Leia as informações a seguir.
O Canadá é a sétima potência do Grupo dos Sete. É um país rico em minérios e combustíveis fósseis, recursos estes que impulsionaram a sua industrialização com início no século XX. No entanto o país apresenta uma forte dependência dos Estados Unidos.
Disponível em: http://educacao.uol.com.br/geografia/industria-nos-eua-atividade-industrial-e-organizada-em-cinturoes.jhtm. Acesso em 15 de abr.2012. (Fragmento adaptado)
Apresenta-se como um fator que impulsionou a atividade industrial no Canadá:
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- Geografia - Fundamental | 03. Aspectos Físicos da Europa
É o mais importante rio europeu devido ao intenso transporte de matérias-primas e produtos industrializados. Em sua foz está situado o maior porto europeu, Roterdã (Holand. Estamos nos referindo ao Rio:
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UERN) Uma bola de massa m = 0,2kg é abandonada do repouso de uma altura de 2,3m e, após atingir o solo, volta a uma altura de 1,8m. Desprezando-se a resistência do ar e sabendo-se que o módulo da aceleração da gravidade local é 10,0 m/s2, é correto afirmar que a energia perdida pela bola, devido ao impacto com o solo, em J, é igual a
- História | 3.1 Espada e Oligárquica
O fato é que a transição do Império para a República, proclamada em 1889, constituiu a primeira grande mudança de regime político ocorrida desde a Independência. Republicanistas “puros”, como Silva Jardim, defendiam uma mudança de regime que tivesse como resultado maior participação da população na vida política nacional. Mas, vitoriosos, os republicanos conservadores, como Campos Sales, mantiveram o modelo de exclusão política e sociocultural sob nova fachada. Ao “parlamentarismo sem povo” do Segundo Reinado sucedeu uma República praticamente “sem povo”, ou seja, sem cidadania democrática.
LOPEZ, Adriana, MOTA, Carlos Guilherme. História do Brasil: uma interpretação. São Paulo: SENAC, 2008, p. 552. (adaptado)
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando o processo histórico de implantação e de consolidação da República no Brasil, é correto inferir que
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
La Declaración de Chapultepec
[1] La Declaración de Chapultepec, un documento
emblemático que recoge los postulados medulares de las
libertades de prensa y de expresión, conmemora su vigésimo
[4] aniversario. Hasta ahora, la declaración ha sido firmada por 29
países, de los 35 que integran el hemisferio americano. El
primer principio es una expresión contundente, de la que
[7] emanan los otros: “No hay personas ni sociedades libres sin
libertad de expresión y de prensa.”
Esta hermosa declaración de principios contrasta con
[10] la realidad desalentadora que enfrentan las libertades de
expresión y prensa, no solo en este hemisferio, sino en todo el
mundo. La propia Relatoría Especial para la Libertad de
[13] Expresión de la Organización de los Estados Americanos
(OEA), de amplio prestigio internacional, en tiempos recientes
sufrió amenazas de fuertes restricciones a su presupuesto, que
[16] podrían llevar a su desaparición, todo ello como parte de una
reforma a la Comisión de Derechos Humanos, a la que
pertenece. Sin embargo, la amenaza fue disipada cuando, en
[19] una reunión de cancilleres en el 2013, se decidió continuar con
el sistema usual de financiamiento.
Internet: <www.centrolibertadprensa.org> (con adaptaciones).
Con respecto a las ideas y estructuras del texto de arriba, juzgue lo próximo ítem.
El término “emblemático” (l.2) hace referencia a la insignia de la OEA.
- Literatura | 5.1 Pré-Modernismo
Recordações do escrivão Isaías Caminha
Eu não sou literato, detesto com toda a paixão essa espécie de animal. O que observei neles, no tempo em que estive na redação do O Globo, foi o bastante para não os amar, nem os imitar. São em geral de uma lastimável limitação de ideias, cheios de fórmulas, de receitas, só capazes de colher fatos detalhados e impotentes para generalizar, curvados aos fortes e às ideias vencedoras, e [5] antigas, adstritos a um infantil fetichismo do estilo e guiados por conceitos obsoletos e um pueril e errôneo critério de beleza. Se me esforço por fazê-lo literário é para que ele possa ser lido, pois quero falar das minhas dores e dos meus sofrimentos ao espírito geral e no seu interesse, com a linguagem acessível a ele. É esse o meu propósito, o meu único propósito. Não nego que para isso tenha procurado modelos e normas. Procurei-os, confesso; e, agora mesmo, ao alcance [10] das mãos, tenho os autores que mais amo. (...) Confesso que os leio, que os estudo, que procuro descobrir nos grandes romancistas o segredo de fazer. Mas não é a ambição literária que me move ao procurar esse dom misterioso para animar e fazer viver estas pálidas Recordações.
Com elas, queria modificar a opinião dos meus concidadãos, obrigá-los a pensar de outro modo, a não se encherem de hostilidade e má vontade quando encontrarem na vida um rapaz como [15] eu e com os desejos que tinha há dez anos passados. Tento mostrar que são legítimos e, se não merecedores de apoio, pelo menos dignos de indiferença.
Entretanto, quantas dores, quantas angústias! Vivo aqui só, isto é, sem relações intelectuais de qualquer ordem. Cercam-me dois ou três bacharéis idiotas e um médico mezinheiro, repletos de orgulho de suas cartas que sabe Deus como tiraram. (...) Entretanto, se eu amanhã lhes fosse [20] falar neste livro - que espanto! que sarcasmo! que crítica desanimadora não fariam. Depois que se foi o doutor Graciliano, excepcionalmente simples e esquecido de sua carta apergaminhada, nada digo das minhas leituras, não falo das minhas lucubrações intelectuais a ninguém, e minha mulher, quando me demoro escrevendo pela noite afora, grita-me do quarto:
- Vem dormir, Isaías! Deixa esse relatório para amanhã!
[25] De forma que não tenho por onde aferir se as minhas Recordações preenchem o fim a que as destino; se a minha inabilidade literária está prejudicando completamente o seu pensamento.
Que tortura! E não é só isso: envergonho-me por esta ou aquela passagem em que me acho, em que me dispo em frente de desconhecidos, como uma mulher pública... Sofro assim de tantos modos, por causa desta obra, que julgo que esse mal-estar, com que às vezes acordo, vem dela, [30] unicamente dela. Quero abandoná-la; mas não posso absolutamente. De manhã, ao almoço, na coletoria, na botica, jantando, banhando-me, só penso nela. À noite, quando todos em casa se vão recolhendo, insensivelmente aproximo-me da mesa e escrevo furiosamente.
Estou no sexto capítulo e ainda não me preocupei em fazê-la pública, anunciar e arranjar um bom recebimento dos detentores da opinião nacional. Que ela tenha a sorte que merecer, mas que possa também, [35] amanhã ou daqui a séculos, despertar um escritor mais hábil que a refaça e que diga o que não pude nem soube dizer.
(...) Imagino como um escritor hábil não saberia dizer o que eu senti lá dentro. Eu que sofri e pensei não o sei narrar. Já por duas vezes, tentei escrever; mas, relendo a página, achei-a incolor, comum, e, sobretudo, pouco expressiva do que eu de fato tinha sentido.
LIMA BARRETO Recordações do escrivão Isaías Caminha. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2010
Na descrição de sua situação e de seus sentimentos, o narrador utiliza diversos recursos coesivos, dentre eles o da adição.
O fragmento do texto que exemplifica o recurso da adição está em: