Partindo do texto, explique um dos pensamentos de Aristóteles - o silogismo.
Questões relacionadas
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
Teens, tech and tides of history: new gadgets can be hard to swallow
Humans seem to take very well to inventions that simply make everyday life easier and more convenient
– the light bulb, the flush toilet and sliced bread, for instance. However, inventions that alter the way
we communicate and entertain ourselves seem harder for our species to swallow gracefully.
“Radio is a medium of entertainment which permits millions of people to listen to the same joke at the
[5] same time, and yet remain lonesome” - T.S. Eliot*, a student of alienation, declared in the early days
of the wireless. This impulse that new is worse, when combined with the eternal concern about “kids
today”, goes far in explaining why grown-ups worry so much about the weird things kids today do with
technological gadgets and gizmos.
As Eliot imagined that listening to songs and gags at home instead of in theaters, pubs and parks
[10] would be a sad, isolating escapade, I can’t see how a virtual community can be a real community;
how chatting with someone online is like hanging out with a neighbor, or how “IMing” is meaningful
communication. I can’t believe that reality television, video games or the search for the coolest ring
tone are proper substitutes for, well, anything.
In today’s society, teens are inundated with gadgets. Most teenagers would probably admit their days
[15] are filled with text messaging friends, talking on their cell phones, playing electronic games, listening
to MP3 players, blogging on MySpace, watching television, surfing the Internet or doing any number of
other activities involving media technology. Unfortunately, most of these electronic activities increase
teens’ individualistic behavior by lessening their opportunity to have face-to-face relationship building
time.
[20] Some parents feel they cannot limit their child’s use of electronic gadgets for many reasons. Perhaps
the electronic device is being used to keep track of a teen’s whereabouts, the item was a gift, the teen
bought the gadget himself or parents say they feel hypocritical because they are modeling the very
behavior they’re asking their kids to stop doing. Still, these technological concerns should not hinder
a parent from helping their child socialize and participate in outdoor activities when it comes to media
[25] madness.
I have a large measure of confidence that future archeologists and historians will conclude that
innovations such as a code-speak called “Instant Messaging”, or a music box called “iPod” or a makebelieve
room called “MySpace” inexorably set us on a path of alienation and individualism.
DICK MEYER www.cbsnews.com
“Radio is a medium of entertainment which permits millions of people to listen to the same joke at the same time, and yet remain lonesome” (ℓ. 4-5)
The above citation by T.S. Eliot reinforces the author’s opinion regarding the consequences of technological advances in the process of socialization.
This opinion is most clearly expressed in the following fragment:
- Física | A. Escalar
O quadro seguinte mostra a velocidade média de corrida de alguns animais.
Dentre os animais citados, o que possui maior velocidade média é a(o):
- Geografia - Fundamental | C. Os Modais de Transporte
Leia as informações a seguir.
A matriz de transporte de um país é o conjunto dos meios de circulação usados para transportar mercadorias e pessoas.
Acesso em: 11 out. 2012.Disponível em: < http://www.google.com.br/imgres?hl=pt-T&sa=X&biw=1280&bih=645&tbm=isch&prmd=imvns&tbnid=iJItz76dnOmGKM:&imgrefurl=http-/>.
A matriz de transportes brasileira apresenta como destaque o transporte
- Arte - Fundamental | 02. Fotografando o mundo
Materiais:
- Máquina fotográfica
- Pedras para pinturas
- Tinta guache acrilex
- Pincéis finos
- Verniz fosco
- Data show ou Xerox das imagens dos artistas citados na bibliografia
Desenvolvimento:
1- Esta atividade pretende desenvolver nos alunos um olhar especial sobre a natureza e para as formas resultantes da ação da mesma natureza sobre si mesma, seja pela ação da água, ar ou erosão, entre outros, e sobre as mais diferentes superfícies. Aqui, especificamente trataremos das pedras, mas podemos desenvolver com os alunos uma idéia abrangente a este respeito, levando em consideração até mesmo o fundo do mar.
Segundo Richard Wolheim em Arte e seus objetos (p.22.), numa famosa passagem do Trattato, Leonardo da Vinci aconselha o aspirante a pintor a “despertar o espírito da invenção” olhando para paredes manchadas pela umidade ou para pedras de cores irregulares e encontrando nelas paisagens divinas, cenas de batalha e estranhos personagens em ação violenta.
Estas ideias de Leonardo da Vinci têm muitas aplicações, tanto na psicologia como na filosofia da arte e aqui possibilitam pensar que tudo o que existe, todo tipo de forma, só possui visibilidade a partir de uma relação com o homem. Este fenômeno é chamado por Wolheim em sua obra A Arte como Pintura (p.45) de “ver em”. “Ver em” nada mais é do que a capacidade que temos de, frente a uma superfície e da consciência visual que temos dela, distinguir formas para além do que vemos. Isto acontece, por exemplo, quando olhamos as nuvens e mesmo sabendo se tratar de nuvens, consideramos a existência de outras imagens dentro delas.
2- Podemos usar para sensibilizar as crianças as fotografias do artista português Pedro Inácio. Observe como o fotógrafo busca registrar momentos em que se depara com o “ver em” que no caso está presente nas montanhas de Portugal:
3- Outra forma de sensibilização pode ser o poema de Drummond, “No meio do Caminho”, no sentido de que tudo pode ser outra coisa, dependendo da nossa capacidade de atribuir a elas novos significados e sentidos ao ponto de elaborar um poema até sobre “uma pedra no meio do caminho”.
Fragmento do poema de Drummond:
“Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.”
(Carlos Drummond de Andrade - 1902-1987)
4 – Também é curiosa a obra Mundo Subterrâneo do filósofo, alquimista, matemático e físico jesuíta alemão do séc. XVII, Athanasius Kircher, na qual Kircher registra diferentes formas desenvolvidas a partir de fissuras em pedras que eram até mesmo colecionadas por personalidades importantes do período como, por exemplo, o rei Felipe II da Espanha.
5 – Também a artista portuguesa Ana Perez Quiroga desenvolveu o tema de imagens visualizadas em pedras no seu projeto plástico Tratado das Pedras do pseudo-APQ, do ano de 2007:
6 - A partir destas informações é possível suscitar nas crianças a curiosidade para “ver em” e realizar os registros através de fotografias ou pinturas.
7 – Outra possibilidade é pedir às crianças que recolham pedras que possam sugerir o princípio de formas a serem pintadas sobre suas superfícies na sala de aula com tinta guache e posteriormente envernizadas (e por que não também fotografadas?) para exposição.
Observações:
1 – Uma exposição poderá ser montada usando-se:
- Fotografia da pedra recolhida pela criança sem pintar.
- A pedra pintada
- Fotografia da pedra pintada
- Fotografias de diferentes alunos sobre a mesma pedra (pintada ou não)
2 – Cabe aqui um questionamento sobre a importância da referência da natureza no processo criativo do artista, na educação do olhar, da percepção e da sensibilidade.
Referências:
1 - Sobre Pedro Inácio, fotógrafo português:
2 – Sobre Ana Perez Quiroga:
http://anaperezquiroga.com/Text.aspx?Lang=PT&ID=56
http://www.anaperezquiroga.com/work_apq.aspx?Lang=EN&PRJ=51
3 – Sobre Drummond:
www.algumapoesia.com.br/drummond/drummond04.htm
4 – Sobre Kircher
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.05 Tirinha
Leia-o e observe-o com atenção.
Revista Nova Escola, Ed. Abril, ano XXIV, agosto 2009, p. 47
Para que o leitor consiga entender o humor da tirinha é necessário que ele RECONHEÇA no personagem Calvin a seguinte característica