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O valor pago pela máquina é de
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Três lâmpadas, L1, L2e L3, com as mesmas características, são ligadas a uma fonte ideal de tensão, dispostas em três diferentes arranjos:
A alternativa que indica a ordenação adequada das potências consumidas pelos arranjos é:
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Ler e crescer
Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar,
enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo
da história. As conquistas tecnológicas e a democratização da educação trazem a esse acervo uma
multiplicação exponencial, que começa a afligir homens e mulheres de várias formas. Com a angústia do
[5] excesso. A inquietação com os limites da leitura. A sensação de hoje ser impossível abarcar a totalidade
do conhecimento e da experiência (ingênuo sonho de outras épocas). A preocupação com a abundância
da produção e a impossibilidade de seu consumo total por meio de um indivíduo. O medo da perda. A
aflição de se querer hierarquizar ou organizar esse material. Enfim, constatamos que a leitura cresceu, e
cresceu demais.
[10] Ao mesmo tempo, ainda falta muito para quanto queremos e necessitamos que ela cresça. Precisa
crescer muito mais. Assim, multiplicamos campanhas de leitura e projetos de fomento do livro. Mas
sabemos que, com todo o crescimento, jamais a leitura conseguirá acompanhar a expansão incontrolável
e necessariamente caótica da produção dos textos, que se multiplicam ainda mais, numa infinidade de
meios novos. Muda-se então o foco dos estudiosos, abandona-se o exame dos textos e da literatura,
[15] criam-se os especialistas em leitura, multiplicam-se as reflexões sobre livros e leitura, numa tentativa de
ao menos entendermos o que se passa, já que é um mecanismo que recusa qualquer forma de domínio e
nos fugiu ao controle completamente.
Falar em domínio e controle a propósito da inquietação que assalta quem pensa nessas questões equivale
a lembrar um aspecto indissociável da cultura escrita, e nem sempre trazido com clareza à consciência:
[20] o poder.
Ler e escrever é sempre deter alguma forma de poder. Mesmo que nem sempre ele se exerça sob a forma
do poder de mandar nos outros ou de fazer melhor e ganhar mais dinheiro (por ter mais informação e
conhecer mais), ou sob a forma de guardar como um tesouro a semente do futuro ou a palavra sagrada
como nos mosteiros medievais ou em confrarias religiosas, seitas secretas, confrarias de todo tipo. De
[25] qualquer forma, é uma caixinha dentro da outra: o poder de compreender o texto suficientemente para
perceber que nele há várias outras possibilidades de compreensão sempre significou poder – o tremendo
poder de crescer e expandir os limites individuais do humano.
Constatar que dominar a leitura é se apropriar de alguma forma de poder está na base de duas atitudes
antagônicas dos tempos modernos. Uma, autoritária, tenta impedir que a leitura se espalhe por todos,
[30] para que não se tenha de compartilhar o poder. Outra, democrática, defende a expansão da leitura para
que todos tenham acesso a essa parcela de poder.
Do jeito que a alfabetização está conseguindo aumentar o número de leitores, paralelamente à expansão
da produção editorial que está oferecendo material escrito em quantidades jamais imaginadas antes, e
ainda com o advento de meios tecnológicos que eliminam as barreiras entre produção e consumo do
[35] material escrito, tudo levaria a crer que essa questão está sendo resolvida. Será? Na verdade, creio que
ela se abre sobre outras questões. Que tipo de alfabetização é esse, a que tipo de leitura tem levado, com
que tipo de utilidade social?
ANA MARIA MACHADO www.dubitoergosum.xpg.com.br
Segundo o texto, as atitudes autoritárias e democráticas em relação à leitura possuem um pressuposto comum.
Esse pressuposto está sintetizado em:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto para responder à questão.
O que significa fazer boca de siri? A expressão é empregada para designar aqueles que se mantêm discretos e reservados em relação a determinado assunto, que conseguem guardar segredo. Gente conhecida como “moita”. Mas, por que se diz que essa pessoa tão prudente faz “boca de siri”? É porque a boca do bicho dificilmente se abre, ele fica no “mocó”. Só não resiste ao “puçá”, a rede em formato cônico que o captura. Depois, vira saborosa iguaria e ninguém mais percebe, no prato, onde foi parar sua boca fechada... Márcio Cotrim, “O berço da palavra”, Revista do Correio,
Correio Braziliense, 29/11/2015, ano 11, n. 550, p. 38.
A definição “aqueles que se mantêm discretos e reservados em relação a determinado assunto, que conseguem guardar segredo” se aplica a esta outra expressão do texto:
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(UFRN) A anfetamina, de fórmula C6H5–CH2–CH(NH2)–CH3, é um fármaco com ação estimulante sobre o sistema nervoso central. Esse fármaco pode ser representado por dois compostos que apresentam a mesma fórmula estrutural, mas só um deles tem efeito fisiológico. A obtenção de medicamentos que tenham esse comportamento constitui um desafio para os químicos. O Prêmio Nobel de Química, em 2001, foi outorgado aos químicos William S. Knowles (EUA), K. Barry Sharpless (EUA) e Ryoji Noyori (Japão) por desenvolverem métodos de sínteses com catalisadores assimétricos que permitem obter o enantiômero que interessa. O comportamento da anfetamina e os trabalhos dos químicos laureados com o Nobel dizem respeito