(FATEC) Nos séculos finais da Baixa Idade Média europeia, a economia de subsistência e de trocas naturais tendia a ser suplantada pela economia monetária, a influência das cidades passou a prevalecer sobre os campos, e a dinâmica de comércio levou à mudança e à ruptura das corporações de ofício medievais.
(SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. São Paulo: Atual, 1988, p.5. Adaptado)
Analisando as transformações citadas, conclui-se, corretamente, que elas:
Questões relacionadas
- Química | 2.1 Soluções e Coloides
A toxicidade de algumas substâncias é normalmente representada por um índice conhecido como DL50 (dose letal mediana). Ele representa a dosagem aplicada a uma população de seres vivos que mata 50% desses indivíduos e é normalmente medido utilizando-se ratos como cobaias. Esse índice é muito importante para os seres humanos, pois ao se extrapolar os dados obtidos com o uso de cobaias, pode-se determinar o nível tolerável de contaminação de alimentos, para que possam ser consumidos de forma segura pelas pessoas.
O quadro apresenta três pesticidas e suas toxicidades. A unidade mg/kg indica a massa da substância ingerida pela massa da cobaia.
Sessenta ratos, com massa de 200g cada, foram divididos em três grupos de vinte. Três amostras de ração, contaminadas, cada uma delas com um dos pesticidas indicados no quadro, na concentração de 3mg por grama de ração, foram administradas para cada grupo de cobaias. Cada rato consumiu 100g de ração.
Qual(ais) grupo(s) terá(ão) uma mortalidade mínima de 10 ratos?
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
TEXTO I
Una familia de fin de siglo
Nació con un marketing debajo del brazo. Su vida cotiza a precio de mercado en una época en la que la vida tiene escaso valor. La princesita Sacha, convertida ya en objeto de curiosidad y consumo, heredera de Xuxa, una reina sin corona que como un rey Midas convierte en oro todo lo que toca. Hasta el parto, ese acto íntimo, doloroso, solitario. La marca de origen por la que hombres y mujeres nos lanzamos a lo largo de la vida a buscar al otro, la pareja, esa fantasía de compañía con la que eludimos la soledad primera, la de la existencia.
¿Cómo será ese experimento humano nacido frente a tantos testigos, en la compañía virtual de tantos padres, y sin un padre verdadero? ¿Una niña del 2000, egoísta, individualista, como gran proyecto colectivo? Mientras aguardamos, ya que se nos participará de cada evolución de la niña, ahora sólo podemos opinar. Algunos derechos tenemos. ¿Acaso el que su nacimiento se haya exhibido con tanta publicidad no nos hace un poco dueños de la criatura? Hablo, claro, de los latinoamericanos porque en el norte ya tienen otra madre que buscó padre descartable, una Madona de estos nuevos tiempos en los que los hijos parecen más un efecto publicitario que una consecuencia del amor. Mujeres ricas, y por eso poderosas, autosuficientes hasta para traer hijos a este mundo en el que todo es descartable, hasta los padres.
Decir que la familia está en crisis es ya un lugar común y una verdad a medias. Cambió, sí, la institución burguesa, basada en la autoridad masculina. Se modificó la forma de relación entre padres e hijos, con madres trabajadoras y padres compañeros, pero la familia no desapareció, se democratizó. Y lejos de su extinción, vaticinada en la década del setenta, la familia sigue siendo el lugar donde nos protegemos del maltrato social. ¿Qué sería de los desocupados, sin la ayuda familiar? ¿Qué sería de tantas madres solteras, sin la ayuda de sus padres? ¿Qué sería de los pobres jubilados, sin la ayuda de sus hijos? ¿Cuántas abuelas cuidan a sus nietos para que sus hijas puedan ir a trabajar?
Las mujeres se han ido incorporando al mundo del trabajo, la política y las empresas, en proporciones nuncas antes vistas. Y esta participación femenina en la vida pública impactó sobre la familia, donde los roles se han ido redefiniendo sobre la marcha con más contradicciones que decisiones, con más culpas que felicidad. Pero ya se sabe, se hace el camino al andar.
En la misma semana en que nos convertimos un poquito en padres de esa niña expuesta ante las cámaras desde su primer grito de vida, asistimos impotentes a las escenas de la hambruna de Sudán, con bebés enterrados como animalitos, madres de tetas que parecen lágrimas, estiradas y secas por la succión desesperada de los hijos que se les mueren de hambre. Pero de ellos podemos huir rápidamente con sólo hacer zaping hasta encontrar esas otras imágenes de felicidad para emocionarnos con Sacha, ese bebé que no conocemos, pero ya parece un poco de todos.
MORANDINI, N. Buenos Aires: Clarín: 5 ago 1998.
TEXTO II
QUINO. Mafalda. Disponível em: https://www.facebook.com. Acesso em: 20 set. 2021.
Após a leitura dos textos de Norma Morandini (Una familia de fin de siglo) e a tirinha de Quino (Mafalda) pode-se perceber que ambos concluem uma mesma reflexão com o final do século, cuja temática é
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base: Maria, junto com a sua mãe, uma arqueóloga, foi conhecer o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, e lá descobriu um imenso museu a céu aberto. Toda noite, antes de dormir, ela escrevia cartas a seu pai, contando tudo o que viu. Faça a leitura do trecho de uma dessas cartas. Sabe, pai, Se esses homens não tivessem desenhado nessas paredes, nós nunca iríamos saber que eles estiveram por aqui. E eles foram tão espertos que inventaram uma tinta que não sai facilmente com a água. É verdade que os desenhos desbotaram um pouco com o tempo, mas queriam o quê? Isso aqui é um museu ao ar livre, totalmente natural. E o mais legal é que essas pinturas também foram encontradas em outros continentes, e por isso são a prova viva de que o Homo sapiens já estava circulando por aí, dando o pontapé inicial nas novas civilizações [...]. Cada uma dessas pinturas conta uma história de um dia comum ou de uma comemoração. É uma espécie de livro aberto, integrado com a natureza, que é exatamente como eles viviam. CRISPUN, Denise. Serradacapivara.com: os incríveis desenhos desses homens misteriosos.
São Paulo: Global, 2012. p. 14-15.
Enunciado:
Analise as afirmativas:
I. Maria, apesar de apontar a importância da pintura rupestre, comete um erro ao dizer que “Se esses homens não tivessem desenhado nessas paredes, nós nunca iríamos saber que eles estiveram por aqui”, pois as ferramentas e os fósseis também são pistas que ajudam a conhecer o modo de vida dos povos pesquisados.
II. As pinturas rupestres registram os hábitos de vida do homem pré-histórico, por isso, Maria está correta em afirmar que a pintura rupestre “é uma espécie de livro aberto, integrado com a natureza, que é exatamente como viviam”.
III. As pesquisas arqueológicas revelam que os primeiros grupos humanos surgiram no continente africano e se espalharam pelo planeta em busca de melhores condições de sobrevivência. Maria reafirma essa ideia ao escrever para o pai: “E o mais legal é que essas pinturas também foram encontradas em outros continentes, e por isso são a prova viva de que o Homo sapiens já estava circulando por aí, dando o pontapé inicial nas novas civilizações [...].”.
Estão corretas
- Física | 5.4 Ondas Sonoras
O Um adolescente de 12 anos, percebendo alterações em sua voz, comunicou à sua mãe a situação observada com certa regularidade. Em determinados momentos apresentava tom de voz fina em outros momentos tom de voz grossa. A questão relatada pelo adolescente refere-se a uma qualidade do som denominada
- História | 1.7 Período Joanino
(FUVEST) Fui à terra fazer compras com Glennie. Há muitas casas inglesas, tais como celeiros e armazéns não diferentes do que chamamos na Inglaterra de armazéns italianos, de secos e molhados, mas, em geral, os ingleses aqui vendem suas mercadorias em grosso a retalhistas nativos ou franceses. (...) As ruas estão, em geral, repletas de mercadorias inglesas. A cada porta as palavras Superfino de Londres saltam aos olhos: algodão estampado, panos largos, louça de barro, mas, acima de tudo, ferragens de Birmingham, podem-se obter um pouco mais caro do que em nossa terra nas lojas do Brasil.
Maria Graham. Diário de uma viagem ao Brasil. São Paulo, Edusp, 1990, p. 230 (publicado originalmente em 1824). Adaptado.
Esse trecho do diário da inglesa Maria Graham refere-se à sua estada no Rio de Janeiro em 1822 e foi escrito em 21 de janeiro deste mesmo ano. Essas anotações mostram alguns efeitos: