Texto base: Observe a imagem a seguir. Legenda: Nos chapéus dos personagens próximos à cadeira: São Paulo e Minas Gerais. Na cadeira: Presidência da República. Nas costas dos personagens em primeiro plano: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, Paraná, Bahia, Pará.
Enunciado:
a) Explique qual é a crítica proposta pela charge, considerando o contexto político brasileiro durante sua primeira experiência republicana.
b) Identifique como era chamado o esquema político criticado na imagem.
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1.4 Estratégias de Leitura
Sefarditas o la melancolía de ser judío español
El nombre de Sefarad, como es denominada España en lengua hebrea, despierta en gentes de Estambul o de Nueva York, de Sofía o de Caracas, el vago recuerdo de una casa abandonada precipitadamente bajo la noche. Por eso muchas de estas gentes, descendientes de los judíos españoles expulsados en 1492, conservan las viejas llaves de los hogares de sus antepasados en España. Se ha escrito que jamás una nación ha tenido unos hijos tan fieles como ellos, que después de quinientos años de exilio siguen llamándose “sefarditas” (españoles) y mantienen celosamente el idioma “sefardita” y las costumbres de sus orígenes. En la cocina y en los lances de amor, en las fiestas y en las ceremonias religiosas, los sefarditas viven todavía la melancolía de ser españoles.
CORRAL, P.; ALCALDE, J. Sefardíes o la melancolía de ser judío español. Disponível em: http://sefaradilaculturasefardi.blogspot.com. Acesso em: 17 fev. 2012 (adaptado).
Os sefarditas são descendentes dos judeus expulsos da Espanha em 1492. O autor do texto, ao vincular a melancolia à identidade dos sefarditas, destaca a
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base: .
Enunciado:
Pergunte aos colegas de classe quantos e quais animais de estimação eles têm em casa e anote em uma folha à parte. Reúna as informações obtidas e preencha a tabela.
Construa o gráfico com os dados da tabela acima. Escolha uma cor para cada tipo de animal e pinte a legenda.
- História | 5.9 Colonização da América
O modo de produção tributário foi a base econômica das altas civilizações pré-colombianas sobre a qual se levantou a superestrutura política da Confederação Asteca, as cidades-Estado Maias e o Império Inca. A exploração das comunidades aldeãs pela classe-Estado (sacerdotes, guerreiros e burocratas) estava encoberta pelo manto da religião, que cumpria um papel fundamental no mecanismo de dominação.
PERAGALLI. Enrique. A América que os europeus encontraram. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1987. P. 10.
Com base no texto, uma das características do modo de produção exposto é a - Biologia | 11.4 Sistema Excretor
Durante uma expedição, um grupo de estudantes perdeu-se de seu guia. Ao longo do dia em que esse grupo estava perdido, sem água e debaixo de sol, os estudantes passaram a sentir cada vez mais sede. Consequentemente, o sistema excretor desses indivíduos teve um acréscimo em um dos seus processos funcionais.
Nessa situação o sistema excretor dos estudantes:
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Bom mesmo foi ter amigos. Não amigo de passos paralelos, com os quais eu só podia falar coisa pensada e repensada para não assustar. Gostoso foi ter plenitude de voz e atitudes. Falar do que quisesse, ter resposta para tudo e acreditar que tudo era possível, o mundo simples e aberto. Um dia eu precisava saber quem teria feito o trinquinho da portinha da casinha da lua. – Psssiu! – chamei. – Onde você se escondeu? Minha aranhinha não respondeu, nem botou a cara nos vãos das telhas. – Não gosto dessa brincadeira. Você sabe. Nada. – Vou contar até três: um, dois, três. Nem sinal. Apavorei-me. Olhos arregalados, revirei todos os cantos do telhado. Não a encontrei. Empurrei a porta e vi, achatada no batente, pequena, sem cara, sem pernas, seca, minha aranhinha. Só o corpinho estraçalhado grudado na madeira. Estremeci. Quis pegá-la para tentar ao menos abrir-lhe os olhos de dentro, mas, ao tocá-la, desfez-se em pó e uma rajada de vento espalhou-a por espaços desmedidos. Comecei a chorar. Não bastava. A tristeza não saía. Quis me morrer, não pude. Me morrer eu ainda não sabia. GUIMARÃES, Geni. A cor da ternura. São Paulo: FTD, 1994.
Tomando-se por base apenas este fragmento, pode-se caracterizar a narrativa como: