40. Lee la letra de la canción a seguir.
Si Fuera Fácil
Obie Bermudez
Me dicen que sea fuerte
que los amores vienen y van
eso de que el tiempo cura las heridas
es mentira, es mentira.
Tu ausencia es como el viento
yo no te veo pero aun te siento
no imaginaba que doliera tanto
y poco a poco me vuelvo loco.
coro
[…].
Si fuera fácil, si fuera tan fácil
yo estaría deseándote suerte
no tendría estas ganas de verte
pero no es tan fácil.
Disponible en: <http://www.musica.com/letras.asp?letra=939442>. Acceso el: 22 feb. 2014. (Fragmento)
En la canción, las formas verbales “estaría” y “tendría” fueron utilizadas en el condicional para:
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Texto base: Observe as imagens a seguir.
Enunciado:
a) Identifique o que está sendo retratado em cada imagem, considerando o período da Primeira República no Brasil.
b) Analise o funcionamento da política brasileira nesse período, apontando seus principais problemas.
- Geografia | 3.2 Estrutura da Terra e Relevo
(ESPCEX) “Em 1540 a.C., o filósofo grego Xenófanes encontrou conchas marinhas nos cumes de montanhas e pensou que elas poderiam ter estado no fundo do mar em algum momento, sendo posteriormente soerguidas. Ele tinha razão: forças do interior da Terra movimentam a crosta terrestre, criam novos relevos ou modificam sua estrutura e fisionomia [...].”
Terra, Lygia; Araújo, Regina; Guimarães, Raul. Conexões: estudos de Geografia Geral e do Brasil, 2015, p. 313.
Essas novas formas de relevo criadas são constantemente modificadas sob a ação da água e do ar, por exemplo. Assim, sobre a dinâmica do relevo terrestre e a atuação dos agentes internos e externos do relevo, pode-se afirmar que
I. a presença da Dorsal Mesoatlântica, grande cadeia de montanhas submersa no Oceano Atlântico, ajuda a explicar a pouca probabilidade de ocorrerem tsunamis na costa brasileira, uma vez que esta é fruto não da colisão, mas do afastamento entre placas tectônicas.
II. no terremoto ocorrido no Japão, em 2011, a porção nordeste do País foi a mais atingida, por ser a mais próxima ao epicentro do maremoto, isto é, por estar mais próxima ao local da superfície onde se manifestou o maremoto.
III. os movimentos orogenéticos, ao atingirem as rochas com maior plasticidade, da crosta terrestre, são os responsáveis, por exemplo, pela formação de grandes dobramentos modernos, como os Alpes e os Andes.
IV. a formação de grandes deltas como o do rio Nilo e a formação de grandes planícies aluviais, favoráveis à atividade agrícola, como a do rio Ganges, estão associadas, principalmente, à erosão pluvial.
V. a presença de solos pedregosos nas regiões desérticas está relacionada, principalmente, à ação predominante do intemperismo químico nas rochas dessa região.
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.
- Geografia | 7.1 Ordem Geopolítica
(UFRGS) Considere as afirmações abaixo, sobre a Guerra Fria entre Estados Unidos e União Soviética.
I. Em virtude da capacidade de “destruição mútua assegurada” no caso de uma guerra aberta entre os dois países, não ocorreu nenhum conflito armado entre eles.
II. Nos anos 1970, o período da chamada “distensão” entre ambas as potências chegou ao fim com a construção do Muro de Berlim, no final daquela década.
III. Durante a Guerra Fria, foi estimulado o desenvolvimento da indústria bélica dos Estados Unidos e da União Soviética e fomentada a corrida espacial entre os dois países entre 1950 e 1980.
Quais estão corretas?
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Leia o trecho de um texto de Gilberto Freyre.
“Existem diversos modos de ser brasileiros, como por exemplo, sertanejos do nordeste, caboclos da Amazônia, crioulos do litoral, caipiras do sudeste e centro do país, gaúchos do sul”...
Você concorda com Gilberto Freyre? Justifique
- Língua Portuguesa | E. Crase
(IFSC) Esparadrapo
Aquele restaurante de bairro é do tipo simpatia/classe média. 1Fica em rua sossegada, é pequeno, limpo, cores repousantes, comida razoável, preços idem, não tem música de triturar os ouvidos. 11O dono senta-se à mesa da gente, para bater um papo leve, sem intimidades.
3Meu relógio parou. Pergunto-lhe quantas horas são.
— Estou sem relógio.
— Então vou perguntar ao garçom.
Ele também está sem relógio.
— E o colega dele, que serve aquela mesa?
— Ninguém está com relógio nesta casa.
— Curioso. É moda nova?
2— Antes de responder, e se o senhor permite, vou lhe fazer, não propriamente um pedido, mas uma sugestão.
— Pois não.
— Não precisa trazer relógio, quando vier jantar.
— Não entendo.
— Estamos sugerindo aos nossos fregueses que façam este pequeno sacrifício.
— Mas o senhor podia explicar...
— Sem querer meter o nariz no que não é da minha conta, gostaria também que trouxesse pouco dinheiro, ou antes, nenhum.
— Agora é que não estou pegando mesmo nada.
— Coma o que quiser, depois mandamos receber em sua casa.
5— Bem, eu moro ali adiante, mas e outros, os que nem se sabe onde moram, ou estão de passagem na cidade?
— Dá-se um jeito.
— Quer dizer que nem relógio nem dinheiro?
— Nem joias. 12Estamos pedindo às senhoras que não venham de joia. É o mais difícil, mas algumas estão atendendo.
— Hum, agora já sei.
— Pois é. Isso mesmo. O amigo compreende...
— Compreendo perfeitamente.
Desculpa ter custado um pouco a entrar na jogada. Sou meio 6obtuso quando estou com fome.
— Absolutamente. Até que o amigo compreendeu sem que eu precisasse dizer 7tudo. Muito bem.
— Mas me diga uma coisa. Quando foi 8isso?
— Quarta-feira passada.
— E como 9foi, pode-se saber?
— Como 10podia ser? Como nos outros lugares, no mesmo figurino. Só que em ponto menor.
— Lógico, sua casa é pequena. Mas levaram o quê?
— O que havia na caixa, pouquinha coisa. Eram 9 da noite, dia meio parado.
— Que mais?
— Umas coisinhas, liquidificador, relógio de pulso, meu, dos empregados e dos fregueses.
— An. (Passei a mão no pulso, instintivamente.)
— O pior foi o cofre.
— Abriram o cofre?
13— Reviraram tudo, à procura do cofre. Ameaçaram, pintaram e bordaram. Foi muito desagradável.
— E afinal?
— Cansei de explicar a eles que não havia cofre, nunca houve, como é que eu podia inventar cofre naquela hora?
— Ficaram decepcionados, imagino.
— Não senhor. Disseram que tinha de haver cofre. Eram cinco, inclusive a moça de bota e revólver, querendo me convencer que tinha cofre escondido na parede, no teto, embaixo do piso, sei lá.
— E o resultado?
— Este — e baixou a cabeça, onde, no cocuruto, alvejava a estrela de esparadrapo.
4— Oh! Sinto muito. Não tinha notado. Felizmente escapou, é o que vale. Dê graças a Deus por estar vivo.
— Já sei. Sabe que mais? Na polícia me perguntaram se eu tinha seguro contra roubo. E eu pensando que meu seguro fosse a polícia. 14Agora estou me segurando à minha maneira, deixando as coisas lá em casa e convidando os fregueses a fazer o mesmo. E vou comprar um cofre. Cofre pequeno, mas cofre.
— Para que, se não vai guardar dinheiro nele?
— Para mostrar minha boa-fé, se eles voltarem. Abro imediatamente o cofre, e verão que não estou escondendo nada. Que lhe parece?
— Que talvez o senhor precise manter um estoque de esparadrapo em seu restaurante.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Esparadrapo. In Para gostar de ler. v. 3. Crônicas.
São Paulo: Ática, 1978.
Observe o uso do acento grave para indicar crase nas seguintes frases do texto:
I. O dono senta-se à mesa da gente (ref. 11).
II. Estamos pedindo às senhoras que não venham de joia (ref. 12).
III. Reviraram tudo, à procura do cofre (ref. 13).
IV. Agora estou me segurando à minha maneira (ref. 14).
Assinale a alternativa CORRETA: