Um homem levou uma pessoa a um hospital, pedindo socorro urgente e alegando que tal pessoa havia sido mordida por uma cobra. O médico pediu-lhe, então, que descrevesse a cobra que havia causado o acidente, e o homem fez o seguinte desenho, com algumas das características da cabeça da cobra:
Para salvar a vida do paciente, o procedimento imediato adotado pelo médico, após ver o desenho, deveria ser:
Questões relacionadas
- Biologia | 3.3 Vitaminas(PUCPR) Faz parte do senso comum o conhecimento de que cenoura faz bem para a visão. No entanto, a revista Scientific American publicou uma notícia intitulada “Cenouras ajudam a enxergar melhor? Não, mas o chocolate sim!”. Leia o trecho abaixo:
“(...) fui questionada inúmeras vezes por pacientes se cenouras realmente podem melhorar a visão. Acho que alguns olham para as cenouras pensando ser a grande cura mágica para seu problema refrativo. Querem eliminar a necessidade de usar óculos comendo cenouras encantadas. Quando, na verdade, a cenoura faz parte da nutrição necessária para manter olhos saudáveis e ajudar a retardar a progressão de determinadas doenças como catarata e degeneração macular. No entanto, estudos recentes têm demonstrado que o que você come pode, temporariamente, aumentar a nitidez da sua visão e até mesmo melhorar a cognição.
(...) Os pesquisadores perceberam uma melhora na performance visual e cognitiva dos indivíduos que consumiram chocolate amargo. Os indivíduos que consumiram chocolate branco não tiveram um aumento real em seus testes de desempenho. Isso sugere que em menos de duas horas os flavonoides do cacau podem melhorar temporariamente certos aspectos da visão e cognição. Pesquisadores acreditam os flavonoides do cacau aumentam o fluxo sanguíneo dos olhos e cérebro e que é isso que leva a um melhor funcionamento dessas estruturas.”http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/cenouras_ajudam_a_enxergar_melhor_nao_mas_o_chocolate_sim_.html. Acesso em: 20/09/2014
Segundo o texto, a cenoura atua apenas na nutrição necessária para manutenção do olho, não tendo efeito nos problemas refrativos. Ainda assim, seu consumo é importante, pois ela possui uma vitamina que é matéria- prima para produção da rodopsina, proteína encontrada no epitélio pigmentar da retina. Assinale a alternativa que mostra CORRETAMENTE essa vitamina. - Arte - Fundamental | 03. Elementos da Linguagem Artística
A fotografia com luz e sombra natural
Por Jurandir Lima, especial para o Portal Webventure | 04/04/2010 - Atualizada às 08h:30min.
São Paulo - Klabin
Foto: Jurandir Lima / Trilhas & Trilhas
Muitas vezes você produz uma foto e, ao mostrar para um amigo, ele diz: “Nossa, que céu azul, tão perfeito! Você conseguiu isso no photoshop?”. Realmente, em tempos da era digital e novas tecnologias que surgem a cada dia, tornou-se cada vez mais fácil manipular imagens em computador e conseguir resultados que agradam até o “papa”, mas não devemos esquecer de que a fotografia sempre foi, e continuará sendo, uma grande arte – embora muitos não a considerem arte – independente do equipamento que se utilize, seja com película (filme) ou digital.
Segundo a definição, a palavra fotografia vem do grego: fós = luz e grafis = pincel, que significa "desenhar ou pintar com luz". Para ilustrar esta definição, fiz uma sequência de cliques registrando o movimento das nuvens, que, por sua vez, demonstram um dos principais elementos da fotografia: as luzes e sombras naturais. Diante do conceito, para registrar essa “virtude” da natureza, é fundamental que o artista da fotografia (entenda-se: o fotógrafo), deva ter alguns atributos que vão lhe proporcionar resultados de caráter artístico. Um destes atributos é a paciência.
As imagens foram capturadas no primeiro dia de outono/2010, no bairro Klabin, em São Paulo. O intervalo entre uma e outra foi de aproximadamente oito minutos. Na primeira delas, o céu possuía uma nuvem que causava sombra nos prédios. Já na segunda imagem, algumas edificações ficaram irradiadas enquanto outras permaneceram sombreadas. Na terceira composição fotográfica, a nuvem moveu-se completamente permitindo que o sol atingisse todos os prédios. É interessante observar que entre a primeira e a terceira fotografia o céu mudou totalmente de figura. A última delas apresentava pequenas nuvens, que coincidiam com o topo de cada prédio, dando a impressão de chaminés com a fumaça saindo.
Se quiser explorar melhor esse princípio, também é recomendável fotografar em distintas épocas do ano para notar as diferenças que o céu apresenta em cada estação. Por exemplo, no verão costuma ficar mais carregado de nuvens, sobretudo nos dias mais quentes quando ocorre uma grande evaporação e, às tardes, acontecem as “temidas” pancadas de chuva. Veja as imagens 04 e 05.
Exercício de paciência - Da mesma forma, comparativamente, o mesmo ocorre quando se registra um local que não tenha interferência antrópica (modificada pela ação do homem). Nesse ambiente, às vezes, é necessário não apenas alguns minutos para capturar o tão esperado momento, mas sim esperar horas ou até mesmo dias. Uma experiência aconteceu no Parque Nacional Itatiaia, localizado na Serra da Mantiqueira, entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Por ser uma região montanhosa, lá existe um fenômeno conhecido como micro-clima e, naturalmente, a situação do céu poder variar a qualquer instante. Isso resulta, principalmente, em função dos ventos e das massas de ar, que, hora vem do oceano, hora vem do continente.
O motivo fotografado foi o Pico das Agulhas, com 2.792 metros de altitude (o quinto mais alto do Brasil). As três imagens foram registradas em momentos distintos: a primeira na primavera (novembro/2009); a segunda e a terceira foram no verão (fevereiro/2010), com um intervalo de dois dias entre ambas.
Percebe-se, nitidamente, na primeira imagem que o céu encoberto não foi nada favorável. Nas demais, consegui uma condição de iluminação que é considerada rara no Itatiaia, isto é, praticamente sem nuvens “tocando na grande montanha”. Posso dizer que, entre as 45 vezes em que estive neste Parque Nacional, a terceira composição fotográfica foi a melhor delas, até então. Naquele momento, quando já estava próximo do por-do-sol, formou-se uma imensa nuvem ao redor, deixando evidenciado apenas os contrafortes do Agulhas Negras. Assim, a natureza mostra toda a sua magia!
Para finalizar, recrio um trecho escrito por Carlos Drummond, que ilustra o quão arte é a fotografia: “Mas é inevitável que de cada procedimento técnico, exercido com amor e rigor, se desprenda uma poesia específica. Mais ainda no caso da fotografia, cujo vocabulário já participa da magia poética – a gelatina, a imagem latente, o pancromático – e cujas operações se assimilam naturalmente às da criação poética – a sensibilização pela luz, o banho revelador, o mistério da claridade implícita no opaco, da sombra representada pelo translúcido – ó Mallarmé”.
Portanto, nos próximos cliques, em vez de ficar horas e horas na frente do computador manipulando o photoshop, que tal investir seu tempo - com um pouco de paciência, é claro! – e registrar os fenômenos da natureza como “Deus” os criou? Garanto que poderá ter boas surpresas!
Nota 1: Nas imagens urbanas, utilizei uma câmera digital Nikon D60, com objetiva Nikon AF-S 18-55mm f/3.5-5,6 VR. O white balance foi ajustado na posição nublado e ISO 100.
Nota 2: Nas imagens da natureza, utilizei uma câmera digital Nikon D300, com objetiva Nikon AF-S 17-35mm f/2.8. O white balance foi ajustado na posição nublado e ISO 200.
Nota 3: Para não haver interferência na captura das imagens, foi usado apenas o filtro UV, que serviu para proteção das objetivas.
Jurandir Lima – engenheiro ambiental, fotógrafo da natureza e diretor da Trilhas & Trilhas Ecoturismo, que realiza expedições fotográficas e passeios ecológicos por todo o Brasil. Visite: www.trilhasetrilhas.tur.br
http://www.webventure.com.br/bike/conteudo/noticias/index/id/27911
Converse com a turma sobre a aplicação da luz e sombra em outras áreas da arte, que não seja somente a pintura. No texto acima, o fotógrafo relata a experiência de fotografar uma cena com intervalos de tempo, uma prática realizada pelos pintores impressionistas. Compartilhe com os alunos o texto acima e peça que pesquisem sobre o efeito de luz e sombra em livros, revistas, jornais e internet. Abra uma roda de discussão para que os alunos possam compartilhar as informações pesquisadas, observar as imagens ilustrativas com olhar analítico.
Proponha aos alunos um exercício fotográfico de luz e sombra com intervalos periódicos. Saia com a turma em espaço aberto da escola em um dia de céu azul e nuvens, escolha algumas paisagens para fotografar e faça fotos de 10 em 10 minutos, de forma que as sombras projetadas pelas nuvens estejam dentro do enquadramento da fotografia. Depois de tiradas as fotografias, projete-as através de projetor multimídia e dirija uma leitura das imagens com foco nas sombras das nuvens projetadas nos elementos da paisagem. Depois desse exercício, peça aos alunos que escolham das imagens observadas a que tenha as sombras que produzem mais efeito de volume, que evidencia os contornos e peça para escolherem um tema para fotografar com essa luz.
Imprima essas imagens e organize com a turma uma mostra de fotografias.
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
(Unioeste) Ao analisarem a cultura e a ideologia, vários autores procuram demonstrar que esses dois conceitos não podem ser utilizados separadamente, pois há uma profunda relação entre eles, sobretudo no que diz respeito ao processo de dominação nas sociedades capitalistas. O pensador italiano Antônio Gramsci (1891-1937) analisa essa questão com base no conceito de hegemonia e no que ele chama de aparelhos de hegemonia. “Por hegemonia pode-se entender o processo pelo qual uma classe dominante consegue que seu projeto seja aceito pelos dominados, desarticulando a visão de mundo autônoma de cada grupo potencialmente adversário. Isso é feito por meio dos aparelhos de hegemonia, que são as instituições no interior do Estado ou fora dele, como o sistema escolar, a igreja, os partidos políticos, os sindicatos e os meios de comunicação. Nesse sentido, cada relação de hegemonia é sempre pedagógica, pois envolve uma prática de convencimento, de ensino e aprendizagem. Para Gramsci, uma classe se torna hegemônica quando, além do poder coercitivo e policial, utiliza a persuasão, produz o consenso, que é desenvolvido mediante um sistema de ideias muito bem elaborado por intelectuais a serviço do poder, para convencer a maioria das pessoas. Por esse processo, cria-se uma “cultura dominante ativa”, que deve penetrar no senso comum de um povo, com o objetivo de demonstrar que a visão de mundo daquele que domina é a única possível. A ideologia não é o lugar da ilusão e da mistificação, mas o espaço da dominação, que não se estabelece somente com o uso legítimo da força pelo Estado, mas também pela direção moral e intelectual da sociedade como um todo, baseada nos elementos culturais de cada povo. Mas, Gramsci aponta também a possibilidade de haver um processo de contra hegemonia, desenvolvido por intelectuais orgânicos, vinculados à classe trabalhadora, na defesa de seus interesses. Contrapondo-se à inculcação dos ideais burgueses por meio da escola, dos meios de comunicação de massa, etc. eles combatem nessas mesmas frentes, defendendo outra forma de pensar, agir, e sentir na sociedade em que vivem.”.
(TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o ensino médio. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013)
Partindo da análise do texto transcrito acima, assinale a alternativa CORRETA.
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Leandro Aparecido Ferreira, o MC Fioti, compôs em 2017 a música Bum bum tam tam, que gerou, em nove meses, 480 milhões de visualizações no YouTube. É o funk brasileiro mais ouvido na história do site.
A partir de uma gravação da flauta que achou na internet, MC Fioti fez tudo sozinho: compôs, cantou e produziu em uma noite só. “Comecei a pesquisar alguns tipos de flauta, coisas antigas. E nisso eu achei a ‘flautinha do Sebastian Bach’”, conta. A descoberta foi por acaso: Fioti não sabia quem era o músico alemão e não sabe tocar o instrumento.
A “flauta envolvente” da música é um trecho da Partita em Lá menor, escrita pelo alemão Johann Sebastian Bach por volta de 1723.
Disponível em: https://g1.globo.com. Acesso em: 6 jun. 2018 (adaptado).
A incorporação de um trecho da obra para flauta solo de Johann Sebastian Bach na música de MC Fioti demonstra a
- Matemática | A.2 Segundo Grau
Dado o polinômio axk + 2x2 – t, com a < k e sabendo que P(1) = 0, P(-2) = 51, determine a soma dos algarismos do número w = t15 (a - 1)20 e, a seguir, assinale a opção correta.