Observe o desenho abaixo, que representa um espermatozoide humano. Em seguida, analise as proposições e coloque V para as Verdadeiras e F para as Falsas.
( ) A estrutura 1 é o acrossomo, estrutura formada pela fusão de vesículas do complexo golgiense e que contém enzimas que irão digerir os envoltórios do ovócito na fecundação.
( ) A estrutura 2 é a peça intermediária e apresenta muitas mitocôndrias, responsáveis pela liberação da energia necessária à movimentação do espermatozoide.
( ) A estrutura 3 é a cauda, originada a partir do centríolo.
( ) A estrutura 4 é o núcleo, que traz em seu interior os cromossomos pareados.
( ) 5 representa a cabeça do espermatozoide, onde encontramos o capuz acrossômico e o núcleo.
A alternativa que apresenta a sequência correta é:
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- Geografia | 6.1 Agricultura
Considerando as diferenças entre extrativismo vegetal e silvicultura, a variação das curvas do gráfico foi influenciada pela tendência de
- Língua Inglesa | 2.07 Conjunções
(UFRGS) Identity is about belonging, about what you have in common with some people and what differentiates you from the others. At its most basic it gives you a sense of personal location, the stable 1core to your individuality. But it is also about your social relationships, your complex involvement with others, and in the modern world these have become even more complex and confusing. Each of us lives with a variety of potentially contradictory identities, which battle within us allegiance: as men or women, black and white, straight or gay, able-bodied or disabled. 2The list if potentially infinite, and so therefore are our possible belongings. Which of them we focus on, bring to the fore, “identify” with, depends on a host of factors. At the center, however, are the values we share with others.
Identities are not neutral. the quest for identity are different, and often conflicting values. By saying who we are, we are also 3striving to express what we are, what we believe and what we desire. (…)
All this makes debates over values particularly 4fraught and delicate: they are not simply speculations the world and our place in it; they touch on fundamental, and 5deeply felt issues about who we are and what we want to become. They also 6pose political questions: how to achieve reconciliation between our collective needs as human beings and our specific needs as individual sand members of diverse communities, how to balance the universal and the particular. These are not new questions, but they are likely, nevertheless, to loom ever-larger 7as we engage with the certainty of uncertainty that characterizes ‘new times’.
The basic issue can be stated simply: by what criteria can we choose between the conflicting claims of differences? To ask the question immediately underlines the poverty of our thinking about this. Can the rights of a group obliterate the rights of an individual? Should the morality of one sector be allowed to limit the freedom of others? To what extent should one particular definition of the good and the just prevail over others? These are ancient questions, but 8the alarming fact is that one still lacks a common language for addressing them, 9let alone resolving them.
WEEKS, J. The Value of Difference. In: RUTHEFORD, J. ed. Identity, Culture, Difference. London: Lawrence & Wishart, 1990. p. 88.
Considere as propostas de reescrita do segmento The list is [...] infinite, and so therefore are our belongings (ref. 2).
I. The list is [...] infinite and consequently our belongings are also infinite.
II. The list is [...] infinite and the list of our belongings may also be infinite.
III. The list is [...] infinite and hence our belongings are infinite, too.
Quais poderiam substituir o segmento acima, sem prejuízo do sentido literal e da correção gramatical?
- Língua Portuguesa | A. Acentuação
(IFSC) Assalto
Na feira, a gorda senhora protestou a altos brados contra o preço do chuchu:
— Isto é um assalto!
Houve um rebuliço. Os que estavam perto fugiram. Alguém, correndo, foi chamar o guarda. Um minuto depois, a rua inteira, atravancada, mas provida de admirável serviço de comunicação espontânea, sabia que se estava perpetrando um assalto ao banco. Mas que banco? Havia banco naquela rua? Evidente que sim, pois do contrário como poderia ser assaltado?
— Um assalto! Um assalto! - a senhora continuava a exclamar, e quem não tinha escutado escutou, multiplicando a notícia. Aquela voz subindo do mar de barracas e legumes era como a própria sirene policial, documentando, por seu uivo, a ocorrência grave, que fatalmente se estaria consumando ali, na claridade do dia, sem que ninguém pudesse evitá-la.
Moleques de carrinho corriam em todas as direções, atropelando-se uns aos outros. Queriam salvar as mercadorias que transportavam. Não era o instinto de propriedade que os impelia. Sentiam-se responsáveis pelo transporte. E no atropelo da fuga, pacotes rasgavam-se, melancias rolavam, tomates esborrachavam-se no asfalto. Se a fruta cai no chão, já não é de ninguém; é de qualquer um, inclusive do transportador. Em ocasiões de assalto, quem é que vai reclamar uma penca de bananas meio amassadas?
— Olha o assalto! Tem um assalto ali adiante!
O ônibus na rua transversal parou para assuntar. Passageiros ergueram-se, puseram o nariz para fora. Não se via nada. O motorista desceu, desceu o trocador, um passageiro advertiu:
— No que você vai a fim de ver o assalto, eles assaltam sua caixa.
Ele nem escutou. Então os passageiros também acharam de bom alvitre abandonar o veículo, na ânsia de saber, que vem movendo o homem, desde a idade da pedra até a idade do módulo lunar.
Outros ônibus pararam, a rua entupiu.
— Melhor. Todas as ruas estão bloqueadas. Assim eles não podem dar no pé.
— É uma mulher que chefia o bando!
— Já sei. A tal dondoca loura.
— A loura assalta em São Paulo. Aqui é a morena.
— Uma gorda. Está de metralhadora. Eu vi.
— Minha Nossa Senhora, o mundo tá virado!
— Vai ver que está é caçando marido.
— Não brinca numa hora dessas. Olha aí sangue escorrendo!
— Sangue nada, tomate.
Na confusão, circularam notícias diversas. O assalto fora a uma joalheria, as vitrinas tinham sido esmigalhadas a bala. E havia joias pelo chão, braceletes, relógios. O que os bandidos não levaram, na pressa, era agora objeto de saque popular. Morreram no mínimo duas pessoas, e três estavam gravemente feridas.
Barracas derrubadas assinalavam o ímpeto da convulsão coletiva. Era preciso abrir caminho a todo custo. No rumo do assalto, para ver, e no rumo contrário, para escapar. Os grupos divergentes chocavam-se, e às vezes trocavam de direção: quem fugia dava marcha à ré, quem queria espiar era arrastado pela massa oposta. Os edifícios de apartamentos tinham fechado suas portas, logo que o primeiro foi invadido por pessoas que pretendiam, ao mesmo tempo, salvar o pelo e contemplar lá de cima. Janelas e balcões apinhados de moradores, que gritavam:
— Pega! Pega! Correu pra lá!
— Olha ela ali!
— Eles entraram na kombi ali adiante!
— É um mascarado! Não, são dois mascarados!
Ouviu-se nitidamente o pipocar de uma metralhadora, a pequena distância. Foi um deitar-no-chão geral, e como não havia espaço, uns caíam por cima de outros. Cessou o ruído. Voltou. Que assalto era esse, dilatado no tempo, repetido, confuso?
— Olha o diabo daquele escurinho tocando matraca! E a gente com dor de barriga, pensando que era metralhadora!
Caíram em cima do garoto, que soverteu na multidão. A senhora gorda apareceu, muito vermelha, protestando sempre:
— É um assalto! Chuchu por aquele preço é um verdadeiro assalto!
Fonte: ANDRADE, Carlos Drummond. Assalto. In: Para gostar de ler. Vol. 3. Ed. Ática, 1979. p. 12-14. [Adaptado]
Em relação à acentuação gráfica, leia e analise as seguintes afirmações:
I. As palavras notícias, relógio, ânsia e contrário são acentuadas por serem paroxítonas e terminarem em ditongo.
II. Os vocábulos pé, lá e já recebem acento tônico por serem monossílabos tônicos.
III. As palavras veículo, módulo, ímpeto e ônibus recebem acento gráfico por serem proparoxítonas.
Assinale a alternativa CORRETA:
- Matemática | 20. Limites
(EFOMM) Sobre a função analise as afirmativas:
R
Então, pode-se dizer que:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Leia a manchete de um jornal de grande circulação para responder às questão.
Enunciado:
Com relação à concordância verbal, como ficaria a manchete se a palavra Rio fosse trocada por EUA? Reescreva a frase e justifique a flexão verbal empregada com base em regras gramaticais.