livro-infantil-faz-refletir-sobre-odesastre-em-mariana-mg.html. Acesso em: 22 dez. 2018.
Enunciado:
O assunto do livro Um dia, um rio é
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
Texto base: No mundo inteiro, o trabalho da criança é explorado e pouco remunerado. Cada país tem sua cultura e justifica o trabalho infantil de alguma maneira. Leia a reflexão de um pesquisador sobre o trabalho infantil: E com o que sonha uma criança que só conhece da vida o horizonte delimitado pelo carvão, sisal, pela cana ou pedreira? Será que sonha em ser cantor, atriz, bombeiro ou enfermeira? “Meu maior desejo”, disse um menino carvoeiro, “é não tossir à noite por causa da fumaça do forno. Aí dá para dormir”. É próprio da criança e do jovem projetar-se no futuro e sonhar com o que virá. Mas o sonho maior do menino carvoeiro está preso, como ele, ao seu duro cotidiano. Combatendo o trabalho Infantil. Disponível em http://white.lim.ilo.org/ipec/documentos/escola1_br.pdf. Acesso em: 03 abril 2015.
Enunciado:
Qual é o alerta feito pelo texto?