Segundo a Organização Mundial de Saúde, o tabagismo é a principal causa de morte evitável em todo o mundo, responsável por 63% dos óbitos relacionados às doenças crônicas não transmissíveis. Muitos dos órgãos e sistemas corporais podem ser afetados pelas mais de 4.000 substâncias presentes nos produtos à base de tabaco. Um dos sistemas mais comprometidos pela inalação da fumaça do cigarro é o respiratório. Este sistema pode ser caracterizado, em estado de normalidade, por
Questões relacionadas
- História | 6.13 Segunda Guerra Mundial
O ataque japonês a Pearl Harbor e a consequente guerra entre americanos e japoneses no Pacífico foi resultado de um processo de desgaste das relações entre ambos. Depois de 1934, os japoneses passaram a falar mais desinibidamente da “Esfera de coprosperidade da Grande Ásia Oriental”, considerada como a “Doutrina Monroe Japonesa”.
A expansão japonesa havia começado em 1895, quando venceu a China, impôs-lhe o Tratado de Shimonoseki passando a exercer tutela sobre a Corea. Definida sua área de projeção, o Japão passou a ter atritos constantes com a China e a Rússia. A área de atrito passou a incluir os Estados Unidos quando os japoneses ocuparam a Manchúria, em 1931, e a seguir, a China, em 1937.
REIS FILHO, D. A. (Org.). O século XX, o tempo das crises. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
Sobre a expansão japonesa, infere-se que
- Filosofia | 5. Contemporânea
(UNESP) Governos que se metem na vida dos outros são governos autoritários. Na história temos dois grandes exemplos: o fascismo e o comunismo. Em nossa época existe uma outra tentação totalitária, aparentemente mais invisível e, por isso mesmo, talvez, mais perigosa: o "totalitarismo do bem". A saúde sempre foi um dos substantivos preferidos das almas e dos governos autoritários. Quem estudar os governos autoritários verá que a "vida cientificamente saudável" sempre foi uma das suas maiores paixões. E, aqui, o advérbio "cientificamente é quase vago porque o que vem primeiro é mesmo o desejo de higienização de toda forma de vício, sujeira, enfim, de humanidade não correta. Nosso maior pecado contemporâneo é não reconhecer que a humanidade do humano está além do modo "correto" de viver. E vamos pagar caro por isso porque um mundo só de gente "saudável" é um mundo sem Eros.
(Luiz Felipe Pondé. “Gosto que cada um sente na boca não é da conta do governo”. Folha de S.Paulo, 14.03.2012. Adaptado.)
Na concepção do autor, o totalitarismo
- Física | 5.2 Ondas Mecânicas
A frequência cardíaca de um atleta, medida após uma corrida de 800 m, era de 90 batimentos por minuto.Essa frequência, expressa em Hertz, corresponde a:
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
Deve-se compreender que um príncipe e, sobretudo um príncipe novo, não pode praticar todas aquelas coisas pelas quais os homens são considerados bons, uma vez que, frequentemente, é obrigado, para manter o Estado, a agir contra a fé, contra a caridade, contra a humanidade, contra a religião.
MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Lafonte, 2012.
No texto, Maquiavel afirma que para manter o Estado o príncipe deve
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
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Por Lincoln Paiva, às 13h30
A Folha de S.Paulo divulgou neste sábado, 17 de março, reportagem sobre a criação de um novo tributo estadual para proprietários de automóveis. O Governo ainda não entendeu que o problema da poluição e outros efeitos negativos do automóvel estão no uso e não na sua propriedade? Propor que todos paguem uma taxa para diminuir a poluição veicular, utilizando mais a bicicleta, estimulará apenas o uso do carro por parte de quem já utiliza o automóvel de forma racional, produzindo o efeito contrário.
[...]
Obviamente que aumentar o IPVA para criar a “Ciclotaxa” será um tremendo equívoco; o governo precisa desestimular o uso do carro, e não o direito de propriedade, senão o cidadão que usa o carro de forma racional será penalizado e o efeito será inverso: já que ele paga mais por ter carro, melhor usá-lo.
Incentivar a bicicleta é um dever do gestor público, e recursos para isso devem ser gerados em programas que realmente reduzem o uso do automóvel ou do CIDE- -Combustíveis porque não onera o cidadão.
Existem formas mais inteligentes para redução da poluição, como, por exemplo, o poluidor pagador (quem polui mais paga mais IPVA), ao passo que quem polui menos paga menos, estimulando a indústria e a própria Petrobras no desenvolvimento de tecnologias e combustíveis mais limpos.
Por que precisa aumentar o IPVA? Não seria mais bonito instituir que 5% da arrecadação sejam destinados ao desenvolvimento de infraestrutura não motorizada? Alguém vai dizer que é preciso punir quem compra carro... Mas isso seria apenas ingenuidade.
(Disponível em: <http://mobilidadesustentavel.blog.uol.com.br/arch2012-
-03-01_2012-03-31.html#2012_03-18_14_30_34-146065311-0>.
Acesso em: abr. 2012.)
Assinale a alternativa que apresenta o principal argumento do autor contra o novo tributo.