(UTFM) A irrigação não pode ser vista como a causa do surgimento do Estado centralizado e da civilização egípcia: pelo contrário, um sistema centralizado de obras hidráulicas para a agricultura irrigada surgiu como resultado tardio de um Estado forte.
(Ciro F. Cardoso. O Egito Antigo, 1982.)
A partir do texto conclui-se que, no Egito Antigo,
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 13. Mercantilismo: Uma economia de Transição
Leia o texto a seguir.
MONTESQUIEU. Do espírito das leis (1748). São Paulo: Martin Claret, 2004. p. 387.
De acordo com a política mercantilista, as colônias
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia a manchete a seguir.
Disponível em: http://somosglbt.blogspot.com/2011/06/mulheres-desafiam-proibicao-de-dirigir.html
Contraponha a informação da manchete ao tratamento dado às mulheres no período da formação do islamismo.
- Arte - Fundamental | 03. Elementos da Linguagem Artística
- Inicie a aula falando de maneira breve, do surgimento da fotografia no início do século XIX. É
bom reforçar que a máquina fotográfica revolucionou os modos de pensar a arte e trouxe
novas possibilidades de criação de imagens. No início, a fotografia teve mais a função de
documentar momentos da vida cotidiana, mas depois, passou a ser considerada uma
linguagem artística. Hoje, a fotografia tem dominado o mundo das artes visuais assim como o
vídeo. O que não significa que os artistas tenham deixado a pintura, o desenho, a escultura,
os meios mais tradicionais, de lado, mas é notória a entrada da fotografia como arte no
circuito artístico e cultural contemporâneo.
- Comente também que é notável, que cada vez mais crianças e jovens tenham acesso a
equipamentos digitais que os permitem capturar, com muita facilidade, instantes da vida. E
aproveitando essa "mania" de tirar fotos a aula de hoje irá introduzir o conceito de "planos",
de "enquadramento", de ponto de vista do fotógrafo, tão necessário para garantir uma boa
foto.
- Apresente algumas fotografias de artistas, como por exemplo, uma de Sebastião Salgado:
Sebastião Salgado :
Disponível:http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u410.jhtm
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u410.jhtm
Fonte: http://photos1.blogger.com/hello/191/2091/1024/Salgado05.jpg
- Ao apresentar essa fotografia do famoso artista brasileiro, ressalte o ângulo escolhido por ele
para fazer o registro da cena.
- Peça aos alunos para descreverem o que vêem e dizerem de onde elas acham que Salgado
tirou a foto. E mais, por que será que ele escolheu este ângulo, este ponto de vista? O que ele conseguiu captar ao fotografar num plano geral? Associe a escolha do artista com sua
intenção de revelar a multidão de garimpeiros a procura de ouro e o desenho que se forma
com os inúmeros corpos andando em direções variadas.
- Pontue que o fotógrafo optou por capturar aquele momento, daquele ângulo específico, não
foi obra do acaso. Logo, se conhecemos os planos e percebemos que a escolha dos mesmos pode dar significado ou mesmo alterar a interpretação do observador, é interessante
conhecermos melhor algumas das possibilidades de enquadramento.
- Converse com o grupo que ao termos conhecimento dos enquadramentos, passamos a
fotografar com intenção e não simplesmente clicando o botão da máquina ou do celular por
Acaso.
- Trabalhe nessa aula com três planos e exemplifique cada um deles: (1.) plano geral: toma o
máximo da extensão do local, da paisagem que se quer fotografar; (2.) plano médio: fecha o
ângulo e se aproxima mais do modelo/tema escolhido; (3.) plano de detalhe: apresenta
apenas algumas partes ou parcelas do modelo.
Plano Geral Plano médio Plano de detalhe
- Peça aos alunos para cortar um retângulo (de 6X4 cm) no centro de uma folha A4. Com esse
visor, faça alguns exercícios sobre plano geral, médio e de detalhe em sala de aula, pedindo
que cada aluno posicione o seu visor a frente dos olhos de acordo com os planos estudados,
um de cada vez.
- Com esse exercício, os alunos que ainda não entenderam bem a diferença entre os três
planos, apresentarão suas dúvidas.
- Corrija, se aparecerem erros, antes de propor a saída de sala para a captura das imagens.
Fonte:http://farm1.static.flickr.com/35/73777190_40278488f9.jpg?v=0
- Peça ao grupo que faça as anotações sobre os nomes e características de cada plano
mencionado.
- Após a explanação, as anotações e os exercícios com o visor, sugira ao grupo sair da sala para
capturar pelo menos duas imagens para cada plano estudado com suas máquinas digitais ou
seus celulares. Chame atenção para a existência de outros planos, mas que, para iniciar o
estudo, o trabalho ficará em torno dos três planos selecionados.
- Após a captura realizada pelos alunos com seus equipamentos, se puder transferir todas as
imagens para o computador e em seguida, projetá-las na parede é possível fazer uma análise
individual junto de cada aluno da proposta da aula. Bem como, observar com o grupo as
escolhas que cada um foi capaz de fazer e também dar a oportunidade para as justificativas. -- Esse momento pode ser rico para conversas não somente sobre se os planos estão corretos
ou não, mas sobre os temas escolhidos, as cores, luz, os efeitos capturados, etc.
- Essa aula não intenciona que as imagens recolhidas pelos alunos sejam necessariamente
reveladas ou impressas. No entanto, se houver essa possibilidade, durante a apresentação
das imagens, peça que cada aluno escolha uma das imagens feitas por ele para que a mesma
possa ser revelada ou impressa. Dessa forma, é possível ficar também com um registro
material das aulas e não apenas digital.
- Convide o grupo a montar um álbum com as fotos escolhidas.
- E ainda, caso não possa transferir as imagens capturadas pelos alunos para o computador,
organize a turma para que cada aluno mostre em sua própria máquina ou celular o trabalho
de captura das imagens segundo os planos estudados. Dessa forma, fica mais difícil a
participação de toda turma na análise das imagens, mas mesmo assim, a proposta é válida
com análise individual.
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26277
- Língua Portuguesa - Fundamental | 03. Sintaxe
Enunciado:
Leia a resenha a seguir para responder
Tropa de Elite 2
Thiago Siqueira
José Padilha entrega um filme denso e pesado, que dará muito o que falar, passando longe de ser apenas uma sequência genérica.
Alguns homens nascem apenas para a guerra. Roberto Nascimento, o já icônico personagem vivido por Wagner Moura, é uma dessas pessoas. No final de “Tropa de Elite”, Nascimento fora abandonado por sua esposa grávida, o que lhe desmotivou da ideia de sair do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (BOPE) do Rio de Janeiro. Anos se passam e o agora Coronel Nascimento ressurge para o público neste “Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro”.
Esta sequência, tal qual o original, tem em seu leme o diretor José Padilha, que escreveu o roteiro do longa ao lado de Bráulio Mantovani. A dupla, de maneira inteligentíssima, traz um exercício de metalinguagem como pontapé inicial do filme. Após uma ação do BOPE no presídio de Bangu I que trouxe graves repercussões políticas, os dois líderes do batalhão, o Coronel Nascimento e o Capitão Mathias (André Ramiro) tiveram “punições” diferentes. Nascimento foi elevado (tal como na realidade) à posição de herói por sua resposta firme (para não dizer excessiva) junto aos criminosos, assumindo o cargo de Subsecretário de Segurança Pública. Já Mathias é usado como bode expiatório pelo governo e expulso em desonra do BOPE.
Na posição ideal para conseguir travar sua luta contra o tráfico de drogas, Nascimento descobre que a situação não é tão simples quanto ele pensava, percebendo que as raízes da corrupção são bem mais profundas do que meros policiais subornados por traficantes. Além de encarar um inimigo que parece ser onipotente, o Coronel ainda tem de encarar a própria solidão, encontrando-se afastado do filho e vendo sua família sendo chefiada pelo ativista político Fraga (Irandhir Santos), seu maior crítico público. Os desafios enfrentados por Nascimento convergem de maneira explosiva em um conflito que mudará toda a percepção de realidade do personagem.
Interessante notar que Padilha pega todas as crenças e certezas que Nascimento tinha no primeiro filme e as desconstrói de maneira brilhante aqui. Em dado momento, Nascimento imagina as consequências de seu plano para a segurança pública, apenas para depois a audiência compreender, com a ajuda do próprio personagem, que nada do que fora planejado realmente aconteceu. Deste modo, a continuação não funciona apenas como um mero desdobramento dos temas propostos na primeira fita, mas como uma evolução daquele longa, mostrando que a resposta meramente coerciva para o problema da violência funciona tão bem quanto um band-aid para uma perna gangrenada.
Diga-se de passagem, a produção é tão sutil quanto um rolo compressor ao mostrar algumas de suas facetas. Sua violência é tão explícita quanto a hipocrisia política de seus “vilões”, sendo difícil saber qual das duas provoca mais revolta e asco junto ao público. Em um momento catártico, Nascimento surra sem dó ou piedade um político corrupto. Essa falta de sutileza merece ser saudada, pois a fita transmite, sem dourar a pílula, quão grave e assustadora é a situação nada fictícia que é mostrada. O elenco é simplesmente magnífico. Wagner Moura entrega uma das performances mais arrebatadoras que já tive o prazer de assistir, com o Coronel Nascimento revelando a cada instante sua frustração perante seu verdadeiro inimigo. Ora, Nascimento é um homem que nasceu para a luta, tanto que os momentos de ternura e de diálogo que possui junto ao filho são em um tatame de jiu-jítsu. Colocá-lo em meio ao território inimigo completamente fora de seu terreno de ação foi crucial para nos mostrar um lado mais frágil daquele homem e fazê-lo rever suas crenças.
Enquanto no primeiro longa, o Nascimento que víamos na farda preta era um leão altivo, cujos conflitos psicológicos irromperam quando da gravidez de sua esposa, todas as cenas que retratam o personagem de terno e gravata nesta continuação mostram um homem apequenado, embora não pare de lutar contra a sujeira ao seu redor, algo retratado por Moura na postura física de seu personagem e do cansaço em sua voz. A evolução de Nascimento dialoga diretamente com o clássico policial “Serpico” , inclusive na desconstrução de crenças dos protagonistas de cada produção. Acreditem, Wagner Moura merece a comparação com Al Pacino.
Outro ator que merece destaque é Irandhir Santos, um verdadeiro achado para o papel de Fraga. Com um personagem tão forte quanto Nascimento do outro lado do espectro, seria muito fácil transformar um ativista social em uma figura caricata, mas Fraga vai além de ser apenas um contraponto inteligente ao Coronel. O respeito mútuo que nasce entre os dois homens também advém de um arco narrativo que é bem explorado por Santos para apresentar diferentes camadas ao seu personagem, como o ciúme que sente de sua família. André Ramiro aparece pouco, mas aparece bem, de volta ao papel de Mathias, uma das peças cruciais no verdadeiro jogo de xadrez que é esta película. Ramiro possui duas cenas em especial (ambas ao lado de Wagner Moura) em que o ator se apresenta no mesmo nível que Moura, mostrando que Mathias está longe de ser aquele rapaz idealista do começo do primeiro filme.
Outro egresso da fita original, Milhem Cortaz diverte e enoja como o covarde e corrupto Coronel Fábio. Falando em figuras detestáveis e cômicas, André Mattos dá um show como um demagogo apresentador de programa policial sensacionalista que se torna um político hipócrita. Sandro Rocha, que na primeira produção teve um papel pequeno, aqui retorna como o Policial Rocha, grande antagonista de Nascimento e líder das milícias, nova facção criminosa que se apresenta. Perigoso, corrupto e sanguinário, Rocha é um necessário vilão “clássico” que aparece em um longa onde o próprio sistema é o inimigo.
Tecnicamente, o longa é perfeito, com Padilha trabalhando com a mesma equipe do original. Montado por Daniel Rezende de modo que se torna impossível tirar os olhos da tela um momento sequer, “Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro” hipnotiza por seu ritmo empolgante e pelo trabalho fenomenal de câmera realizado em suas cenas de ação, que remete às produções de Paul Greengrass, principalmente ao recente “Zona Verde”. A fotografia desempenha um papel ímpar aqui, com Lula de Carvalho utilizando um jogo de luz e sombras não apenas para capturar a ação da melhor maneira possível, mas também para capturar os sentimentos dos personagens. Note, por exemplo, o momento em que Nascimento chega em casa após a ação em Bangu I, para seu sombrio e espartano apartamento e compare com o ambiente repleto de iluminação, com cores quentes e acolhedoras onde sua família e Fraga vivem.
Finalmente, nota-se que a evolução mostrada nos temas e na técnica do primeiro filme para este não desmerece de modo nenhum o longa original, que ganha ainda mais força ainda com o crescimento pessoal de Nascimento na sequência. Mais do que uma sucessão de tiros e frases de efeito, “Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro” é uma obra densa e destemida, que não se furta em expor os problemas de uma sociedade doente e de um sistema político moribundo. Recomendado.
FICHA TÉCNICA
TROPA DE ELITE 2
Brasil/2010
Duração – 116 minutos
Direção – José Padilha
Roteiro – José Padilha e Bráulio Mantovani
Produção – Marcos Prado e Malu Miranda
Fotografia – Lula Carvalho
Trilha Sonora – Pedro Bronfman
Edição – Daniel Rezende
Elenco – Wagner Moura (Coronel Nascimento), Maria Ribeiro (Rosane), Seu Jorge (Rebelado em Bangu 1), Irandhir Santos (Fraga), André Ramiro (Mathias), Milhem Cortaz (Capitão Fábio), Pedro Van Held (Filho de Nascimento), Caio Junqueira (Neto), Bruno Delia (Capitão Azevedo).Crítica do filme.
Disponível em <http://goo.gl/4PlM7S> Acesso em 18 mar. 2014
- a)Observe os termos grifados no início de cada parágrafo. Se retirássemos as expressões grifadas no inicio dos parágrafos, haveria prejuízo no entendimento total do texto? Por quê?
- b)Note que esses termos têm uma importante função dentro da estrutura do texto. Identifique essa função.
c)A conclusão é a parte final do texto, um resumo de tudo o que já foi dito, cabe também a essa parte uma avaliação final do assunto. Qual a expressão que introduz a conclusão da resenha? Quais outras expressões poderiam substitui-la?
- Biologia | 09. Botânica
(Uern) Os hormônios vegetais são substâncias responsáveis pela regulação de uma série de eventos relacionados ao desenvolvimento de plantas, atuando em sítios bem distantes do local em que são produzidos.
A relação hormônio vegetal x função desempenhada está descrita, de forma correta, em