Texto base: Observe a imagem a seguir. Legenda: Por trás do poder inimigo, o judeu. 1942. Disponível em: <https://www.tutoriart.com.br/belos-cartazes-de-propaganda-guerra-e-revolucao/>. Acesso em: 16 out. 2016.
Enunciado:
Esse cartaz foi produzido na Alemanha, durante o governo de Adolf Hitler. Considerando o contexto da Segunda Guerra Mundial:
a) Identifique quais são as nações representadas pelas bandeiras presentes na imagem.
b) Relacione esse cartaz com a ideologia defendida pelo partido nazista na Alemanha.
c) Analise a importância da propaganda para o governo de Hitler na Alemanha.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o poema abaixo.
Caverna
Houve um dia,
[...]
em que o homem
[...]
disputava
a caverna com bichos
e era aí sua morada.
Deixou para nós
seus sinais,
desenhos desse mundo
muito antigo.
Animais, caçadas, danças,
misteriosos rituais.
MURRAY, Roseana. Casas. Belo Horizonte: Formato, 1994. p. 23.
Analise as interpretações a seguir.
I. Além de habitar cavernas, como citado no poema, os primeiros seres humanos chegaram a habitar grutas ou tendas feitas de galhos e cobertas por folhas ou pele de animais.
II. Além das pinturas rupestres, ferramentas usadas para caçar, cortar e lutar contra inimigos podem ser consideradas exemplos dos “sinais” deixados pelos homens da pré-história.
III. Ao afirmar que os homens da pré-história deixaram “desenhos desse mundo muito antigo”, a autora faz referência às pinturas rupestres que nos revelam parte da cultura do povo que a criou.
Estão corretas:
- Língua Portuguesa | 1.01 Estrutura do Texto
Tiranos de nós mesmos: a servidão voluntária na era da sociedade do desempenho
Byung-Chul Han, no opúsculo Sociedade do cansaço, discute a ascensão de um novo paradigma social, em que a sociedade disciplinar de Foucault é substituída pela sociedade do desempenho. Esse novo modelo social é movido por um imperativo de maximizar a produção. Nós, sujeitos de desempenho, somos constante e sistematicamente pressionados a aperfeiçoar nossa performance e a aumentar nossa produção.
A crença subjacente, segundo Han, é a de que nada é impossível. Nós podemos fazer tudo. Estamos constantemente pressionados por um poder fazer ilimitado. É um excesso de positividade, que se constitui em verdadeira violência neuronal.
E por isso produzimos. Produzimos até a exaustão. E, mesmo cansados, continuamos produzindo. Uma meta é sempre substituída por outra. A tarefa nunca acaba. É frustrante e esgotante. O resultado é uma sociedade que gera fracassados e depressivos, a quem só resta recorrer a medicamentos para continuar produzindo mais eficientemente.
Disponível em: http://justificando.cartacapital.com.br. Acesso em: 24 ago. 2017 (adaptado).
Com base nessa reflexão acerca do livro Sociedade do cansaço, que discute o novo modelo da sociedade do desempenho, o resenhista a
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Texto base: .
Enunciado:
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Dados: R = 8,0 J/K.mol e Mg = 24,30