luz do Sol é muito importante para a vida na Terra. Ela é composta por diferentes tipos de luz, como a luz ultravioleta, a luz visível e a luz infravermelha. Cada tipo de luz tem características próprias que podem ser observadas em situações do dia a dia, como sentir o calor do Sol ou ver as cores de um arco-íris. No entanto, alguns tipos de luz, podem ser perigosos para a saúde humana se não forem tomados cuidados adequados. Por isso, é importante conhecer os diferentes tipos de luz e como eles afetam o nosso dia a dia.
Indique se cada afirmação é verdadeira (V) ou falsa (F), selecionando a sequência correta:
1. A luz infravermelha é responsável por nos aquecer quando estamos expostos ao sol.
2. A luz ultravioleta é a única responsável pelas cores do arco-íris.
3. A luz visível é composta por diferentes cores.
Questões relacionadas
- Biologia | 11.6 Sistema Endócrino
Os hormônios exercem papel fundamental na integração do controle metabólico do organismo humano.
Algumas das etapas do metabolismo estimuladas por hormônios estão resumidas a seguir:
1 - gliconeogênese hepática;
2 - síntese de glicogênio;
3 - mobilização do Ca++ do osso.
Os hormônios insulina, paratormônio e epinefrina estimulam, respectivamente, as seguintes etapas:
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
As cinzas do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, consumido pelas chamas no mês de setembro de 2018, são mais do que restos de fósseis, cerâmicas e espécimes raros. O museu abrigava, entre mais de 20 milhões de peças, os esqueletos com as respostas para perguntas que ainda não haviam sido respondidas — ou sequer feitas — por pesquisadores brasileiros. E o incêndio pode ter calado para sempre palavras e cantos indígenas ancestrais, de línguas que não existem mais no mundo.
O acervo do local continha gravações de conversas, cantos e rituais de dezenas de sociedades indígenas, muitas feitas durante a década de 1960 com antigos gravadores de rolo e que ainda não haviam sido digitalizadas. Alguns dos registros abordavam línguas já extintas, sem falantes originais ainda vivos. “A esperança é que outras instituições tenham registros dessas línguas”, diz a linguista Marilia Facó Soares. A pesquisadora, que trabalha com os índios Tikuna, o maior grupo da Amazônia brasileira, crê ter perdido parte de seu material. “Terei que fazer novas viagens de campo para recompor meus arquivos. Mas obviamente não dá para recuperar a fala de nativos já falecidos, geralmente os mais idosos”, lamenta.
Disponível em: https://brasil.elpais.com. Acesso em: 10 dez. 2018 (adaptado).
A perda dos registros linguísticos no incêndio do Museu Nacional tem impacto potencializado, uma vez que:
- Ciências - Fundamental | 04. Biomas e Ecossistemas Aquáticos
As araucárias, também conhecidas como pinheiros-do-paraná, são gimnospermas que apresentam sexos separados e um ciclo de vida longo. A primeira reprodução dessa espécie ocorre ao atingir 15 a 20 anos, quando começa a produzir os cones masculinos ou femininos. Na região Sul, é uma das árvores que mais sofre com os impactos de atividades humanas, como o desmatamento, que aumenta o distanciamento entre os indivíduos e, por consequência, prejudica a reprodução da espécie.
Quais adaptações dessas plantas ao ambiente terrestre são prejudicadas pelo desmatamento?
- Ciências - Fundamental | 07. Protozoários e Protozooses
Texto base: Leia o texto a seguir. Malária é uma doença prevalente nos países de clima tropical e subtropical. [...] Os sintomas mais comuns são febre alta, calafrios intensos que se alternam com ondas de calor e sudorese abundante, dor de cabeça e no corpo, falta de apetite, pele amarelada e cansaço. Dependendo do tipo de malária, esses sintomas se repetem a cada dois ou três dias.
Disponível em: http://drauziovarella.com.br/letras/m/malaria/. Acesso em: 03 mar. 2015.
Enunciado:
Uma característica dessa doença é que ela
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
Texto base: O DIA EM QUE A VARINHA DE CONDÃO DA FADA AURORA DEIXOU DE SER MÁGICA A fada Aurora tinha muito orgulho da sua varinha de condão. Não era para menos: sabe aquela estrelinha na ponta da vara? Era uma estrela de verdade, chamada Dalva!
Uma bela noite, depois de milhares de anos juntas, Dalva disse a Aurora que estava com saudade do espaço sideral. A estrelinha queria voltar para junto das suas irmãs, lá no céu. Aurora ficou arrasada. Sem aquela estrela preciosa, a varinha não seria mágica. Aurora ia perder todos os seus poderes. Implorou a Dalva que ficasse. A estrela concordou. Mas a cada dia que passava, Dalva se apagava mais um pouco, tão triste se sentia.
Então, uma bela noite, Aurora descolou a estrela de sua varinha de condão. Deu-lhe um beijo e soprou-a delicadamente. Dalva brilhou bem forte para dizer adeus e foi subindo, subindo, bem devagarinho, até sumir no espaço.
Pronto! Agora ela não era mais a fada Aurora. Era só Aurora. Guardou o seu vestido de fada no armário, pôs a varinha em cima da cômoda e virou uma moça como outra qualquer. Uma moça sem poderes mágicos.
O começo não foi fácil. Estava acostumada a que sua varinha de condão fizesse tudo para ela. Agora, tinha de arrumar a casa, lavar e passar a roupa, cozinhar, cuidar do jardim... A ex-fada chorava muito, achando dura demais aquela nova vida.
Quando caía a noite, Aurora se espichava, exausta, numa espreguiçadeira do jardim para ver se enxergava Dalva no céu. Queria lhe pedir que voltasse. Mas as estrelas eram todas iguais e nenhuma piscava para ela. Aurora se levantava e ia para a cama, toda triste.
Dias e mais dias, noites e mais noites se passaram. Pouco a pouco Aurora recuperava sua alegria. Descobria a vida dos homens e das mulheres comuns, aprendia a apreciar os prazeres simples da chuva. Dar de comer aos gatos da rua. Ler o jornal tomando um refresco. Já estava quase esquecendo que até outro dia ela tinha sido fada.
(...) (LEVY, Didier. Nove novos contos de fadas e de princesas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 2004. p. 9-11.)
Enunciado:
Por que a fada Aurora não queria que Dalva fosse embora?