Observe a imagem.
Ela representa os servos prestando serviços nos campos do senhor. Durante o feudalismo europeu, este tipo de obrigação, que era cumprida através de trabalho gratuito nas terras senhoriais, era denominado:
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.09 Entrevista
PAPAI NOEL EXISTE!
Gurilândia entrevista o bom velhinho
Como o tema do concurso Repórter Guri Fotográfico é Papai Noel dos meus sonhos, o Gurilândia resolveu entrevistar alguém especial: o bom velhinho!!!
Como é a vida de Papai Noel?
É uma vida voltada para as crianças. É preciso ter dom. Algumas crianças são esclarecidas e outras chegam aqui com um certo temor. Pensam que sou um juiz e que vou julgá-las pelos erros que tenham praticado.
Você dá todos os presentes que lhe pedem?
Não sou de prometer. Quando pedem determinadas coisas digo: “Não sei se tenho na reserva”. Digo que, se não levar no fim do ano, posso levar no meio do ano. Sempre respondo em comunhão com o pai e a mãe.
CRUZ, Márcia Maria.Papai Noel existe! Jornal Estado de Minas. 27 de nov. de 2010. Disponível em:
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2010/11/27/interna_gerais,194992/gurilandia-entrevista-o-bom-velhinho.shtml Acesso em: 27 de nov. de 2010.
Considerando a entrevista com o Papai Noel, as crianças
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
A diversão é o prolongamento do trabalho sob o capitalismo tardio. Ela é procurada por quem quer escapar ao processo de trabalho mecanizado para se pôr de novo em condições de enfrentá-lo. Mas, ao mesmo tempo, a mecanização atingiu um tal poderio sobre a pessoa em seu lazer e sobre a sua felicidade, ela determina tão profundamente a fabricação das mercadorias destinadas à diversão que essa pessoa não pode mais perceber outra coisa senão as cópias que reproduzem o próprio processo de trabalho.
ADORNO, T.;: HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
No texto, o tempo livre é concebido como:
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
Um paciente com suspeita de dengue foi ao médico e ao mesmo foi receitado uma dosagem de 500 mg de dipirona para combater os sintomas da doença. Ao chegar em casa percebeu que possuía um comprimido de 350 mg de dipirona e uma solução do mesmo princípio ativo numa concentração 50 mg/mL. Para obedecer a dosagem prescrita pelo médico o paciente resolveu tomar o comprimido e fazer o ajuste da dosagem usando gotas da solução existente.
Sabendo que um 1 mL corresponde a 20 gotas, o número de gotas necessária para a ajustar a dosagem da prescrição é igual
- Literatura | 4.1 Romantismo
(ENEM 2015 2º APLICAÇÃO)
não se recorda de Aurélia Camargo, que atravessou o firmamento da corte como brilhante meteoro, e apagou-se de repente no meio do deslumbramento que produzira seu fulgor? Tinha ela dezoito anos quando apareceu a primeira vez na sociedade. Não a conheciam; e logo buscaram todos com avidez informações acerca da grande novidade do dia. Dizia-se muita coisa que não repetirei agora, pois a seu tempo saberemos a verdade, sem os comentos malévolos de que usam vesti-la os noveleiros. Aurélia era órfã; tinha em sua companhia uma velha parenta, viúva, D. Firmina Mascarenhas, que sempre a acompanhava na sociedade. Mas essa parenta não passava de mãe de encomenda, para condescender com os escrúpulos da sociedade brasileira, que naquele tempo não tinha admitido ainda certa emancipação feminina. Guardando com a viúva as deferências devidas à idade, a moça não declinava um instante do firme propósito de governar sua casa e dirigir suas ações como entendesse. Constava também que Aurélia tinha um tutor; mas essa entidade era desconhecida, a julgar pelo caráter da pupila, não devia exercer maior influência em sua vontade, do que a velha parenta.
ALENCAR, J. Senhora. São Paulo: Ática, 2006.
O romance Senhora, de José de Alencar, foi publicado em 1875. No fragmento transcrito, a presença de D. Firmina Mascarenhas como "parenta" de Aurélia Camargo assimila práticas e convenções sociais inseridas no contexto do Romantismo, pois
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
SE O BRASIL AINDA FOSSE UMA MONARQUIA, QUEM SERIA O IMPERADOR?
Seria o bisneto da princesa Isabel e do conde D’eu - tataraneto de d. Pedro II, o último imperador a governar o Brasil. O nome do cara é dom Luiz de Orleans e Bragança, que atualmente tem 68 anos e vive em São Paulo (SP). Caso a República não tivesse sido proclamada, Isabel, a filha de Pedro II, o teria sucedido, sendo nossa primeira imperatriz. Ela tinha dois irmãos, mas eles morreram ainda bebês e ela era a mais velha entre as duas mulheres. (...)
Disponível em < http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_287512.shtml> Acesso em 01/07/2010
Se o Brasil ainda fosse uma Monarquia, o que seria diferente na forma de governo do nosso país atualmente?